OS HÁBITOS ALIMENTARES
Por: gelimax • 10/5/2021 • Trabalho acadêmico • 1.702 Palavras (7 Páginas) • 120 Visualizações
UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO
Hábitos Alimentares do Universitários
Nomes: RGM:
Angelica Guaitoli Maximino 17574765
Fernanda da Silva Pereira 17616921
Jéssica Alves da Silva 17659876
Nayara Silva Santos 17621062
Paloma Zanini Felipe 17641474
SÃO PAULO, SP
2018
- Introdução
A universidade tem grande impacto na alimentação dos universitários, por fatores: a localização da universidade; a falta de tempo para realizar refeições completas por causa das atividades acadêmicas que influenciam na escolha dos alimentos, levando a substituição da refeições por lanches.
O tema da pesquisa tem como foco principal a alimentação dos universitários em fast-food. Tem como objetivo identificar e analisar os hábitos alimentares e qualidade de vida, por meio do calculo IMC (Índice de massa corporal), procurando entender as motivações e as razoes de consumo. A pesquisa foi desenvolvida na faculdade Unicid, composta por 100 universitários.
- Descrição do problema
Tema
A alimentação dos universitários voltada ao fast-food.
Razão da escolha
Descrever o consumo alimentar de uma amostra de estudantes universitários, e poder analisar a qualidade de vida.
Relevância
É importante ressaltar que as pessoas precisam se preocupar com a alimentação, é uma alerta aos universitários que os alimentos de fast food são desprovidos de nutrientes e vitaminas para um bom funcionamento do corpo humano, e contém gorduras e calorias, trazendo mal estar futuro a saúde como: aumento do sedentarismo, obesidade, diabetes entre outros.
Pergunta a ser respondida pelo grupo
O consumo de fast-food tem influencia na qualidade de vida dos universitários?
- Amostragem
- População alvo e variáveis
O estudo é voltado a universitários da faculdade Unicid, de alunos entre 17 a 58 anos.
Os dados a serem analisados estão divididos em quantitativos e qualitativos, sendo quantitativos peso, altura e idade, para a realização do IMC e qualitativos a opinião e a frequência de consumo de fast-food.
- Técnica de amostragem adotada
Esta pesquisa foi ordem mista (quali-quantitativa), coletada informações de 100 estudantes (64% sexo feminino e 36% do sexo masculino), de diferentes cursos, com idades entre 17 e 58 anos, e com registro de peso e altura para a elaboração do IMC. A amostragem escolhida foi a estratificada contendo 10 perguntas, sendo 7 de múltipla escolha e 3 dissertativas, sobre o consumo de fast-food, a frequência de consumo e a preocupação com os valores nutricionais, assim facilitando a coleta final de dados, a desvantagem esta na diferenciações de idade, cursos.
- Plano efetivo da coleta
Instrumentos: Pesquisa de campo
Forma: Realizado por meio de questionário com 10 perguntas
Local: Faculdade Unicid
Datas: 05/10 a 10/10
Envolvidos: Alunos da faculdade que consomem fast-food.
- Resultados
- Pré-teste
- Descrição
Foi elaborado um primeiro questionário com 9 perguntas, 2 quantitativas distribuídas em faixa de valores, e 7 qualitativas. Após a primeira aplicação foi acrescentada 1 questão quantitativa sobre a altura do entrevistado sendo as duas descritivas para a elaboração do IMC.
- Resultados
Os universitários entrevistados apresentam idade de 17 a 58 anos, sendo a maioria do sexo feminino (64%) e o masculino (36%), distribuídos aleatoriamente em 32 cursos distintos onde sua maioria prevalece, Administração (20%) e Ciências Contábeis.
Ao perguntar se considera uma refeição de fast-food saudável, 57% dos entrevistados responderam que não, mas continuam frequentando, 42% responderam que não consideram e 1% condira uma refeição saudável.
Quando perguntado se o valor nutricional que será consumido é relevante 69% dizem que não e 31% informaram que sim.
O preço é um influenciador de consumo pois 58% dos entrevistados afirmaram que o valor do produto é levado em conta.
Em relação as razões que levam ao consumo de fast-food, apenas 4% consideram o preço acessível como fator de motivação, 40% consideram a rapidez e praticidade como um fator significativo levando em conta a falta de tempo para se dedicar a refeições mais saudáveis. E por fim 56% dos universitários consideram como a razão principal a satisfação em consumir fast-food para agradar o paladar.
O calculo do índice de massa corporal ( IMC), foi realizado para analisar e comparar o consumo de fast-food com relação a saúde e qualidade de vida do universitário. Após a realização dos cálculos obtemos os seguintes resultados 63% tem peso normal, 22% se encontram acima do peso, 4% estão abaixo do peso e os outros 11% se dividem em Obesidade I, II e III.
Por mais que a maioria dos estudantes esteja consumindo fast-food com frequência sua saúde ainda está em boa qualidade. Grande parte dos 63% do peso normal se encontram entre jovens que iniciaram sua vida acadêmica frequentemente, a frequência relatada pelos mesmos pode desiquilibrar sua saúde e qualidade de vida ao decorrer dos anos.
- Amostragem
- Dados gerais
A amostragem ocorreu como planejado, foi feito entrevista com 100 universitários, e foi possível obter respostas de todos. Sendo assim de acordo com os resultados é possível identificar que os universitários preferem ingerir em suas refeições alimentos de fast food mesmo sabendo que não é uma alimentação saudável.
- Problemas encontrados
Após a coleta de dados foi possível notar a falta de dados dos entrevistados que não consomem fast-food, excluindo assim uma parcela de universitários entrevistados.
- Apresentação das variáveis qualitativas
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