O Conhecimento popular vem desde da Idade da Idade Média

O conhecimento popular vem desde da “ Idade da Idade Média, ” onde os ante – passados acreditavam naquilo que  a Terra era o centro do universo e os demais astros girava sobre ela. O senso comum baseia-se nas tradições e crenças dos nossos avós, bisavós, onde muitos falavam que por exemplo: comer banana durante a noite chama cobra, ou assobiar a noite também chama cobra, onde muitos acreditam e mesmo sem ter comprovação muitas ervas e ervas são capazes de curar um alguém doente . Com o a experiência de muitos escravos ou índios vários remédios após passar pela avaliação científica estão sendo consumidos no Mundo. Podemos constatar em várias cidades do Norte onde são vendidos em “feiras populares” remédios que conseguem curar alguma doença com o nome de garrafadas.

Hoje podemos ver cientista, pesquisadores buscando informações ao que ouvimos quando éramos criança;experiências feitas por antepassados para que a investigação científica se torne mais precisa e objetiva, não podemos deixar dizer que o conhecimento popular e a ciência andam sempre juntos, a diferença é que o senso comum para ser provado  sendo ele remédio ou crença popular sempre vamos recorrer aos nossos antepassados de experiência passada de pai para mãe, já a ciência além de ter uma linguagem formal, os cientista pesquisam anos e anos para que comprovem o fato.

Segundo Cotrim (2002),o “[...] o vasto conjunto de concepções geralmente aceitas como verdadeiras em determinado meio social recebe o nome  de senso comum” (Cotrim,2002,p.46).

Segundo Boaventura de Souza Santos, como boa parte dos pensadores pós – moderno, não deixa de mencionar  a influência influencia exercida em sua obra pelo pensamento deste último,diz que o conhecimento científico somente é possível mediante o rompimento do conhecimento vulgar, com o senso comum.

A ciência “[...] constrói-se,pois, contra o senso comum, e para isso dispõe  de três atos epistemológicos fundamentais: a ruptura,a construção e a constatação” (Santos,2000,p.31).

Referência Bibliográfica:

Marivalde Moacir Francelin, Mestre em biblioteconomia e ciência  da informção pela PUC –Campinas.

http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a04v33n3.pdf