Os Fundamentos Gerenciamento de Projetos

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trabalho de

participação individual

Matriz
Disciplina: FGP	Turma: 2
Nome: Maicon Jefferson A. da Silva	ROL escolhida: 1 – Mod. 1-2
Resenha crítica sobre a reunião On-line
Para fazer este Trabalho de Participação Individual, você deverá escolher uma das três primeiras reuniões on-line realizadas na disciplina e elaborar uma resenha crítica de duas páginas, contemplando: o entendimento do conteúdo abordado na ROL, fazendo uma análise crítica e apresentando exemplos, relatos ou experiências, e conhecimentos próprios relacionados à temática da reunião.   Atenção: uma resenha crítica é um trabalho que possui característica analítica e interpretativa, ou seja, é muito mais do que um resumo e, por isso, deve trazer ideias e referências complementares.
Nessa primeira reunião tivemos um primeiro contato com temas que, na minha opinião são de extrema importância para nivelamento e alinhamento com a disciplina de gerenciamento de projetos, tendo em vista que muitos alunos provavelmente tiveram pouco ou nenhum contato direto com projetos e outros (meu caso por exemplo), já trabalham no ramo mas não conseguem definir claramente as diferenças de diversas áreas bem como das divisões existentes dentro do tema. Fomos apresentados à apostila que será usada na disciplina (FREITAS, Carlos Augusto. Gestão de Projetos) para nos auxiliar a entender os assuntos tratado ao longo das aulas. Nesta primeira abordagem pude entender melhor a origem e do PMI, o valor agregado que traz aos profissionais que utilizam das metodologias, seu programa de certificação e sua representação em todo mundo. Confesso que não tinha idéia da importância do instituto e de quão grande era seu sistema de certificação. Ainda falando do PMI, fomos informados que o instituto é responsável pelo guia de boas práticas PMBOK que é usado como base para todas as demais aborgens da disciplina. Um fato que foi trazido em sala de aula foi que o guia é atualizado a cada 4 anos por VOLUNTÁRIOS, que podem trabalhar em todo o mundo e o Brasil está entre os países de voluntariado. Não há somente o PMI quando falamos de movimento em prol da melhoria contínua de gerenciamento de projetos e boas práticas, há também o PRINCE2 (usado principalmente no Reino Unido), IPMA, ISO dentre outros. Falou-se a respeito dos conceitos e características dos projetos que nos ajudam a compreender a importância do alinhamento estratégico dentro da organização. A partir deste ponto foi possível compreender melhor a diferença entre: PROJETO, PROGRAMA e PORTIFÓLIO e quão importante é sabermos diferenciar cada um destas ações, tendo em vista que cada uma têm característica próprias e compreendem em seu contexto diferentes objetivos. Falando a respeito de PROJETO,  pudemos ver de onde surgem os projetos e vimos que trata-se de um esforço com tempo definido (início e fim estabelecidos previamente), que podemos aplicar o projeto em qualquer lugar e em qualquer situação, dentro ou fora de uma companhia e até mesmo nas tarefas do dia a dia pois todas estas situações têm algo em comum: obtenção do sucesso. Se a companhia vai prospectar novos mercados, se há mudança de cenário, segmento ou demanda de cliente, se precisa atender alguma necessidade, provavelmente será criado um projeto. Dificilmente uma companhia não terá projetos. Em determinado momento da reunião, foi abordado o BUSINESS CASE uma etapa necessária que serve para analisar as necessidades da organização e que precede o projeto, onde podemos mostrar os benefícios esperados, datas de início e fim, bem como prazos e riscos iniciais. Nesta parte mais especificamente, foi possível entender a importância das informações contidas no BC, algo que não tinha noção na companhia em que trabalho. Um ponto que gostaria de destacar é referente ao TAP (Termo de Abertura de Projeto), ainda não havia tido contato com essa documentação mas pude enteder como é importante termos este termo para alinhamento da comunicação com o time/stakeholders e empoderamento do gerente e para melhorar tal alinhamento vale o uso do CANVAS de projeto, tendo em vista uma mais fácil visualização das informações por parte de todos os envolvidos. Vale lembrar que o uso do canvas não retira a necessidade do uso do TAP. A dinâmica em grupo foi uma das melhores partes, pois pude colocar em prática todo o conteúdo dado podendo associar com as atividades do dia a dia, foi possível entender melhor como aplicar o Project model canvas para uma melhor visualização das características do projeto, utilizando o 5W2H para entender quais as perguntas devem ser feitas tendo desta forma um parâmeto mais exato do que se deve ser feito e para quê devemos fazer. Foi possível identificar com auxilio do canvas o que são justificativas, benefícios, requisitos, quais as diferenças entre objetivo e produto (isto com certeza me fez repensar esses dois termos).   Ao fim da aula foi possível esclarecer TODAS as dúvidas bem como esclarecer dificuldades encontradas na identificação de pontos importantes nas primeiras etapas para concepção do um projeto.

        

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