Pesquisa Gestão de Orçamento de Capital
Por: Lucas Costa • 21/6/2021 • Relatório de pesquisa • 511 Palavras (3 Páginas) • 79 Visualizações
1 –
- Orçamento de Capital
- Estrutura de Capital; e
- Gestão do Capital de Giro.
Gestão de Orçamento de Capital:
Decide sobre os investimentos de longo prazo da empresa, escolhe quais projetos a empresa deverá investir, visando maximizar a riqueza dos sócios. Essa tomada de decisão é feita através da análise de indicadores como payback, TIR (taxa interna de retorno) e VPL (valor presente líquido), tendo também como insumos de análise o fluxo de caixa projetado do empreendimento e o custo de capital.
Estrutura de Capital:
Decide quais fontes de recursos a empresa deverá buscar para financiar projetos da empresa, com o objetivo de escolher o melhor custo benefício (estrutura ótima de capital), minimiza o custo de capital da companhia.
Gestão do Capital de Giro:
Gerencia as contas (ativos e passivos) de curto prazo da empresa. Garante que a empresa tenha liquidez, permitindo que sua operação não seja afetada por falta de recurso. Ferramentas e indicadores para essa análise são os índices de liquidez, prazos médios e ciclo financeiro, análise da necessidade de capital de giro, projeções de fluxo de caixa de curto prazo.
2 –
1ª etapa: Projeção do fluxo de caixa do projeto:
• Entendimento do projeto, análise do ambiente de negócios, levantamento de informações financeiras, tempo de vida do projeto, projeções.
2ª etapa: Determinação do custo de capital (K):
• Análise do risco do projeto, informações econômicas e do mercado financeiro, determinação do custo de capital.
3ª etapa: Análise de viabilidade do projeto:
• Cálculos dos indicadores de viabilidade.
4ª etapa: Comparação dos resultados das análises dos diversos projetos e priorização:
• Cálculo dos indicadores de priorização e comparação entre os projetos.
5ª etapa: Análise de riscos adicionais:
• Estudos de ponto de equilíbrio, cenários, sensibilidade e simulação de
Monte Carlo.
3 –
No método direto são projetados recebimentos e pagamentos (regime de caixa), no lugar de receitas e despesas (regime de competência), não havendo necessidade de efetuar o ajuste pela variação do capital de giro. Já no método indireto, as receitas e despesas são preservadas no cálculo do fluxo e o ajuste de competência para caixa é efetuado pela variação de capital de giro.
4 – Payback descontado, TIR e VPL.
Payback: Tempo de retorno do investimento;
- Não considerando restrições adicionais, se o Payback Descontado for menor ou igual a duração do projeto, ele pode ser considerado como viável.
TIR: A rentabilidade esperada pelo projeto;
- A TIR deve ser comparada a taxa mínima de atratividade do projeto (taxa K) para que seja analisada a viabilidade. Se TIR for maior ou igual ao K o projeto deve ser considerado viável e, inviável, caso contrário.
VPL: Valor criado pelo projeto para empresa e para seus acionistas;
- O VPL determina a expectativa de quanto o projeto criará de valor para empresa. VPL maior ou igual a zero, projeto viável. VPL negativo, projeto inviável.
5 –
TIR: 15%; VPL = 0
6 –
A decisão do analista foi equivocada, uma vez que o fator determinante seria o indicador VPL. O mesmo, apresenta-se maior na empresa Beta. Além disso, os a TIR das duas empresas estão menor que k, o que se concluiu que o cálculo do VPL está errado.
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