OS AMBIENTES DE NEGÓCIOS TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

ANDERSON PÉRICLES – MATRÍCULA: 256099

ANDERSON DOS SANTOS – MATRÍCULA: 255827

DANIELE BRÍGIDO – MATRÍCULA: 256119

GILVANIA SILVA – MATRÍCULA: 255302

JUSSARA LINO – MATRÍCULA: 253793

LETÍCIA SILVA – MATRÍCULA: 235965

NATALIA OLIVEIRA – MATRÍCULA: 255307

REGIANE LISBÔA – MATRÍCULA: 256040

AMBIENTES DE NEGÓCIOS – TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP

2016

Negócios nascem quando o empreendedor enxerga uma oportunidade e há aqueles que nascem por necessidade. Independente de qual seja a motivação, segundo uma matéria no site Pequenas Empresas, Grandes Negócios (2016), “o melhor momento para abrir um negócio novo é na crise”, pois em períodos de crise surgem modelos de negócios inovadores que assumem o mercado de empresas ultrapassadas e ineficientes.

Outro tipo de negócio que é bastante procurado em tempos de crise é a abertura de franquias. As mesmas trazem uma maior segurança, afinal o produto já é conhecido e aceito no mercado, conta-se com o apoio do franqueador e devido haver mais pessoas desempregadas, o momento é mais propício para montar equipes e contratar pessoas que antes estavam indisponíveis. Além de custos e despesas diminuírem, desde aluguéis estarem mais em conta, até estoque, por exemplo, pois há muita oferta e pouca procura.

Entretanto deve-se levar em consideração que assim como qualquer outro projeto, é preciso ser um passo planejado. De acordo com Casagrande (2016), a escolha do negócio, pesquisas sobre a empresa franqueadora, sua atual situação e a busca de informações junto a outros franqueados da rede é fundamental. Também são fatores imprescindíveis: entender do negócio, entender sobre a interdependência de franqueado-franqueador, verificar a rentabilidade, prazo de retorno e capital de giro necessário.

Outro fator que merece atenção é a atual situação do país. Segundo pesquisas recentes demonstradas na Folha de São Paulo (2016), o ritmo de retomada da economia será lento e só será iniciado a partir de 2017, chegando a aproximadamente 1,5% de crescimento no ano – nas projeções mais otimistas. Alguns economistas ressaltam ainda que embora o Brasil tenha se recuperado rapidamente em crises anteriores, dessa vez será diferente, pois a apoio advindo do crescimento global não ocorrerá dessa vez.