O Mercado Chines
Por: MACCortezini • 11/4/2015 • Trabalho acadêmico • 484 Palavras (2 Páginas) • 106 Visualizações
TRABALHO EM GRUPO – TG[pic 1]
Aluno(s):
Marcos Antonio Cortezini RA 1505687[pic 2]
José Maique Santos Cordeiro RA 1509997
Vithor da Silva Bettero RA 1501124
Pedro Meneguelle RA 1512133
Matheus Nunes da Silva RA 1500709
POLO
Cachoeiro de Itapemirim-ES
2015
A Weg S/A é uma empresa brasileira e uma das maiores fabricantes de eletroeletrônicos do mundo, inicialmente foi planejada para fabricação de produtos voltados para a indústria, e um dos fatores que levou essa empresa ao sucesso foi o fato de sempre olhar para frente, como o seu crescimento se ampliou e abriu espaço para diversas filiais em outros países.
Mesmo em meio às grandes dificuldades do mercado que enfrentou para a introdução e aceitação de seus produtos no mercado internacional obteve êxito por manter seu foco e não desviar de seus objetivos, buscando sempre a melhoria de seus produtos, profissionalizando e especializando seus contribuintes para oferecer produtos de qualidade.
Com o sucesso já obtido, a empresa busca novas estratégias para aumentar seu faturamento. Ela estabeleceu um objetivo de crescimento e estipulou metas anuais para alcançar esse objetivo.
Uma dessas novas estratégias foi à aquisição de duas fabricas na China, que produzem motores para produtos de linha branca. Ao passar a investir nessas fábricas ela passou a adentrar em um novo mercado e começa a interagir também com pessoas físicas, pois, os produtos da linha branca como geladeiras e máquinas de lavar, entre outros, são produtos voltados para o consumidor doméstico.
Com os investimentos no mercado Chinês, dado ao tamanho de sua população, possibilitando o desenvolvimento e a fabricação de produtos inovadores para o consumidor doméstico, também traria para a organização uma grande oportunidade para produção de seus produtos a fim de exportá-los para grandes mercados, e com isso atrelado aos baixos custos na produção e em diversas matérias primas, deixando os preços de seus produtos muito mais competitivos para o mercado, assim como disse o Sr. Siegfried Kreutzfeld, Diretor Superintendente da WEG MOTORES, entrevistado por Antonio Barros de Castro, da CEBC (Conselho Empresarial Brasil – China) “Simplesmente porque os custos de transformação e mão de obra são muito mais baixos. Algumas matérias-primas também têm melhores preços. Materiais como cobre são commodities, mas o aço e outros componentes usados em nossa linha de produção são mais competitivos na China”
Assim, podemos concluir que as aquisições das empresas na China, somados a outros investimentos foram uma estratégia da organização para atingir os negócios B2C e poder mostrar a qualidade e o diferencial de seus produtos ganhando o respeito e a confiança dos chineses em um mercado promissor numa cultura totalmente diferente.
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