Pesquisa Sobre o Uso das Ferramentas Digitais na Comunicação Corporativa

A rigor, a análise dn revolução sorial é um modo de coribecer a sociedade, as for- ças smiais que governar os movimentos da sociedade nacional tomada como um todo. Essa manifestação “extrema” da vida social parece revelar mais abertamente as rela- çóes, os processos e as estruturas, compreendendo dominaçã o política e apropriação económica, que organizam e movimentam a sociedade moderna. Como um todo, cm seus grupos e classes, movimentos sociais e partidos jxilíticos, as relaçóes entre a so- ciedade civil e o estado revelam-se mais nítidas nas rupturas revolucionárias. A revolu- sa  ial pode ser vista como uma situasa extrema, um experimento crucial, um evento heurístico, quando se revelam mais desenvolvidas as diversidades e disparida- des, os desencontros e antagonismos, que governar os movimentos fundamentais da seriedade.

Estava em curso o desenvolvimento da sociedade nacional, urbano- industrial, bur- guesa, de classes. Com a dissolução, lenta ou rápida, da comunidade feudal, emergia a sociedade civil. Essa ampla transformação concretiza-se em prmessos sociais de âmbito esav tural, tais como: - industrialização, urbanização, di visâo do trabalho social

rização da cultura e do comportarmnto, individuação, pauperismo, lumpenizaçào e ou- tros. Esse t o palco do trabalhador livre, formado com a sociedade moderna.

Esse é o voto cenário histórico que se constitui na matéria prima da Sociologia. Ela surge corno uma forma de autmonscitncia cientsica da realidade serial. Essa t a validade que alimenta boa perte dos escritos dc Saint-Simon, Bonald, Maistre, Tmque- ville, Comte, Buite, Spencer, Feuerbach, Marx e outros. É claro que esses pensadores lutam-se dos ensinamentos fdosõficos de Hobbes, Locke, Montesquieu, Vico, Her- der, Rousseau, Kant e Hegel, além dos enciclopedistas c outros.

Adomo e outros dão continuidade a esse empenho. É cla- ro que são diversas e desiguais as contribuiçóes de uns e outros, tanto do ponto de vista teórico como no que se refere as suas implicaçóes políticas. No plano teórico, além das sugustóes relativas ao hiper-empirismo e à fenomenologia, como nos casos de Guivitch e Schutz, outros revelam-se ecléticos e alguns ortodoios. No plano político também re- velam todo um leque de posicionar ntos, dentre os quais destacam-se hberais, conser- vadores e radicais. Mas talvez se possa dizer que todos busram compreender, explicar , controlar, dinarnizar ou exorcizar as condições das transformações e crises.

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