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O EMPIRISMO E IMPROVISAÇÃO

Por:   •  6/4/2015  •  Resenha  •  357 Palavras (2 Páginas)  •  125 Visualizações

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 TRABALHO EM GRUPO – TG

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL: Empirismo e Improvisação

Alunos:

São Paulo

2014

  1. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – EMPIRISMO E IMPROVISAÇÃO

Para melhor entender o processo de transição na Revolução Industrial, onde o empirismo e a improvisação deram lugar à abordagem científica, é necessário estudar todo o processo de evolução da indústria entre os séculos XVIII e XX. Chiavenato (1997, p. 56) divide a Revolução Industrial em duas épocas distintas, sendo: 1ª Revolução Industrial de 1780 a 1860 e 2ª Revolução Industrial de 1860 a 1914.

Em um intervalo, relativamente curto, de 134 anos, a sociedade sofreu uma brutal transformação em seus meios de produção e modo de viver. A mecanização da agricultura fez com que os trabalhadores do campo fossem substituídos pelas máquinas e impelidos a buscarem alternativas de trabalho, ao mesmo tempo em que as máquinas eram inventadas e colocadas em uso, tornando o processo produtivo, antes manual e artesanal, mais rápido e eficiente, demandando cada vez mais mão de obra nas áreas urbanas.

A combinação da falta de emprego no campo e oferta de trabalho nas cidades desencadeou a migração de grandes massas humanas para os centros urbanos, sem nenhum planejamento ou estrutura para recebê-las.

As fábricas passaram a contar com números cada vez maiores de trabalhadores, mas o aperfeiçoamento dos processos de trabalho não se deram na mesma velocidade. Trabalhadores desempenhavam jornadas de trabalho de 12 ou 13 horas em condições perigosas e insalubres, acidentes eram constantes. Não havia técnicas para gestão de pessoas, as dificuldades de gerir as massas de trabalhadores aumentavam ao longo do tempo, inevitáveis conflitos surgiam e o Estado precisou intervir na relação entre proletariado e proprietários. São criadas algumas leis trabalhistas forçando os proprietários a se adequarem no sentido de atendê-las e, consequentemente, proteger a saúde dos trabalhadores. Começa aí o surgimento da necessidade de aperfeiçoar a administração das fábricas.

No entanto as técnicas foram sendo desenvolvidas com base em métodos empíricos, pois não havia estudo científico sobre o tema. Improvisações também aconteciam e eram decorrentes da preocupação dos proprietários em desenvolver técnicas para administrarem e gerenciarem suas empresas.

  1. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. São Paulo: Makron Books, 1997.

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