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O CRACK E A FAMILIA

Por:   •  9/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.180 Palavras (9 Páginas)  •  146 Visualizações

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S U M Á R I O

INTRODUÇÃO.................................................................................        04

        DESENVOLVIMENTO.......................................................................05

        CONCLUSÃO..................................................................................        09

          BIBLIOGRAFIA..................................................................................10

  • INTRODUÇÃO

Muito se tem discutido recentemente acerca de que o Brasil tem vivenciado uma verdadeira explosão do crack,cada vez mais milhares de familiares desestruturadas,se tornando assim um problema social relevante em nosso país.

Este portifólio tem por objetivo, demonstrar as nossas perspectivas, como futuros profissionais em assistência social, quais nossas contribuições e como as desenvolvem juntamente com as redes sociais e políticas públicas em prol da sociedade, em especial aos nossos menos favorecidos, cujo assunto trabalhado é os usuários de drogas, especialmente “o crack”, a substância mais potente em termo de destruição pessoal, social e econômico, relacionando os aspectos nos quais o homem se insere, ou que, os forma como: o seu comprometimento perante a sociedade, seu espaço ou formação cultural e sua formação humana.

Ao fazer uma análise da sociedade,sabe-se que muitos desafios serão enfrentados,podendo assim perceber que a visão e atuação da assistente social é indispensável para enfrentar essa realidade que nos cerca.

  • DESENVOLVIMENTO

crack é, atualmente, um dos psicoativos de uso crescente na sociedade, penetrando cada vez mais na classe média e sendo associado, pela opinião pública, como fator desencadeante de agressividade e violência. Constantemente a imprensa discute o consumo do crack, o que parece demonstrar uma preocupação social quanto aos efeitos que ele pode causar tanto do ponto de vista da saúde individual, quanto de seus impactos sociais. Nesse sentido, o intuito deste estudo foi compreender como o fenômeno vem sendo veiculado pela imprensa escrita e, assim, analisar as representações sociais que estão a ele relacionadas. O consumo abusivo de crack está relacionado a diversos problemas de ordem física, psiquiátrica e social. No mundo, estima-se que entre 14 e 20 milhões de pessoas sejam usuárias da substância.No Brasil, de acordo com o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas, realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas (CEBRID), constatou-se que 3,2% dos indivíduos do sexo masculino, entre 25 e 34 anos de idade, já usaram a droga. Dados epidemiológicos recentes mostram que seu consumo vem crescendo entre os estudantes do ensino médio e fundamental .No V Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas entre crianças e adolescentes entre 10 e 18 anos, vivendo em situação de rua nas 27 capitais brasileiras, realizado pelo CEBRID,verificou-se que o uso frequente de crack foi mencionado na maioria das capitais. Os maiores índices ocorreram em São Paulo, Recife, Curitiba e Vitória, variando entre 15,0% e 26,0%. Segundo Duailibi, Ribeiro e Laranjeira (2008), o crack começou a ser utilizado no final dos anos de 1980, especialmente nos estados das regiões Sul e Sudeste, por crianças e adolescentes em situação de rua. Observa-se, portanto, que os problemas derivados de substâncias psicoativas, tanto aqueles relacionados ao tráfico quanto às consequências individuais e coletivas do consumo, estão inseridos no cotidiano das pessoas.O consumo abusivo de crack está relacionado a diversos problemas de ordem física, psiquiátrica e social. No mundo, estima-se que entre 14 e 20 milhões de pessoas sejam usuárias da substância .No Brasil, de acordo com o II Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas, realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas (CEBRID) ,constatou-se que 3,2% dos indivíduos do sexo masculino, entre 25 e 34 anos de idade, já usaram a droga. Dados epidemiológicos recentes mostram que seu consumo vem crescendo entre os estudantes do ensino médio e fundamental No V Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas entre crianças e adolescentes entre 10 e 18 anos, vivendo em situação de rua nas 27 capitais brasileiras, realizado pelo CEBRID verificou-se que o uso frequente de crack foi mencionado na maioria das capitais. Os maiores índices ocorreram em São Paulo, Recife, Curitiba e Vitória, variando entre 15,0% e 26,0%. Segundo Duailibi, Ribeiro e Laranjeira, o crack começou a ser utilizado no final dos anos de 1980, especialmente nos estados das regiões Sul e Sudeste, por crianças e adolescentes em situação de rua. Observa-se, portanto, que os problemas derivados de substâncias psicoativas, tanto aqueles relacionados ao tráfico quanto às consequências individuais e coletivas do consumo, estão inseridos no cotidiano das pessoas.Atualmente, o uso da cocaína persiste como uma realidade, com ainda mais poder de ação psíquica devido às novas substâncias sintetizadas, como o crack. Entretanto, as novas práticas parecem atribuir novos sentidos a essas substâncias. Desse modo, o uso da cocaína já não possui o mesmo significado daquele originado nos Andes. Se por um lado, a cocaína é valorizada pelos grupos que a consomem, por outro lado, ela é concebida por outros grupos como causa de violência e de problemas individuais e familiares. Deve ser ressaltado, entretanto, que a cultura do crack tem sofrido mudanças quanto ao padrão de uso. Embora a maioria dos usuários o faça de forma compulsiva, observou-se a existência do uso controlado . Objeto de polêmica, o crack assume sentidos diversos em função dos grupos sociais que com ele se relacionam. Inserido nas práticas cotidianas e objeto de comunicação entre os grupos, pode-se afirmar, portanto, que ocrack é, atualmente, um objeto de representação social.Como uma forma de saber, as representações sociais permitem aos indivíduos compreender e explicar a realidade, construindo novos conhecimentos. Ao integrar um novo conhecimento a saberes anteriores, faz do novo algo assimilável e compreensível. Elas têm por função, também, situar os indivíduos e os grupos no campo social, permitindo-lhes a elaboração de uma identidade social e pessoal gratificante .Moscovici  concebe as representações sociais como estruturas dinâmicas, que operam em um meio de relações e comportamentos que estão em constante alteração, junto com as representações. Sua preocupação é compreender a sociedade atual: seu plano político, científico e humano.

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