NÃO É CONTRA O PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
Por: criscrepa • 26/7/2021 • Resenha • 1.740 Palavras (7 Páginas) • 94 Visualizações
AULA T6 – 09/09/2020
- bastante diferente de todos os outros
- Mintzberg – linha canadense, mais qualitativa
- planejamento estratégico e como
- quando que planejar é bom? Quando que planejar é ruim? Como esse planejar pode ser mais ou menos estratégico?
- NÃO É CONTRA O PLANEJAMENTO ESTRATEGICO, tem visão critica de que tem beneficios mas se mal aplicado e mal entendido gera problemas
- Inicio do texto, o autor deixa clara a mensagem dele: PLANEJAMENTO NORMALMENTE
- Diferença com os textos anteriores:
- Todos os anteriores falam do conteúdo da estraegia, a estratégia tem que ser sobre uma coisa
- Porter – posicionamento
- P&H – comp essenciais
- Mint – visão distinta, não quer saber o conteúdo, pode ter posicionamento, comp. Essecial, e todas as outas estratégias dos autores
- FOCO – COMO, O PROCESSO DE COMO A ESTRATÉGIA É FEITA E ACONTECE NA VIDA REAL
- Professor interessado na parte emppirica, pesquisador que vai a campo e tenta entender o q passa na cabeça dos gestores e diretores
- Porter – define qual deve ser a estratégia, posicionamento, singularidade
- Mint – quer mapear o q passa na cabeça dos gestores e como eles formulam a estratégia na pratica
- NÃO FOCA NO CONTEÚDO, FOCA NO PROCESSO
- Conteúdo é importante mas não o foco, mas sim a aplicabeilidade e síntese da estratégia
- Deixa claro: O PROCESSO DE FAZER ESTRAEGIA DEVERIA CAPTURAR O Q OS GERENTES DEVEM APRENDER OU APRENDEM DAS MAIS VARIADAS FONTES
- Aprender – processo é um processo de aprendizagem
- Dificuldade: como sintetiza o q esta aprendendo????
- Planejadores devem fazer sua maior contribuição entorno do processo de estratégia e não dentro dele
- Grupos de plan estratégico ou consultorias, não serão capazes de construir estratégia dentro dele
- Processo de plan estratégico deve apoiar a organização a consolidar visão, não criar uma nova
- Se tentar sera detonado
- Pens estrat – síntese, intuição e criatividade
- Não fala q o conteúdo deve ser intuição e criatividade, são pensamentos diferentes
- Raro – descobrir algo novo, geralmente são rearranjos do que já existe
- Geração de estratégia – encorajar aprendizagens informais para produzir novas perspectivas e combinações
- PARA DAR CERTO – CAPACIDADE DE SINTESE; PROCESSO DE APRENDIZAGEM
PROBLEMAS DO PLANEJAMENTO
- FALÁCIAS
- Capacidade de predição – extremamente complicado conseguir prever o q vai acontecer no futuro estrategicamente
- Pandemia – exemplo claro de dificuldade de predição
- Visão de fabrica – precisa ter um mínimo nível de predição
- Estratégico – visão de mercado, muito maior e difícil de ser feita
- É MUITO MAIS IINTUIÇÃO E VISAO DO QUE VAIA CONTECER, DO QUE EXATAMENTE NUMEROS
- Primeiro passo – intuição (linka com o ohmae de que o primeiro passo e pensar no que o cliente quer)
- DETACHMENT (SEPARAÇÃO / SE ISOLAR) – tem que se distanciar da ação para fazer planejamento
- Muito difícil de fazer isso, difícil se tornar observador para desenvolver a estratégia sem “sujar as mãos”
- Uma das mensagens mais importantes do Taylor – qlqr processo de trabalho deve ser completamente entendido antes de ser completamente programado e formalizado
- Inceitiva inovação, não gerencia
- Estratégias podem ser esperadas e emergentes
- Porter – estratégia deliberada
- P&h – deliberada pq aposta em comp essenciais e um pouco emergente
- Toda evz qq separar planejamento da ação – REDUZ A CAPACIDADE DO SISTEMA DE APRENDER – TODA VEZ QUE CRIA UM PLANO PARA OS OUTROS APRENDEREM
- Aprendizagem rápida – pessoas planejarem e executarem para descobrirem o que erraram no planejamento e mudem, e aprendam, só faz sentido em ambientes mais complexos
- FALACIA DA FORMALIZAÇÃO – empresas que são extremamente caóticas e deveriam ser, e aquelas que são caóticas e não deveriam ser
- Para as segundas, precisa de uma certa formalização, como em empresas familiares
- Se esta na direção errada e formaliza – vai para o buraaco mais rápido
- Tem que ir na direção certa
- Se não tem nível básico de formalizaão – não tem nível básico de comunicação e não tem como gerar dinheiro
- Quando esta criando um mercado, tem que ter uma visão geral para crescer e se adaptar
- Tem que ter visão critica para ver q as vezes uma coisa é melhor que a outra
- Planejadores como encosntradores de estratégia – consultor tem papel importante nisso
- Visão do mercado sobre consultores – eles falam exatamente o que o oessoal de dentro já estava falando mas não falavam com tanta força e nem de forma estruturada
- Planejadores como analistas – usa ferramentas que sabe para conseguir fazer analises de mercado, mercado potencial, valor de mercado, etc
- Tomada de decisão dentro da empresa constuma ser muito caótica,
- Visoa mais estruturada
- Ferramentas e vigor matemático para trazer insights
- Planejadores como catalizadores – conversas e perguntas dificieis MAS COM CLASSE
FORMALIZAÇÃO
- Tendência dos eng de pro e das empresas em geral é formalizar e criar processos, mas tudo tem limite, tem que saber quando parar de planejar para fazer as coisas
- Talvez um pouco de planejamento seja bom, mas tem que seguir a intuição de como vai sintetizar hoje
- Se trata a estratégia somente como planejamento, não vai dar certo, o futuro começa hoje
- O processo de fazer estratégia nunca é um processo isolado
- Alguém precisa fazer a integração, o processo não deve e não pode ser isolado
EXERCICIOS DE FIXAÇÃO
R: Diferentemente do que víamos explicito nos textos anteriores, agora, o autor não deixa explicito qual deve ser o direcionamento estratégico que uma organização deveria abordar com relação aos assuntos como competição, clientes, rivalidade, supply chain, entre outros.
CORRETA: o foco do autor não é o conteúdo, mas sim um processo
R: Pude ver em Mintzberg, logo no início, uma contradição com relação aos pensamentos de Porter sobre a utilização de técnicas analíticas voltadas para a estratégia. Enquanto Mintzberg discorda do uso de ferramentas e diz que é errado o seu uso pois pode haver um desequilíbrio no ambiente competitivo, Porter defende o seu uso. Mintzberg também defende o pensamento estratégico como sendo criativo e flexível, que são pontos contrários as teorias de Porter, de que deve-se definir um posicionamento estratégico, engessado e não flexível, que claramente seria visto por Mintzberg como um planejador totalmente destro.
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