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O EMPREENDEDORISMO

Por:   •  12/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.873 Palavras (12 Páginas)  •  244 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

EMPREENDORISMO E PLANO DE NEGOCIOS

RESUMO DOS CAPITULOS I, II, III, V E VI

DO LIVRO: O SEGREDO DE LUISA

Giovanna Soncin Ribeiro C04CGJ-7

Guilherme Caetano Rocha C209GD-6

Stéphanie  Munhoz Zanholo T75017-2

Talita Rodrigues Soares B9937B-2

Willian Marinho de Souza T60487-7

SÃO PAULO

2016

RESUMO

CAPITULO I

A MOTIVAÇÃO E O PERFIL DO EMPREENDEDOR

O inicio da historia começa com Maria Helena (Mãe de Luisa) muito emocionada e angustiada por conta do premio de Melhor Empreendedor Global do Estado de Minas Gerais que sua filha poderá receber por ser proprietária das Goiabadas Maria Amália LTDA. Porém, para entender melhor como Luisa chegou ali, o autor conta a historia desde o começo.

Luisa sempre admirou sua madrinha por ser a única empresaria da família. Luisa cursou odontologia, que mais era um sonho de seu pai, e ao ver como sua tia administrava sua loja "O Sereio Azul”, tomou gosto da coisa, e se desenvolveu um perfil empreendedor. E para Dolabela, o empreendedor é alguém que busca transformar seu sonho em realidade, é um insatisfeito que transforma seu inconformismo em descobertas e propostas positivas para si mesmo e para os outros.

         Luisa fazia odontologia só por sua família, mas não era o que ela realmente queria, mas tinha um hobby, pela culinária e foi ai que Luisa teve a ideia de um dia comercializar a Goiabada Cascão. Ela planejava muito em sua cabeça, mesmo não tendo coragem de desistir de sua faculdade.

Além disso, história conta que Luisa é noiva de Delcídio, que trabalhava em Ponta Nova, e também não incentivava Luisa a ir em busca dos seus sonhos.

Luisa sempre guardou a ideia do sonho para si mesma, porém certo dia precisou falar com sua madrinha Fernanda. Apesar da conversa não ter sido das melhores, Fernanda apoiava a sobrinha que sonhava ser uma grande empreendedora que tinha até o nome da empresa em mente, em homenagem a sua avó que faleceu, "Goiabadas Maria Amália".

CAPITULO II

A VALIDAÇÃO DE UMA IDEIA

Luiza, no meio de Dezembro em plenas férias, decide encerra-las e voltar a Belo Horizonte, cercada de incertezas, ela está decidida a retornar a BH numa segunda feira. Está atitude causa estranheza em Delcídio, o mesmo questiona o porquê, porém, Luiza desconversa.

Neste momento, Luiza está incerta sobre quais devem ser os seus próximos passos para a o desenvolvimento da sua ideia: a criação de uma empresa de goiabada, preocupada com a conversa com seus pais, conversa essa postergada para depois, ela decide que é melhor continuar no seu curso de odontologia e oferecer o diploma como uma espécie de presente aos seus pais. Mas o que lhe mais preocupava era a incerteza sobre a Goiabadas Maria Amália, após um bombardeio de ideias feito pela sua madrinha, que mesmo não possuindo grande quase nenhuma experiência no ramo, deixou Luiza inquieta e pensativa.

Após uma conversa com Fernanda, Luiza comentou sobre um professor que estava que criou uma disciplina ligada ao empreendedorismo e estava pensando em procura-lo, já que sua amiga recomendou que a mesma conversasse com alguém com mais conhecimento técnico, está conversa com Fernanda de certa forma causou um alivio em Alice que já sentia cheia de preocupações e sem direção das decisões.

Numa volta a mercenária para fazer suas compras habituais, Luiza já estava com um olhar mais apurado para aquilo que ela pensava em iniciar uma jornada, numa volta, entre prateleiras, Luiza perguntou ao vendedor se havia goiabada cascão, e pela primeira vez ela comprou goiabada cascão. A curiosidade não parou por ai, elas se atentou a ler os dizeres da embalagem, como nome do fabricante, logomarca.

Após provar a goiabada comprada na mercenária e realizar o teste de oferecer a sua irmã, Tina, Luiza teve mais um incentivo para seguir com sua ideia de dar forma a sua empresa. Tina estranhou a qualidade da goiabada comprada por Luiza e questionou se a mesma havia utilizado goiabas estragadas, sem saber que ali consumia uma goiabada que não era de sua irmã.

Luiza segue de encontro ao professor Pedro, o mesmo que havia criado a matéria de empreendedorismo, a ansiedade tomava conta da mesma. Após a conversa com o professor, conversa essa que não lhe trouxe respostas e sim novos questionamentos Luiza tenta organizar suas ideias e emoções. Luiza passou a compreender que suas ideias, ideologias, sonhos, família influenciavam diretamente no seu ideal de empreender.

O professor também questionou o conhecimento de Luiza sobre o mercado que a mesma queria adentrar, fornecedores, materiais e matérias primas, concorrentes, dentre outros. Após estes questionamentos, O professor indaga que Luiza ainda não está preparada para criar uma empresa e é necessário criar um plano de negócio.

Luiza acreditava que apenas saber fazer uma boa goiabada representava grande parte do sucesso da empresa, teoria está que o professor rechaçou, não basta ter o melhor produto, o tempo onde apenas ter o melhor produto era fundamental, ficou para trás, é necessário saber fazer o produto e gerir o restante da empresa, como concorrentes, força de trabalho, tendências e sinalizações para o futuro, administração financeira e o caixa.

O professor também traçou um perfil do empreendedor para Luiza, onde o mesmo deve ser pró-ativo, incansável, além de prezar pela qualidade na realização de suas tarefas. Ele também foi enfático ao dizer que a empresa é o laboratório do empreendedor e erros fazem parte da rotina. Luiza se questionava como administrar sua empresar e ao mesmo tempo ter tempo para seu curso de odontologia, de onde tiraria a energia, tempo e disposição que o professor falava.

Luiza também estava curiosa para saber o que empreendedores acreditavam ser o fator chave para seu sucesso, o professor lhe informou que em pesquisa realizada, empreendedores acreditavam que atitudes mentais e atributos do empreendedor eram os fatores chave de sucesso.

A conversa se estendeu e entre dúvidas sobre apoio governamental, relações de trabalho, Luiza questionou, se sua ideia não era uma boa ideia, foi então que o professor definiu, que sim, se tratava de uma boa ideia, se era rentável e possível, não era possível dizer sem um estudo, um plano de negócio.

Luiza também questionou o sistema educacional, que não incentivava o empreendedorismo, questionamento este apoiado pelo professor, e complementou que este incentivo deve existir desde o ensino fundamental, até as universidades.

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