O Orçamento Participativo
Por: Thânia Layze • 7/7/2015 • Trabalho acadêmico • 339 Palavras (2 Páginas) • 103 Visualizações
UNIDADE 1
1) Além de compreender os processos de integração entre países, o que mais compreende as relações internacionais?
As relações internacionais não se resumem apenas aos contatos entre Estados e governantes ou aos encontros diplomáticos com seus acordos e fotos oficiais, mas também os processos de integração entre países, as guerras e conflitos internacionais, os tráficos ilícitos e terrorismos, o trânsito de imigrantes e refugiados, os fluxos de capital e os negócios velozes do capitalismo e do comércio mundiais. Além disso, há também nas relações internacionais espaços para resistências e contestações à ordem mundial, que hoje são diferentes das formas de ação política revolucionária que conhecemos desde o século XIX.
2) De acordo com o material abordado o que significa “Capacidade de Governo”?
De acordo com o fascículo pode-se entender Capacidade de Governo a competência de se fazer e aplicar leis. Essa dupla capacidade que torna possível gerir condutas, ou seja, governar. No pensamento politico moderno ficou conhecida como poder soberano ou soberania. Portanto, no período da monarquia, o príncipe era o soberano em seu reino não so porque estava apto a formular leis que desejasse, mas porque tinha os instrumentos institucionais e coercitivos para ser obedecido. Essa concentração de poderes é marcante do período conhecido como Absolutismo, o qual foi precisamente a forma de governo que conformou o Estado Moderno.
3) Qual o entendimento de “nação”?
Entende-se por “Nação” a unidade de cidadãos compartilhando uma mesma realidade politica, econômica e social. Surgiu, também, a ideia de que cada Nação teria o direito a ter sua própria expressão politica, ou seja, seu Estado soberano. Essa característica de Estado-nação passou-se a identificar a partir do século XIX, com o objetivo de designar Estados Modernos. Contudo a vinculação entre “nação” e “Estado” não é automática nem tão pouco natural. Principalmente quando se trata das Américas, África, Ásia e Oceania o vínculo entre “nação” e “Estado” fica ainda mais difícil, pois como poderíamos aplicar esse conceito de “Nação” em países com a população com tantas praticas culturais distintas. Não tem como homogeneizar grupos humanos com historias diferentes.
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