O Empreendedorismo
Por: Skarley • 27/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.576 Palavras (7 Páginas) • 130 Visualizações
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Universidade Anhanguera – Uniderp
Centro de Educação a Distância
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
EMPREENDEDORISMO E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Giselle de Sousa de Carvalho – 3319514521 – Administração
Glauciene Carmo de Lima Santos – 3319529292 – Administração
TAGUATINGA/DF
2015
Giselle de Sousa de Carvalho
Glauciene Carmo de Lima Santos
DESAFIO DE APRENDIZAGEM
Ednéi
Ma. Renata Machado Garcia Dalpiaz
Nome do Professor tutor à distância: Janaína Granada
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para as obtenções de conhecimento e atribuição de nota da disciplina Empreendedorismo e Comportamento Organizacional.
Taguatinga/DF
2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo apresentar a compreensão das disciplinas de Empreendedorismo e Comportamento Organizacional, a partir de propostas de melhorias para o Restaurante Smak de propriedade da viúva Irena Partala, localizado no município Vale da Felicidade. O restaurante, nos últimos anos não tem faturado bem, principalmente devido ao surgimento de novos restaurantes, mais populares.
Em face disto, através deste desafio, temos o objetivo de identificar os problemas do restaurante; consequentemente, propor soluções que visem melhorar o desempenho do mesmo, tanto no relacionamento com os clientes, como financeiramente.
Para tanto, faremos uso da ferramenta SWOT. Uma ferramenta simples, mas muito útil na análise ambiental e planejamento estratégico.
O objetivo do presente trabalho é apresentar uma proposta de melhorias para o Restaurante Smak.
O fator principal que leva uma empresa a fechar as portas é o empreendedor não saber administrar os seus negócios. Tem que ser feito todo um planejamento para que ele possa administrar a sua empresa controlar os gastos, ter o controle das finanças saber o quanto entrou o quanto saiu qual foi o lucro.
O que leva muitas empresas a fracassarem é:
Incapacidade de perceber. O empreendedor fica tão focado naquilo em que acredita que se tornam cego e surdo ao que acontece à sua volta, recusando-se a enxergar fatos e evidências que estão na frente do seu nariz e que podem dar outro rumo ao negócio. Se isso levasse apenas à perda de oportunidades, o problema seria menor, mas o empreendedor deixa de ver ameaças que vão comprometer a qualidade de suas decisões. Na verdade, tem muita coisa que ele percebe, mas não quer incorporar, não quer acreditar, não aceita porque contraria seus paradigmas estabelecidos. Orgulho e amor próprio são as causas desse mal.
Incapacidade de admitir seus erros. Por ser visto como líder, por acreditar que as pessoas o respeitam porque ele deve saber o que está fazendo, o empreendedor tem muita dificuldade em admitir quando tomou uma decisão errada. Isso é normal e faz parte do desenvolvimento do empreendedor e do negócio. E não é por excesso de orgulho que ele tem essa dificuldade. É o contrário: excesso de insegurança. Admitir que pudesse ter tomado um caminho errado é um sinal de maturidade e um passo importante no seu processo de autoconhecimento.
Incapacidade de ler as pessoas. Lidar com pessoas faz parte do dia a dia da empresa. Se o produto é fantástico, o mercado potencial é enorme e o modelo de negócio está bem estruturado, o ponto fraco geralmente é a incapacidade do empreendedor em compreender como as pessoas reagem a ele, como o interpretam como ele é visto no grupo, qual é sua reputação, como age sobre determinadas circunstâncias, a forma como resolve conflitos. Muitos empreendedores se julgam superiores às demais pessoas e agem de forma intolerante, irresponsável e inconsequente com aqueles que o ajudam a conduzir seu negócio. As consequências são devastadoras, pois ele contrata errado, recompensa errado, faz parcerias e sociedades erradas, demite errado. Qualquer erro desses, em tempos de carência de mão de obra qualificada, pode ser fatal para o negócio.
Incapacidade de aprender. Desde que começa a desenvolver o seu negócio, o empreendedor aprende muito. Sua motivação e seu entusiasmo o levam a dedicar horas e horas lendo, estudando, fazendo cursos, falando com pessoas. O empreendedor precisa ter uma visão muito ampla, principalmente na visão de negócios, em itens como controles financeiros, elementos operacionais, compreensão do mercado, entendimento das leis etc. Falta de tempo é apenas uma desculpa. O excesso de autoconfiança é a causa principal desse problema.
Incapacidade de gerir. Mesmo tendo uma boa capacidade de percepção, e sabendo lidar com pessoas e aprender com os erros, o empreendedor pode fracassar por falta de capacidade de gestão. Isso não quer dizer que basta dominar as técnicas e ferramentas de administração, mas saber como aplicá-las para cada tipo específico de negócio e como explorá-las diante das circunstâncias que se apresentam. Esse domínio é mais necessário a partir do segundo ano de vida do negócio, quando se espera que o período do improviso tenha acabado e os controles e a organização sejam mais relevantes. Para ser competitivo é preciso saber equalizar a relação entre os custos e as receitas, aumentar a eficiência dos processos, decidir onde investir para crescer, como diversificar e como definir objetivos, entre outras práticas de gestão.
Se o empreendedor não percebe uma necessidade de mudança – ou percebe a necessidade, mas não está preparado para enfrentá-la –, isso se repetirá diante de todas as situações em que é preciso tomar decisões.
"O plano de negócio nada mais é que uma descrição do planejamento da empresa de A a Z, desde a missão até o balanço dos índices financeiros. É nesse projeto que ele deve descrever a missão, objetivos, processo operacional, plano de marketing e plano financeiro para viabilizar seu negócio", diz o professor e consultor da Fundação Dom Cabral, Fernando Dolabela.
O planejamento estratégico de negócio de uma empresa tem que ser orientado pela estratégia coorporativa, que normalmente é baseada na missão e na visão da organização.
A outras etapas de muita importância para a confecção de um bom plano estratégico de negócios, cada unidade de negócio de um modo independente, realiza o seu próprio planejamento estratégico que esse por si só tem oito fases: implementação, observação de ambiente interno externo, feedback, controle,formulação de programa de ação, formulação de metas, elaboração da estratégia do negócio, definição de missão.
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