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Portifolio unopar 2 semestre

Por:   •  21/10/2015  •  Monografia  •  1.538 Palavras (7 Páginas)  •  350 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO ......................................................................................................... 7

4 REFERENCIA ......................................................................................................... 8

1 INTRODUÇÃO

Segundo pesquisas os alto executivos brasileiros estão infelizes e muitos até adoecendo e com muitos problemas particulares e familiares, devido frenesi mundano, nome que os pesquisadores dão ao estilo de vida dos executivos de ambição desmetida e supercompetitivos, e também, pelo grande volume de trabalho em um ambiente de acido por motivo de tanta competição e insegurança em relação aos colegas de trabalhos.

Neste momento como o Rh pode atuar para melhorar o ambiente e o clima de trabalho, tornando assim o trabalho em equipe uma constante diminuindo assim as competições, conflitos, estresses e doenças ocupacionais e gerar qualidade de vida e orgulho pelo trabalho e empresa, onde se possa ter vida social e familiar, ou seja algo alem do trabalho diferente do que está acontecendo.

2 DESENVOLVIMENTO

O trabalho é muito importante para cada individuo e para sociedade como um todo, sendo o principal regulador da vida humana, pois orienta os horários até mesmo das atividades pessoais, no entanto quando o trabalho se encontra a todo o momento como prioridade gera sérios problemas, pois perturba vida social e ate a saúde do trabalhador, com seus diversos significados um ponto que não pode ser deixado de lado é o poder de construção de identidade e o fator de equilíbrio psíquico, mas o trabalho em excesso pode contribuir para destruição da vida pessoal, desequilíbrio psíquico e identidade conturbada.

Entre os altos executivos são comuns problemas cardíacos, desmaios, surtos, angustia, ansiedade, travou, mas o que acontece com um dos mais bem pagos trabalhadores da atualidade? Por que teriam motivos para sofrer ou se estressar sendo eles os “manda chuva” com as melhores condições estruturais de trabalho e altíssimos salários, como o ambiente de trabalho se tornou fonte de infelicidade para os altos executivos com angustias temores, doenças e dilemas, e a grande duvida será que vale a pena crescer na hierarquia e perder na liberdade da vida pessoal? Segundo Codó, Soratto e Vasques-Meneses o trabalho humaniza as coisas, mas será que o trabalho desenfreado pode desumanizar-nos?

A globalização é tida como a principal vilã dessa história juntamente com as tecnologias da informação, vem com a expansão econômica, a necessidade de se remodelar constantemente, adaptações culturais, politica, financeira, legais, ética, ambientais e sociais, cria-se uma praticamente ausência de fronteiras esquecesse também os fusos horários e do período de descanso e tranquilidade. A vida pessoal e os raros horários com a família ou momento sociais além de escassos são interrompidos por ligações e e-mail intermináveis, onde o ritmo dos executivos é frenético como das maquinas exigindo o máximo deles sem pensar nas coisas humanas que os levam a trabalhar, que seria proporcionar conforto e bons momentos com a família, realização pessoal, no entanto não se tem tempo para aproveitar esses momentos, pois enquanto se tem uma maquina acordada tem que ter um executivo tomando decisões além da responsabilidade das decisões, aumentou também o trabalho e as obrigações.

Mas como a gestão em recursos humanos pode trabalhar tal situação?

Em primeiro lugar o trabalho é uma dupla relação de transformação entre homem e natureza geradora de significado sendo que com tal significado o trabalho gera prazer, com a quebra de significado gera sofrimento, podendo acarretar em doenças inclusive mental (Codó 2006).

Em que o trabalho está transformando os executivos?

Por que trabalhar tanto e ganhar o bastante sem se atentar com a subjetividade, que é o mundo das ideias, dos afetos, dos sentimentos, dos significados e emoções (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2008), ou seja, a subjetividade não é inata, mas sim construída aos poucos conforme o individuo vai se apropriando dos dados do mundo social e cultural, o ritmo dos executivos é tão frenético que não há tempo para se atentar a esse detalhe tão importante como a subjetividade afinal com pouco tempo para vida social como será construída a subjetividade. Na medida em que os elementos que as constitui são experiências no campo comum da objetividade social (BOCK; FURTADO; TEXEIRA, 2008) sem objetivo não há prazer no trabalho gerando apenas sofrimento.

O sofrimento acontece quando o rearranjo da organização do trabalho não é mais possível e quando a relação do trabalhador com a organização do trabalhado é bloqueada a energia pulsional que não acha descarga no exercício do trabalho se acumula no aparelho psíquico, o que ocasiona um sentimento de desprazer e tensão.

O desprazer a tensão com a ausência de importância dada à subjetividade, com a carga de trabalho tanto física como mental é desgastante, o trabalho torna-se fatigante obrigando os executivos a se defender, ou seja, estratégias interposta entre a organização do trabalho e o funcionamento psíquico com objetivo de lutar para aliviar o sofrimento no trabalho, muitas vezes colocando um véu sobre os problemas pessoais, o que gera grande pressão sendo este os fatores esterno

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