O Gerenciamento do Escopo em Projetos
Por: Flávio Henrique Mendonça • 3/11/2020 • Trabalho acadêmico • 625 Palavras (3 Páginas) • 120 Visualizações
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Trabalho de Participação Individual | |
Disciplina: Gerenciamento do Escopo em Projetos | Semana de participação: Semana 1 |
Aluno: Flávio Henrique Mendonça | Turma: 1 |
Atividade |
Com base no que foi apresentado e discutido na aula desta semana, elabore uma resenha que aborde conceitos, objetivos, importância e exemplos para os tópicos abaixo:
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Desenvolvimento da atividade Em um projeto precisamos ter duas coisas muito bem definidas, cada uma com o seu devido espaço: o escopo do produto e o escopo do projeto. O primeiro é o que iremos entregar, e o segundo é o trabalho que será realizado. Escopo do produto é a definição do tipo de qualidade, características e resultado esperado, sendo de suma importância, para que possamos compreender o que o cliente deseja ao finalizarmos o projeto. Um exemplo a ser citado, poderia ser o projeto de um prédio que possua especificidades em relação aos seus jardins. Quais árvores e plantas seriam usadas nesse jardim? Existem exigências de espécies? A intenção das árvores no jardim é para que gere sombras ou apenas um conceito estético? Essas e outras questões devem ser levantadas, para que possamos entender o que é esperado, e estabelecer o escopo desse produto. Como já citado no parágrafo anterior, temos também o escopo do projeto. O escopo de um projeto é um trabalho exercido para que o projeto possa entregar resultados especifícos e bem definidos, como as entregas, tarefas, orçamentos e prazos. Sua importância advém da necessidade de um projeto ter suas diretrizes bem definidas, para que não haja mudanças, problemas de comunicação e divergências no que foi pré-estabelecido ao elaborar a estrutura do escopo. Podemos utilizar o exemplo acima, a fim de esclarecermos um escopo de projeto, tendo em vista que todos os processos serão realizados para a entrega do jardim do prédio, sempre com constante monitoramento e controle. Dentro de tudo que foi apresentado até o momento, não podemos deixar de citar as abordagens que um projeto pode vir a ter em seu ciclo de vida. Dentre eles, temos: o ciclo iterativo, ágil, preditivo e incremental. Um projeto com ciclo de vida preditivo possui características clássicas, sendo pouco maleável, com os custos, escopo e prazo estabelecidos antes da iniciação do projeto. Há alguns anos, tive uma curiosa experiência com um projeto definido como preditivo, no qual o produto do projeto era a entrega de um software para registro de notas fiscais. Nesse projeto, a decisão do gestor em iniciar um projeto com ciclo de vida preditivo não foi muito acertiva. Eu, particularmente, teria optado por um ciclo ágil. Os problemas vieram após o encerramento do projeto, pois, ao entregar o produto, o cliente ficou estarrecido com o fato de não ter sido informado a respeito das mudanças que o software viria a ter. O resultado foi a insatisfação total e fracasso na entrega do projeto. Os ciclos de vida iterativos e incrementais são utilizados quando não existe um objetivo final bem definido, sendo assim, são repetidos os serviços do projeto em fases ou iterações. No caso da iteração, seria a repetição dessas fases até que seja alcançado um resultado o mais refinado possível, e os ciclos incrementais entregues por partes, possuindo uma alta taxa de participação e feedback’s de todos os envolvidos. E, por último, temos o famoso ciclo de vida ágil, que nada mais é do que a junção dos ciclos iterativos e incrementais, com algumas características próprias. Uma de suas características é o alto índice de participação de todos os interessados, onde essas iterações são chamadas de sprint. Dois de seus mais famosos métodos no foco em projetos são o kanban, focado na centralidade do fluxo, e o scrum, que prioriza as entregas parciais e rápidas. |
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