PETROBRÁS É REBAIXADA PARA A CATEGORIA DE ESPECULAÇÃO, COM RISCO DE INVESTIMENTO
Por: alan10martins • 21/3/2016 • Trabalho acadêmico • 301 Palavras (2 Páginas) • 247 Visualizações
PETROBRÁS É REBAIXADA PARA A CATEGORIA DE ESPECULAÇÃO, COM RISCO DE INVESTIMENTO
Moody's Reve Classificacao De Risco Da Petrobras
Petrobrás
http://br.advfn.com/noticias/BOV/2015/artigo/65621517
Alan da Silva Martins
Cursando Gestão Financeira na Unisinos de São Leopoldo – RS – Brasil
A empresa norte americana Moody’s é uma das três principais agências de classificação de risco do mundo. Esta classificação tem por objetivo mensurar a probabilidade da empresa não honrar seus compromissos, para a realização deste índice é utilizado técnicas quantitativas, elementos qualitativos (ambiente externo, questões jurídicas), analise de balanço, fluxo de caixa e projeções estatísticas. Através destas analises são concedidas as empresas posições na escala de risco que variam de “Aaa” para empresas com investimento de qualidade alta e baixo risco até “C” para empresa com investimentos de baixa qualidade e de alto risco.
A proposta destas empresas é nortear os investidores e alertar os possíveis riscos de calote que podem ocorrer. Com este índice fica mais fácil o investidor ser guiado a escolher a melhor companhia para aplicar o dinheiro, esta classificação é muito respeitada mundialmente e dependendo da classificação que a empresa possuir pode perder investimentos ou alavancar os investimentos na companhia.
Dê acordo com as informações da empresa Moody’s a maior estatal brasileira foi rebaixada na classificação de risco, saindo da posição “Baa3” que representa grau de investimento de qualidade média e risco moderado para “Ba2” que representa grau de especulação aonde o risco se torna mais elevado. Este rebaixamento da estatal é reflexo das investigações de corrupção e possíveis pressões sobre a liquidez da companhia resultante de atraso na divulgação das demonstrações financeiras auditadas.
Como investidor iria ter mais cuidado em aplicar dinheiro na maior estatal brasileira em virtude do aumento do risco de não comprimento de suas obrigações e com as frequentes polêmicas de corrupção iria ficar com um pé atrás em investir na companhia.
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