O Papel do administrador governança corporativa

Papel do administrador nas práticas de governança corporativa

            Nos dias atuais é muito bem definido o papel de um administrador dentro de uma corporação, ele deve estar capacitado para organizar, planejar e gerir recursos financeiros, físicos, tecnológicos e humanos. Para estar apto para gerenciar tais aspectos, o mesmo terá que desenvolver características como, capacidade de decisão, negociação, organização, agir sob pressão, autoconfiança, dinamismo, espirito empreendedor, iniciativa, senso de oportunidade e responsabilidade. Tais características serão autodesenvolvidas com o passar do tempo por meio da busca de conhecimento, experiência dentro das práticas da administração e se espelhando em profissionais de alto nível com desempenho elevado e foco em resultado.

             Em uma empresa que atua sob regime de “Governança Corporativa” o administrador deverá ser capaz de dividir estratégias e decisões criando dentro do grupo a responsabilidade corporativa, trazendo para a empresa uma gestão democrática afim de alcançar melhores resultados a longo prazo. O administrador deve desenvolver a prática de trabalhar com conselho administrativo para um melhor monitoramento dos gestores e desenvolvimento de estratégias que busquem dar cada vez mais sustentabilidade para empresa e credibilidade aos acionistas, alcançando altos níveis de confiança no mercado, valorização da marca e gerando como consequência maiores lucros.

        Dentro de uma empresa que tem atuação com gestão de Governança Corporativa é fundamental que o administrador trabalhe sempre com transparência, disponibilizando as informações para todas as partes envolvidas na gestão, conselho administrativo e acionistas, informações e resultados para uma melhor tomada de decisão.

Atuar de forma consciente com práticas inovadoras reaproveitando recursos, investindo em capacitação profissional, gestão de meio ambiente, buscando no mercado fornecedores que atuem da mesma forma,  com isso gerando na empresa uma cultura de gestão elevada, desta forma a empresa estará apta a atuar com capital aberto, buscando no mercado investidores que acreditam no seu potencial, suscitando recursos para novos projetos e expansões que possam solidificar cada vez mais a empresa aos olhos do mercado, investidores e colaboradores.

        Com a abertura de capital além da captação de recursos o administrador tornara a empresa menos vulnerável as oscilações do mercado, e seus executivos tem menos dificuldade para planejar, sem que a energia, criatividade e novas ideias sejam consumidas totalmente na administração das pressões diárias devido aos compromissos financeiros. Com isso a empresa terá uma redução de custo de capital, induzindo a companhia a um ciclo virtuoso, onde o retorno de projetos que anteriormente poderiam não ser atrativos passam a superar o custo do financiamento abrindo um leque de oportunidades de aplicação de investimentos.

        Focado em administrar em um regime de Governança Corporativa o administrador terá custos mais elevados que trarão para empresa também maiores resultados, sendo estes, novas portas e oportunidades que se abre o que em outro formato de gestão seriam impossíveis de se alcançar. O administrar ira atrair além de altos investimentos, profissionais de alto nível que se espelham em empresas com grandes resultados para pôr em pratica ideias que em empresas que atuam em outro regime de gestão não seriam capazes de implementar.

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