Mobilidade

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

Laureate International Universities

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MOBILIDADE URBANA

MANAUS

2015

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE

Laureate International Universities

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ALINE PEREIRA DA SILVA

ELIS DAIANE PICANÇO FIGUEIREDO

JÉSSICA BATISTA DE LIMA NOGUEIRA

JOÃO TAVARES FILHO

LUANA ALMEIDA CORREA

MARIA REJANE GOMES PINHEIRO

MARIA SANDRA DE OLIVEIRA PANTOJA

MONIQUE COSTA DE OLIVEIRA

THEYLLE ALMEIDA REIS

MOBILIDADE URBANA

Relatório apresentado ao Centro Universitário do Norte/ Laureate como pré- requisito na obtenção de nota parcial na disciplina de Gestão Estratégica, Turma ADN0404.

Orientador: Prof. Thiago Torres

MANAUS

2015

1. OBJETIVO

Identificar o problema de Mobilidade Urbana em bairros, vias, condições dos espaços de circulação destinados aos veículos, pedestres e ciclistas na cidade de Manaus. Analisar a situação qualitativa das calçadas e vias urbanas considerando os aspectos de faixa livre, faixa de afastamento das edificações e faixa de afastamento do meio-fio, faixas de sinalizações e faixas de pedestres, que devem atender prioritariamente às necessidades dos motoristas, pedestres, ciclistas e sua qualidade de segurança, definidos e medidos na percepção dos usuários com base em cinco fatores indicativos: locomoção, segurança e conforto, faixa livre, meio-fio, e construção de calçada. Mostrar a situação que deixa clara, a ausência de grandes investimentos em projetos que auxiliem na melhoria da mobilidade urbana e da infraestrutura de Manaus. Não é privilégio apenas nas zonas periféricas da cidade. Os problemas podem ser facilmente encontrados em áreas nobres e no Centro Histórico de Manaus.

2. DESCRIÇÃO DE CENÀRIO URBANO DE MANAUS

A cidade de Manaus tem a pavimentação deficiente, trânsito complicado, transporte ineficiente, ruas esburacadas, trânsito caótico, ruas sem calçadas. Esse é o cenário de boa parte das vias da capital.

O Cenário urbano de Manaus mostra a falta de sinalização adequada e falta de manutenção para os meios de transportes, bem como a ausência de campanhas de incentivo e educação, e até de conectividade com outras áreas da cidade reservadas aos ciclistas são os principais obstáculos no caminho dos adeptos dos pedais na ciclovia.

Buracos, sinalização deficiente, desrespeito às leis de trânsito por parte de condutores de veículos e o risco de acidentes, têm prejudicado os avanços que tais obras poderiam refletir na mobilidade urbana da capital. Diante dos problemas, projetos que custaram  milhões com a promessa de melhorar o trânsito podem acabar inutilizados.

O resultado são buracos que ocupam a ciclofaixa e obrigam os ciclistas a dividir espaço com a faixa dedicada aos veículos. Além disso, os mesmos estão sujeitos à falta de sinalização adequada ao longo do percurso. O cenário nada favorável para os ciclistas assemelha-se com as realidades de outras cidades e países. Sem espaço, sem sinalização, sem ciclovias, ou seja, sem segurança alguma.

2. 1 DESCRIÇÃO DE CENÀRIO URBANO DE SÃO PAULO

Em São Paulo o cenário urbano não é diferente das demais cidades do Brasil, a maior parte das vias apresentam falhas na aplicação (ou manutenção) das vias, ruas esburacadas, falta de sinalização tanto para os pedestres, quanto para os veículos um dos exemplos é no Parque Ecológico do Tietê, o usuário é obrigado a sair da calçada para desviar da mata que invade por falta de manutenção.

Em determinadas regiões, as imperfeições da pista obrigam os veículos a diminuírem a velocidade e dobrar a atenção, essas irregularidades formam depressões acentuadas em pelo menos em toda a parte das vias urbanas da capital. As elevações chegam a criar inusitadas rampas bem no meio das faixas de pedestres e sinalização, prejudicando a locomoção destes, com sequências de falhas em meio a ladeiras íngremes.

Já na fluidez dos veículos, é possível manter bom ritmo na maioria das rotas, mesmo em trajetos com muitos semáforos. O fluxo só é interrompido nas vias com excesso de cruzamentos, é necessário descer da bicicleta para fazer as travessias. Com as obras do monotrilho, o usuário precisa galgar escadarias para chegar ao destino desejado.

Os obstáculos apesar das faixas segregadas, os carros continuam interrompendo o caminho das bicicletas, os automóveis invadem a área exclusiva dos ciclistas com frequência para realizar conversões em cruzamentos. Mas um desses absurdos mais curiosos é de barracas de feira livre instalam-se com frequência sobre as ciclovias, prejudicando sua locomoção.