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Mudanças nas Empresas no Pós Pandemia

Por:   •  4/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.082 Palavras (9 Páginas)  •  81 Visualizações

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UEMG- UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Danthon Henrique Pires Ganzela

Lucas Carvalho Agreli

Lyandra Hadassah Santos de Queiroz

Paula Hortência dos Santos

MUDANÇAS NAS EMPRESAS NO PÓS PANDEMIA

Frutal – MG

2022

Danthon Henrique Pires Ganzela

Lucas Carvalho Agreli

Lyandra Hadassah Santos de Queiroz

Paula Hortência dos Santos

MUDANÇAS NAS EMPRESAS NO PÓS PANDEMIA

Trabalho apresentado à Universidade do Estado de Minas Gerais, para a disciplina de Cultura e Mudança Organizacional, sob a orientação da Professora Me. Ana Lúcia de Paula Ferreira Nunes.

Frutal – MG

2022

Resumo: O artigo tem como objetivo apontar as mudanças nas Empresas nos pós pandemia, onde, com a chegada da Covid 19, muitos serviços que estavam em desenvolvimento, tiveram que passar por rápidos avanços para diminuir os impactos causados pelas restrições estabelecidas para conter a disseminação da covid 19. Estas mudanças repentinas, influenciaram diretamente na forma de fazer gestão de negócios causando diversos impactos negativos para economia mundial, pois muitas empresas não estavam preparadas para passar por elas. Com a crise, vieram também os novos desafios das empresas a se adaptarem a mudanças agregando ferramentas e novos conceitos para alavancar seus negócios pós pandemia. Estas mudanças serão abordadas neste artigo, onde a base de conhecimento adquirida para sua confecção, foi através de dados fundamentados em pesquisas literárias e homepage (internet) descrevendo as mudanças e adaptações em diversos segmentos, podendo contribuir de forma positiva para as empresas realizarem o planejamento e a gestão mais assertivas em suas decisões. Este artigo foi realizado através de pesquisas digitais e bibliográfica para entender melhor estas alterações. Conclui-se que as mudanças nas Empresas ocasionadas pela covid 19, antecipou diversos serviços, reduzindo custos e otimizando processos, possibilitando as empresas se manterem no mercado, do qual requer estudos diante um universo de novos desafios e novas tendencias que surgem diariamente.

Palavras-chave: Empresas; Pós pandemia; Mudanças.

Abstract: The article aims to point out the changes in companies in the post-pandemic period, where, with the arrival of Covid 19, many services that were under development had to undergo rapid advances to reduce the impacts caused by the restrictions established to contain the spread of covid. 19. These sudden changes directly influenced the way of doing business, causing several negative impacts on the world economy, as many companies were not prepared to go through them. With the crisis, there were also new challenges for companies to adapt to changes by adding tools and new concepts to leverage their post-pandemic business. These changes will be addressed in this article, where the knowledge base acquired for its making was through data based on literary research and homepage (internet) describing the changes and adaptations in various segments, which can contribute positively to companies to carry out the planning and management more assertive in their decisions. This article was carried out through digital and bibliographic research to better understand these changes. It is concluded that the changes in companies caused by covid 19, anticipated several services, reducing costs and optimizing processes, allowing companies to remain in the market, which requires studies in the face of a universe of new challenges and new trends that arise daily.

Keywords: Companies; Post pandemic; Changes.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        5

Breve histórico da pandemia COVID 19        5

Crise causada pela Covid-19 na economia brasileira        6

PRINCIPAIS MUDANÇAS OCORRIDAS NAS EMPRESAS PÓS-PANDEMIA..........6

Motivo das Mudanças nas Empresas...................................................................................6

Parte objetiva do artigo        7

Mudanças e tendências.........................................................................................................7

CONSIDERAÇÕES FINAIS        8

REFERÊNCIAS......................................................................................................................9

INTRODUÇÃO

        A COVID-19 é uma doença respiratória nova, um vírus que começou a circular na China em dezembro de 2019, chegou a diversos países, incluindo o Brasil, e está em todos os continentes; no dia 11 de março de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou pandemia. Trazendo consequentemente resultados negativos para toda a população, principalmente para empresas que começaram a adotar o serviço Home Office, uma maneira de se proteger e continuar com as suas responsabilidades.

        Com os desafios impostos às empresas pela crise do novo coronavírus (COVID-19), surge a questão de como os negócios vão continuar no cenário pós-pandemia. Devido ao grande impacto causado pela pandemia, as empresas tendem a ter uma reação mais rápida para acelerar as mudanças necessárias para continuar suas operações sem danos.

Breve histórico da pandemia COVID 19

        Em dezembro de 2019, na China, a Organização Mundial de Saúde (OMS) foi comunicada sobre vários casos de pneumonias em seres humanos causados por uma nova cepa de vírus que até então não havia sido identificada em humanos.

Oriundo da China, da cidade de Wuhan, o novo coronavírus demonstrou uma capacidade impressionante em se disseminar e de contaminar pessoas, em nível global, de forma muito rápida e com nível de letalidade próximo de 7%, levando a óbito principalmente as pessoas nas faixas etárias mais elevadas ou com histórico de algum tipo de comorbidade, como diabetes, hipertensão, obesidade, entre outros. Atuando essencialmente sobre o sistema respiratório da pessoa infectada, o Covid-19 reduz a sua capacidade de oxigenação, o que nas pessoas do referido grupo de risco, implica a demanda por tratamento intensivo e ocupação de respiradores mecânicos, por períodos temporais que podem exceder 15 dias, o que, na maioria das vezes, representa o risco de esgotamento da capacidade operacional do sistema de saúde (BRASIL, 2020).

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