O MOVIMENTO UNIFORME

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA

LABORATÓRIO DE FÍSICA I

MOVIMENTO UNIFORME

ACADÊMICOS: Elder Marcos Figueirinha Horta      RA: 93155                                                                                                                

                           João Lucas Foglietto de Souza         RA: 82567

TURMA: 42                                                                                                                              PROFESSOR: Paulo Ricardo G. Fernandes

RESUMO

O experimento foi realizado em um trilho, onde havia um móvel que se movia com aceleração próxima a zero, ou seja, praticamente como um Movimento Uniforme. Foi aferido o tempo em que o móvel levou para percorrer quatro distâncias diferentes para o estudo do Movimento Uniforme.

INTRODUÇÃO GERAL

O experimento em questão trata-se de um Movimento Uniforme, tipo de movimento que ocorre quando não há aceleração e a velocidade permanece constante, para isso foi utilizado equipamentos para diminuir o atrito de um móvel o máximo possível.

OBJETIVOS

Analisar o comportamento do móvel em questão em um trilho de ar com aceleração próxima a zero, assim sendo possível encontrar experimentalmente as características de um movimento uniforme.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

No experimento o móvel percorre um trilho de ar, que minimiza drasticamente o atrito, obtendo-se assim um movimento praticamente uniforme, já que a aceleração é próxima a zero.

Equações utilizadas:

1. [pic 1][pic 2]                                                                 2-[pic 3][pic 4]

DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL

MATERIAIS

Foi utilizado no experimento:

1 trilho de ar;

1 cronômetro com precisão de milésimo de segundo;

1 uma fita métrica milimétrica;

5 sensores fotoelétricos;

1 compressor de ar;

MONTAGEM EXPERIMENTAL

[pic 5][pic 6]

DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO

 Primeiramente no experimento foi fixado as posições dos cinco sensores fotoelétricos em posições múltiplas de 5cm, posteriormente regulou-se a potência correta no compressor de ar a fim de diminuir o atrito entre o carrinho e o trilho ao máximo possível, após isso foi lançado o carrinho manualmente pelo trilho 10 vezes, sempre tentando utilizar força similar em todos os lançamentos. Os valores de tempo obtidos pelos sensores fotoelétricos foram anotados para o estudo do experimento.

DADOS OBTIDOS EXPERIMENTALMENTE

Tabela 1: Posição dos Sensores Fotoelétricos(cm):

X0	X1	X2	X3	X4
40	55	70	85	100

Tabela 2: Tempo registrado no cronômetro ao passar pelos sensores fotoelétricos(s):

	T1	T2	T3	T4
1	0,439	0,930	1,423	1,983
2	0,415	0,872	1,326	1,829
3	0,583	1,270	2,023	2,994
4	0,462	0,978	1,499	2,090
5	0,471	1,000	1,539	2,157
6	0,535	1,156	1,812	2,621
7	0,491	1,056	1,640	2,325
8	0,624	1,381	2,220	3,334
9	0,380	0,798	1,213	1,673
10	0,528	1,150	1,807	2,614

Tempo médio com o desvio (s):

T1	T2	T3	T4
0,49280,0717[pic 7]	1,05910,1719[pic 8]	1,65020,2996[pic 9]	2,3620,4994[pic 10]