O Mundo Organizacional Da Era da Agricultura à Era da Informação

                                 UNISUL - PB

                                        Bruno Martins

                      O Mundo Organizacional

                 Da Era da Agricultura à Era da Informação

                                    Florianópolis – SC

                                              2020

        Bruno Martins

                      O Mundo Organizacional

                 Da Era da Agricultura à Era da Informação

Neste trabalho será apresentado uma resenha crítica sobre o primeiro capítulo do livro Iniciação à Teoria das Organizações, de Idalberto Chiavenato.

Pedra Branca, 25 de março de 2020.

                            BANCA EXAMINADORA

                      Prof. Janaina Baeta Neves

                      Fundamentos da Administração

 

                                             

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Sumário

. Propriedades        4

. Da Era da Agricultura à Era da Informação        4

. As Organizações nos tempos atuais        4

. Obstáculos das organizações        5

. A cultura organizacional        6

. Idalberto Chiavenato        6

. Propriedades

A força do ser humano está na organização, tal como, a força da organização depende do ser humano, dentro e principalmente fora dela. A organização depende que as pessoas participem delas, pois tudo que é feito em uma organização é destinado as pessoas, e essa participação das pessoas é que vai dizer se a organização é bem, ou mal sucedida. Desde que são criadas, essas organizações já contam com um ou mais objetivos e com suas próprias características, podendo durar meses, décadas ou séculos, dependendo do seu sistema.

. Da Era da Agricultura à Era da Informação

As organizações começaram milênios antes da Revolução Industrial, onde pessoas, através de um único símbolo, se reuniam por depender do alimento de plantações, e para estes alimentos serem produzidos, exigiam a utilização intensiva da força humana e animal, mas assim, acabaram tornando-se uma das primeiras sociedades organizacionais, que foi marcada na história como a Era da Agricultura.

Com o decorrer do tempo, foram desenvolvidos diversos instrumentos para maior agilidade no trabalho, como o abanador de cerais e semeadores mecânicos puxados por animais (burros, bois e cavalos) e também pelo braço humano. Estes e demais instrumentos contribuíram para que houvesse a Revolução Industrial, levados para as grandes cidades, onde pessoas se aprofundaram para a utilização na área industrial, e assim, cada vez mais o ser humano passou a depender das organizações. Na revolução Industrial, com o auxílio das máquinas teve uma grande ênfase na produção e consumo, as áreas da Ciência e da Tecnologia da Informação foram ganhando muita força, empresas exigiam menos espaço por trocar os armários com papelada por arquivos armazenados em computadores, mais agilidade nos processos e mais conectividade fora da empresa. Assim, começou a existir a Globalização.

. As Organizações nos tempos atuais

 Hoje, tudo o que a sociedade necessita é desenvolvido e comercializado por organizações, que são as lojas, industrias, bancos, farmácias, hospitais, academias, escolas, faculdades, tudo que tem um conjunto de pessoas trabalhando para um objetivo é uma organização. Existem organizações de todas as naturezas e tamanhos, para todos os propósitos que suprem a necessidade das pessoas e da economia. A Era da Informação revolucionou as organizações por exigir menos força física e mais esforço mental, mais conectividade dentro e fora das empresas, as pessoas estão deixando de ser simples recursos produtíveis para ser um capital das organizações, participando e contribuindo com ideias diferentes, inovações, é isso que faz uma empresa se destacar, juntando as melhores ideias de pessoas que participam, sem contar que também agrega muitas oportunidades de emprego para pessoas mais frágeis como alguém com deficiência física.

 A todo momento, muitas organizações nascem, muitas crescem, como também muitas somem, isso acontece pelo crescimento intensivo de grandes empresas e também multinacionais, o que acaba chamando mais a atenção das pessoas por se tratar de uma empresa privada, prometendo uma melhor qualidade, preço acessível, ambientação, inovação, marketing, nome etc.  Isso não quer dizer que o serviço de um trabalhador autônomo tenha menos qualidade, mas o trabalhador acaba perdendo muito na competitividade, o que pode força-lo a fechar as portas, procurar emprego em uma organização ou até mesmo impulsionar o seu negócio de forma que vire a sua própria organização.

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