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O LIVRO LOGISTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO

Por:   •  9/9/2017  •  Resenha  •  4.735 Palavras (19 Páginas)  •  1.023 Visualizações

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FACULDADE METROPOLITANA DE CAIEIRAS- UNIESP.

ANA LÚCIA ELOY PIMENTA

RESENHA SOBRE O LIVRO LOGISTICA E GERENCIAMENTO

 DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO.

DO 5° SEMENTRE DE ADMINISTRAÇÃO.

ORIENTADOR: PROFESSOR FREDY.

                                                          CAIEIRAS

2017

SUMARIO

Capítulos

O comercio e a logística ___________________________________________  3

Da logística ao Supply Chain Management_____________________________ 6

Os desafios do comercio eletrônico___________________________________ 8

Canais de distribuição_____________________________________________  9

Distribuição física: conceitos e condicionantes__________________________ 10

A cadeia de valor e a logística______________________________________  12

Custeio baseado em atividades (métodos ABC) ________________________ 12

Custeio ABC aplicado á logística de distribuição________________________ 13

Roteirização de veículos___________________________________________ 14

Operadores logísticos_____________________________________________ 15

Produção e distribuição de produtos na economia globalizada_____________ 16

Produtividade, eficiência e Benchmarking de serviços logísticos____________ 17

Bibliografia _____________________________________________________ 19

   

Capitulo 1

O comercio e a Logística

O livro nos mostra que a origem do comercio moderno, tudo começa com o escambo, porem sempre com o foco é no consumidor, e ainda nos mostra toda cadeia de distribuição; fabricante, atacadista e varejista.

Essa estrutura tão simples se modificou com a expansão do comercio eletrônico.

Através dos pioneiros que se aventuravam no Oeste norte- americano foi que surgiram os armazéns gerais. No entanto havia algumas certas praticas:

A comercialização só era a dinheiro;

A oferta de mercadoria era extensiva;

O comerciante que escolhia o que oferecer aos seus clientes; não havia promoção ou liquidação;

Não havia marcas diversas.

A localização era em pontos nevrálgicos da rede de transportes, como no caminho das caravanas e estações ferroviárias. Posteriormente esses pontos viravam vilas e ate cidades.

Os pedidos eram feitos para os caixeiros-viajantes, e eram despachadas pela estrada e ferro. Algumas situações acabavam elevando os custos da comercialização como: grandes intervalos entre as visitas dos caixeiros viajantes, produtos encalhados, o longo ciclo do pedido e a grande oscilação nos tempos de distribuição das mercadorias. No entanto, por falta de competitividade os consumidores acabavam comprando.

Com o passar do tempo esse sistema ficou insatisfatório para o consumidor, que queria sofisticação, então o governo criou um incentivo para os correios, que facilitou o sistema de comercialização de produtos por catálogos e encomendas postais. E em 1872 foi criada a primeira empresa que comercializou produtos por catálogos. E om isso houve um avanço em termos logísticos bastante importantes.

No entanto o catálogo não substituía completamente a compra pessoal, com isso, os varejistas deve-se que se especializar, e ate inovar com o Slogan é ¨satisfação garantida ou seu dinheiro de volta¨. Então a logística tinha que ser confiável. Porem um problema logístico nesse tipo de comercialização é o retorna das mercadorias. Então deve ter um sistema de devolução confiável e pratico, sem muita burocracia, senão esse sistema será desacreditado.

Através desse sistema começaram a surgir paralelamente às lojas de especializações, lojas de departamentos, e com isso, foram criados os CDB, centro de distribuições no entorno do centro comercial urbano. Foi uma reestruturação logística como: melhor qualificação do pessoal, construção de depósitos especializados, veículos mais adequados, e a consequente melhora no nível de serviço ao consumidor. No então não havia uma mesma rapidez no caso dos produtos alimentícios, por vários fatores da época. Porem na década de 1950 surgiu os supermercados. As vantagens logísticas levaram a um crescimento vertiginoso desse tipo de operação comercial. Com isso surgiram os hipermercados, onde se vendia alimentos, roupas e utensílios. Com a expansão para centros urbanos desse sistema foram surgindo às cadeias varejistas. E logo, as franquias. Outro tipo de comercio que merece destaque especial é o shopping Center. Que conseguiu visar um custo de comercialização mais elevado das lojas de departamentalização. Então foram repensadas e criadas às lojas de descontos, e também recentemente foram criados os outlets. Produtos a preços baixos.  E outra forma de comercio é a venda direta. Como o surgimento da era da internet surgiu o varejo sem loja, o comercio eletrônico. Esse tipo de comercio tem uma estrutura logística muito especial. E por ultimo citamos o comercio varejo por maquinas.

O livro também explica que existem dois tipos de varejo: com loja e sem loja. E a importância do varejo na economia. O foco básico do varejo esta localizado no consumidor final, porque parte das compras no varejo se destina ao uso individual, o processo de decisão sobre o que e quando comprar tem sua base no domicilio.

O papel da logística.

Hoje se observa uma dinâmica nunca antes constatada na oferta de produtos. De um lado, os produtos vão se aprimorando ao longo do tempo, incorporando novos elementos e novas tecnologias, numa rapidez crescente. No coso de produtos envolvendo componentes eletrônicos, esse dinamismo é ainda mais acentuado, mas mesmo produtos de consumo corrente, oferecidos em supermercados, sofrem alterações e melhorias com muita frequência. A logística tem um papel muito importante no processo de disseminação da informação, podendo ajudar positivamente caso seja bem equacionado, ou prejudicar seriamente os esforços mercadológico, quando for mal formulado. Isso porque a logística é, na empresa, o setor que dá condições praticadas de realização das metas definidas pelo setor de marketing. Sem ele a, tais metas não tem condições de se concretizar adequadamente. Há logística esta muito ligada, hoje, ao produto. E é ela que dá condições reais de garantia à posse do produto. Por parte do consumidor, no momento desejado.

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