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O Safari da Estrategia

Por:   •  12/2/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  674 Palavras (3 Páginas)  •  123 Visualizações

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Capítulo 3: A Escola do Planejamento –

A Estratégia como um Processo Formal, desenvolvimento de extensos procedimentos para explicar e, sempre que possível, quantificar as metas da organização.


Auditoria externa: previsões a respeitos da condições futuras do ambiente externo. A incapacidade de prever significa a incapacidade de planejar. “Prever e preparar”. Uso de
extensas listas de verificação (check lists) e outras técnicas para cobrir todo e qualquer fator externo. Construção de cenários para visualizar estados alternativos futuros da organização.


Auditoria interna: uso de listas de verificação e tabelas para a avaliação das competências distintivas, forças e fraquezas.


Avaliação da estratégia: elaboração e qualificação de estratégias utilizando diversas tecnologias e métodos quase sempre orientados para a análise financeira.

As empresas ganham dinheiro administrando dinheiro.
Operacionalização da estratégia: detalhamento formal da estratégia. Decomposição em subestratégias dentro de um conjunto de níveis hierárquicos. No topo estão os planos
estratégicos e abrangentes de longo prazo (em geral, cinco anos), seguidos pelos planos a médio prazo que dão origem aos planos operacionais a curto prazo (um ano). Em paralelo, há
uma hierarquia de objetivos, orçamentos, subestratégias e programas de ação.

Todo este conjunto de objetivos, orçamentos, estratégias e programas de ação é chamado de plano mestre.


Programação do processo: definição de cronogramas para a execução dos planos.
Premissas da Escola do Planejamento
A escola do planejamento aceitou a maior parte das premissas da escola do design. A grande diferença é que o modelo simples e informal da escola do design foi substituído por uma
seqüência formal e elaborada de etapas na escola do planejamento.


As estratégias devem resultar de um processo controlado e consciente de planejamento formal, decomposto em etapas distintas, cada uma delineada por listas de verificação e
apoiada por técnicas diversas.


A responsabilidade de todo o processo está, em princípio, com o executivo principal mas, na prática, a responsabilidade pela execução dos planos é dos planejadores.


As estratégias surgem prontas deste processo, devendo ser explicitadas para em seguida serem implementadas através da atenção detalhada a objetivos, orçamentos, programas e
planos operacionais.



Alguns Progressos Recentes


Planejamento de cenários: baseia-se na suposição de que se o futuro não pode ser previsto, a especulação sobre uma variedade de futuros possíveis pode abrir a mente e, com sorte,
permitir que se chegue ao futuro correto.

Técnicas utilizadas: dois cenários (otimista e
pessimista)

 três cenários (otimista, realista e pessimista)  

quatro cenários (quatro possibilidades de futuro, dispostas cada uma em um quadrante do plano cartesiano:

O“mais e
mais”, “mais e menos”, “menos e mais” e “menos e menos”).  objetivo da construção de cenários não é formalizar a criação de estratégias, mas sim melhorar a maneira pela qual os
gerentes a fazem.


Controle estratégico: monitorar os progressos estratégicos e garantir a implementação dos planos, mantendo a organização nos trilhos estratégicos pretendidos. O controle estratégico
porém, precisa alargar seu escopo para não apenas avaliar as estratégias deliberadas mas também as emergentes.

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