Motivação
Por: flavia1985 • 3/5/2016 • Trabalho acadêmico • 3.070 Palavras (13 Páginas) • 223 Visualizações
AÇÃO E MOVIMENTO
Alexandre Pereira da Rosa – RA:111522[1]
Angelo Acosta Meza – RA:66258[2]
Edna Marçal Ribeiro Fernandes – RA: 65152[3]
Fabiane Wagner Batista – RA: 111823[4]
Flaviana Aparecida Cunha da Silva – RA: 110248[5]
José Fernandes da Silva – RA: 100107[6]
Pâmela Carvalho Puttkamer – RA: 64920[7]
RESUMO:
Muitos são os teóricos e empresas que focam na atualidade a importância da motivação para bom desempenho no trabalho. Quando falamos em “motivação”, logo lembramos da imagem de um sujeito dizendo para si mesmo, em voz alta, frases de automotivação e autoafirmação, como por exemplo: Eu posso! Eu consigo! Eu vou! e etc. É bem verdade que no início a ideia que se tinha de motivação, limitava-se em frases de efeito, porém, que não faziam tanto efeito quanto se acreditavam poder fazer. Então surgiu a necessidade de novos estudos para que se chegasse ao que conhecemos hoje de motivação. E que certamente, tem real efeito sobre pessoas e resultados que estas refletem na ação funcional de suas ocupações.
PALAVRAS CHAVE: Motivação; automotivação; saúde no trabalho.
INTRODUÇÃO
É visível a preocupação, hoje em dia, da maioria das empresas com relação à motivação. As empresas vêem hoje não mais como gasto, treinamentos, recompensas salariais mas como investimento. Mas o que a gente costuma ver também é que há um modismo exagerado em que as empresas pegam um modelo ou pacote pronto e tentam impor treinamentos através de consultores que sequer conhecem a cultura organizacional da empresa. Isso pode levar sim ao gasto desnecessário e sem o retorno esperado. Nós, como administradores, ou futuros administradores, temos que ter uma visão menos estreita de como motivar os colaboradores para se obter o melhor rendimento e assim melhorar produtividade e faturamento.
Não adianta pegar um pacote de uma consultoria tentar aplicar sem estudo e planejamento. Não temos nada contra as consultorias, pelo contrário, conhecemos várias que são muito competentes, porém, estudos e planejamentos são indispensáveis, além do principal que é aplicabilidade.
A Motivação no trabalho é de suma importância para um trabalho bem sucedido, pois tem um grande poder de realização e até mesmo descontração. Essa motivação tem um poder tão forte que diminui o stress e não deixa a depressão chegar.
Motivação (do Latin, movere, mover) designa em psicologia, teologia e em outras ciências humanas a condição do organismo que influencia a direção (orientação para um objeto) do comportamento. Em outras palavras é um impulso interno que leva à ação. Assim a principal questão da psicologia da motivação é "por que o indivíduo se comporta da maneira como ele o faz?". "O estudo da motivação comporta a busca de princípios (gerais) que nos auxiliem a compreender, por que seres humanos e animais em determinadas situações específicas escolhem, iniciam e mantém determinadas ações".
Motivação é um assunto que se refere ao direcionamento momentâneo do pensamento, da atenção, da ação a um objetivo visto pelo indivíduo como positivo. Esse direcionamento ativa o comportamento e engloba conceitos tão diversos como vontade, desejo, aspiração, esforço, sonho, esperança entre outros.
A motivação pode ser analisada a partir de duas perspectivas diferentes: como impulso e como atração. Ver o processo motivacional como impulso significa dizer que instintos e pulsões são a força propulsora da ação. Assim necessidades internas geram no indivíduo uma tensão que exige ser resolvida. Exemplo desse tipo de motivação é a fome: a necessidade de alimento gera a fome que exige uma resolução através do comer. Apesar de importantes teorias da motivação, como a de Freud e a de Hull, basearem-se nessa perspectiva e de elas explicarem muitos fenômenos do comportamento, suas limitações são patentes: a fome em si, para manter-se o exemplo, não determina se o indivíduo vai escolher comer arroz com feijão ou lasanha; outras forças estão em jogo aí: o ambiente. E outras formas de comportamento mais complexas, como o jejum ou ainda o desejo de aprender, entre tantos outros, não se deixam explicar simplesmente pela resolução de tensões internas. No caso do aprendizado, o objetivo se encontra num estado futuro, em que o indivíduo possui determinado saber. Esse estado final como que atrai o indivíduo - a motivação como atração, como força que puxa, atrai.
Não se pode negar que ambas as perspectivas se complementam e ajudam a explicar a complexidade do comportamento humano; no entanto, devido às suas limitações no esclarecimento de comportamentos mais complexos, grande parte da pesquisa científica atual se desenvolve no âmbito da motivação como atração.
Uma compreensão da motivação como força de atração não pode deixar de levar em conta as preferências individuais, uma vez que diferentes pessoas vêem diferentes objetivos como mais ou menos desejáveis. Um mesmo objetivo pode ser buscado por diferentes pessoas por diferentes razões: uma deseja mostrar seu desempenho, outra anseia ter influência sobre outras pessoas (poder), etc. A essas preferências relativamente estáveis no tempo dá-se o nome de motivos.
O escritor gaúcho Luiz Fernando Veríssimo, escreveu a seguinte crônica acerca da motivação:
Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...
Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
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