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PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR E CONTROLAR

Por:   •  2/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.630 Palavras (11 Páginas)  •  409 Visualizações

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Universidade mogi das cruzes

administração

Janaina de fatima rocha lopes 11171503806

suellen cristina da silva santos 11172500991

PESQUISA Empírica
gestão de processos integrados

PROFESSORA CLAUDIA HELENA

Mogi das Cruzes, SP

2017

UNIVERSIDADE MOGI DAS CRUZES

Janaina de fatima rocha lopes 11171503806

suellen cristina da silva santos 11172500991

PESQUISA Empírica
gestão de processos integrados

Pesquisa Empírica apresentada ao Curso de Administração da Universidade de Mogi das Cruzes, a ser utilizada como diretriz para um trabalho final da disciplina a distância.

Professora Claudia Helena

        

Mogi das Cruzes, SP

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 AS RAÍZES HISTÓRICAS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA        2

3 DEFINIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE        3

4 SOBRE A EMPRESA        4

4.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES DA EMPRESA        4

5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA EMPRESA        5

5.1 ADOTA VALORES E TRABALHAR COM TRANSPARÊNCIA        5

5.2 VALORIZA OS EMPREGADOS E COLABORADORES        5

5.3 FAZ SEMPRE MAIS PELO MEIO AMBIENTE/REDUÇÃO DOS CUSTOS        5

5.4 ENVOLVE SEUS PARCEIROS E FORNECEDORES        6

5.5 PROTEJE SEUS CLIENTES E CONSUMIDORES        6

5.6 PROMOVE A SOCIEDADE        6

6.ANÁLISE CRÍTICA        6

REFERÊNCIAS        8

ANEXO        9



1 INTRODUÇÃO

O mundo vem sofrendo profundas mudanças de ordem econômica, política e social que, influenciam no papel do Estado e das empresas, bem como no relacionamento destes com a sociedade, com isso, as empresas de forma voluntária começaram a tomar atitudes socioambientais, visando o bem estar da sociedade de modo que o relacionamento da empresa com as partes interessadas nela, seja mais ético, e também tendo em vista a valorização ligada à segurança e saúde dos funcionários, preservação ambiental e melhoria no cenário social.

Atualmente, a maior preocupação tem sido à respeito da sustentabilidade que está ligada a responsabilidade social, e que tem trazido as empresas uma visão mais sustentável e consciente em relação ao meio ambiente e até mesmo na produção dos seus produtos.

Muitas empresas incorporam essa responsabilidade à sua missão, visão e valores com o objetivo de obter maior credibilidade do público e das demais empresas, pois com a implementação da sustentabilidade, o consumidor espera das empresas que, além de cumprir seu papel econômico, as mesmas sejam sócias e ambientais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da sociedade.

Segundo Souza (1995:22), citado por Tenório (2006, p. 23), ”Toda grande empresa é, por definição, social. Ou é social ou é absolutamente antissocial e, portanto, algo a ser extirpado da sociedade, pois  uma empresa que é indiferente a miséria e ao meio ambiente, não pode ser considerada uma empresa, mas sim, um tipo de câncer.”

Contudo, nos últimos anos muito se fala de Responsabilidade Social, mas pouco se conhece sobre o tema. Este trabalho tem como objetivo analisar o significado de Responsabilidade Social  de forma a não ser somente reconhecida como lei ,mas, principalmente, para maior reflexão de suas raízes e influência social. Para tanto foi selecionada uma empresa varejista que mesmo não sendo uma multinacional adota práticas socioambientais, visando não somente sua imagem, mas pensando no bem de toda sociedade, colaboradores e em seu próprio crescimento.

2 AS RAÍZES HISTÓRICAS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

Buscar as raízes ou o sentido completo e acabado de um fenômeno social, além de ser audacioso, é no mínimo pretensioso. O fenômeno social envolve e é provocado pelo homem. Flyvbjerg (1994, p. 342), argumenta que “o homem é auto interpretativo e, não pode de maneira exata ser previsível, porque depende do contexto, dificultando a simples redução a um conjunto de regras”.

Porém, torna-se um desafio entender o homem, os fenômenos sociais e suas diversas consequências históricas.

O homem busca seu interesse próprio, e quando isso ocorre ele acaba se tornando mais previsível, transparente e estável. A escolha do interesse próprio, buscando ganho material, tornou-se indispensável, pois com tal interesse consegue-se controlar as paixões dos homens. O desenvolvimento do comércio e o aumento da riqueza material passam a permitir a estabilidade e a ordenança da vida humana social.

Não é diferente no mundo das empresas. Nos séculos XIX e XX, as empresas  tinham como objetivo alcançar seu interesse próprio, tornando-se o maior meio de obtenção de uma sociedade estável, interesse esse que movimenta atualmente, a chamada economia de mercado. Para Cruz Júnior (1988), não surgiram alternativas que confrontassem a ideia inicial de que o mercado é o instrumento ideal para a atribuição de recursos.

Sendo assim, a economia de mercado deveria fazer com que os humanos trabalhassem para buscar uma melhoria na condição humana.

Entretanto, o mercado que tinha como objetivo a melhoria da condição humana, passou a ter como alvo o lucro, consequentemente, a condição humana passa a não ser vista como primeiro plano. É neste momento que o Estado se torna provedor do bem-estar social. No entanto, o Estado do bem-social, por falta de recursos, e de por falta de qualidade nos serviços, deteve-se de grande dificuldade de atender às demandas sociais, em consequência disso, foi-se criando uma desconfiança na capacidade do Estado, fazendo com que se gerasse a necessidade de uma busca por novas alternativas.

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