O STARTUP SUSTENTÁVEL

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        3

2        DESENVOLVIMENTO        4

2.1        EMPREENDEDORISMO        4

2.2        GESTÃO DE PROJETOS        6

2.3 MODELOS DE GESTÃO        6

2.4        HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE        7

2.5        LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA        8

3        CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS        15

1. INTRODUÇÃO

        

        A globalização, o avanço da tecnologia, o crescimento econômico desenfreado e modo de viver das pessoas, afeta uma série de questões, inclusive o meio ambiente.

        A startup sustentável é um modelo de empresa ou gestão, humana, desenhada para iniciar um novo produto, serviço em condições imprevisíveis, porém calculáveis, no que se refere aos impactos a natureza e a vida que serão reduzidos neste modelo de mercado. É uma oportunidade que se pode sustentar e propiciar o desenvolvimento do empreendedorismo verde e do empreendedor.

        O conjunto de processos produtivos de uma “startup sustentável” precisar ter um sistema e/ou uma estrutura organizacional que permite à empresa avaliar e controlar os impactos ambientais de suas atividades, produtos e serviços, que ao serem aplicados num determinado local, gerando nele um desenvolvimento sustentado tanto no aspecto ambiental quanto social.

        Diante disso as empresas precisam inovar e se adaptar, para que suas ações, não venham causar tantos impactos desfavoráveis a natureza e a nossa existência.

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1. DESENVOLVIMENTO

1. EMPREENDEDORISMO

Para lidar com toda essa problemática o trabalhador precisa ter saúde, sendo que na falta de seus elementos resultantes, vem às consequências e sintomas de aquisição de doenças sejam elas físicas emocionais ou de outras origens.

O empreendedorismo trata se da disposição ou capacidade (processo) de iniciar, idealizar, coordenar, realizar projetos, serviços, negócios, entre outros.

De acordo com Juliano (2011), o empreendedor é aquele decidi assumir o risco de dar início a uma organização, seja do tipo que for, desenvolvendo e a realizando o que imaginou e/ou projetou. São pessoas criativas, motivadas, criativos e que estão sempre ligados as inovações.

Outrossim, temos o empreendedorismo social, que é um formato diferente, de qual se apresenta o empreendedor normal. Ele tem como objetivo produzir bens e serviços que beneficiem a sociedade local e global, voltado nos problemas sociais e na sociedade que os enfrentam de maneira mais próxima. Deste modo, sua proposta virá a atender mercados que podem confortavelmente pagar pelo novo produto ou serviço, gerando lucro financeiro.

A nova tendência do mercado tem sido o empreendedorismo verde, que mostra outro formado, que é possível empreender, ganhar dinheiro, obter lucros, cuidando do meio ambiente do bem estar da humanidade e igualdade social, concomitantemente reduzindo os riscos ambientais e a escassez ecológica (Desconhecido, 2015).

A várias ações empreendedoras realizadas por funcionários dentro de uma organização, como exemplo, temos também o intraempreendedorismo. Para Juliano (2011), este termo se refere a prática do empreendedorismo dentro de uma empresa, isto é, o exercício dos comportamentos empreendedores para a criação de valor e de diferenciais competitivos para a organização.

Para que o processo de intraempreendedorismo se desenvolva, incialmente, a empresa precisa ter ou criar o seu plano de negócios. Devem ser considerados as possibilidades de investimento, feito um levantamento dos riscos, além do capital humano, estes, responsáveis pela apropriação dos comportamentos empreendedores, aplicados na empresa, nesta lógica.

1.  GESTÃO DE PROJETOS

A gestão de projetos, nos últimos tempos, vem ganhando espaço no âmbito das startups, sendo responsáveis pelo gerenciamento de inovações e ideias. Nunca se falou tanto em inovação, tanto no Brasil quanto no mundo, diante da crise atual.

Neste contexto as empresas que tem buscado inovar para atender seus clientes, perante as restrições impostas, além de não perder seus clientes e sua rentabilidade, estão aprendendo muito, e se reinventado, se reorganizando, para que não tenham grandes prejuízos e não venham a fechar as portas.

Cabe ressaltar que, de acordo com Paes e Vilga (2016), os nossos ancestrais já se utilizavam de projetos no seu dia a dia, como na caça, domínio e manutenção do fogo, entre outras atividades. Outro modelo citado, foi no Egito, a construção das pirâmides, que com certeza, exigiu a coordenação de um gestor.

O projeto, bem como a sua gestão, desde do início das civilizações se fazem presentes na vida das pessoas e até então nunca deixaram de participar da nossa realidade, sendo a partir de uma reforma, da construção de um cômodo a edificação da casa, projetos de gestão financeira, tempo, informação, pessoas, e o que mais exigir.

Sendo assim, o gestor executa um papel muito importante a começar da criação do projeto, passando pelo seu planejamento execução, implementação e encerramento.

O profissional, que atua na área de gestão de projetos, contribui para que as organizações aumentem seus resultados através da otimização de recursos, tempo e qualidade de seus produtos e/ou serviços. Com isso, reduz-se os riscos e maximiza-se as ações para que sejam produtivas e conquistem seus objetivos de maneira controlada (SCHNEIDER, 2018).