Modelo de fundamentação teórica
Por: Diovany Talini Neto • 10/9/2017 • Monografia • 827 Palavras (4 Páginas) • 4.158 Visualizações
O método artesanal de se apresentar um imóvel.
Como competência manual e totalmente artesanal temos, a construção de maquetes que são modelos em pequena escala de um ambiente ou cidade, que por sua vez, serve como demonstração e amostragem de projetos imobiliários. Esse método além de apresentar um alto nível de habilidade artesanal, também, apresenta uma taxa de construção elevada, como por exemplo o comercio de maquetes:
De acordo com empresários que atuam com produção de maquetes, é possível faturar até R$ 100 mil por mês com o negócio. O preço dos projetos varia conforme o tamanho. Alguns empresários cobram de R$ 10 mil (para a maquete de uma casa de 400 metros quadrados) a R$ 500 mil (para a maquete de um bairro planejado com áreas de moradia, comércio e hotelaria). (Kapustan 2013)
Entre seus defeitos está o alto preço de execução além da demasiada mão de obra. A soma desses defeitos com a falta de novas alternativas para a execução da apresentação de projetos imobiliários traz como resultado a única opção para este processo, as caras e complexas maquetes.
A confecção de tal maquete de uma forma profissional exige materiais de ponta que apresentem qualidade para a produção. Enfim, para conseguir um imóvel de qualidade é preciso muito trabalho, logo no desenvolvimento são encontrados muitas dificuldades que no futuro juntamente a novas tecnologias serão ultrapassadas.
O sector privado, dentro da euforia da
capitalização imobiliária, ousou, aqui e ali, edifícios de
habitação de maior qualidade. O primeiro a marcar
uma rara exigência de «quadro de vida» foi o edifício
da praceta das Águas Livres, às Amoreiras (1956, N.
Teotónio Pereira e B. Costa Cabral), aliás parte de um
todo jamais realizado. (Augusto 1980)
Materiais: Para o processo de confecção dos modelos foram utilizados os seguintes equipamentos do LAPAC: • uma máquina de corte a laser Universal Laser Systems X-660 de 60 watts de potência e mesa de corte de 80x45 cm; • uma impressora 3-D Zcorp modelo Z310. Além disso, foi utilizado o seguinte equipamento do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer: • uma máquina de sinterização seletiva a laser (SLS) Sinterstation HiQ. (Matsubara et al. 2008)
A inovação na arquitetura graças a realidade virtual.
A Realidade Virtual ou Virtual reality utiliza imersão do usuário em um meio digital para que ele tenha total visão e noção do espaço proposto pelo jogo ou aplicativo que utiliza a realidade virtual. Assim um arquiteto pode montar um ambiente especifico em um aplicativo que seja capaz de executar tal ação o que alavancaria e otimizaria as apresentações de plantas arquitetônicas.
Você está caminhando por uma elegante residência, admirando as grandes janelas da sala, as pinturas na parede e a cozinha espaçosa. Luminárias pendentes moldam um brilho suave, o piso de pedra brilha sob seus pés, os móveis são convidativos. Então, você tira os óculos de realidade virtual e retoma sua reunião.
Esse cenário está se tornando cada vez mais comum à medida que mais arquitetos incorporam a realidade virtual (VR) em suas atividades. Junto com seus primos - realidade aumentada (AR) e realidade mista (MR) - a realidade virtual permite que os projetistas aumentem as possibilidades de visualização, dando a colegas e clientes novas maneiras de experimentar e entender um edifício ou um espaço muito antes dele realmente ser construído. Com a VR, os arquitetos podem transmitir não apenas como um edifício será, mas também como ele será experenciado. (Traduzido de AUTODESK 2016)
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