Premissa da administração e sua habilidade humana
Artigo: Premissa da administração e sua habilidade humana. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nicolasmaciel123 • 16/10/2013 • Artigo • 677 Palavras (3 Páginas) • 493 Visualizações
DIA 01/10/2009
TRABALHO DE ADMINISTRAÇÃO
ESCOLA: SEG
TECNICO EM ADMINISTRAÇÃO
ALUNO: NICOLAS MACIEL
PROFESSOR: MARCOS SANTOS
CIDADE: PORTO ALEGRE RS
Premissa da administração e sua habilidade humana.
Hoje em dia costumamos pensar na administração como sendo administração de empresa, mas até a década de 30 alguns escritores e pensadores se preocupavam com a administração dentre eles Frederick Winslow Taylor (1856 – 1915) na virada do século, e terminado com Chester Barnard, antes da segunda guerra mundial onde acreditavam que a administração de empresas era apenas a subdivisão da administração geral.
Enfim na teoria geral da administração são as instituições que compõem e dinamizam a sociedade moderna e essas instituições são chamadas de organizações onde é aplicada a administração com o surgimento de novos paradigmas.
Portanto as empresas são constituídas de pessoas que administram conhecimentos, recursos físicos, materiais, financeiros, tecnológicos, mercadológicos entre outros. Na vida das pessoas elas nascem, crescem, aprendem, vivem, trabalham, se divertem, são tratadas e morrem dentro de organizações.
O mundo atual, sociedade institucionalizada são compostas de organizações e toda a produção de bens, atividades especializadas são realizadas através de organizações, onde são extremamente heterogêneas e diversificadas de tamanhos diferentes, de característica diferente, de objetivos diferentes, lucrativas (empresa) e organizações não lucrativas (como o exército).
No período feudal existiam três classes sociais os servos, guerreiros e os sacerdotes, dos quais os servos eram responsáveis pelo plantio das terras, a ceifo e a colheita dos grãos, neste período as terras da Europa eram dívidas em feudo que possuía um senhor que detinha a mando dessa gleba de terra, onde arrendava os servos e em troca recebia parte dos grãos produzidos e serviços de mão de obra.
Na idade média poucos possuíam dinheiro a não ser a igreja que tinha em seus cofres um verdadeiro tesouro, e os homens que possuíam não tinham aonde empregá-lo, pois adquiriam as coisas por meio do escambo, sendo assim o dinheiro era um bem inativo.
Até que entra em cena o comerciante, que com o movimento dos cruzados, muda a auto-suficiência dos feudos para o início das transações financeiras, dando um ímpeto ao comércio.
Na teoria clássica de Taylor, o autor buscou um desejado aumento produtivo tomando a eficiência dos trabalhadores, analisou esses modos de produção, identificou falhas no processo produtivo geradoras de baixas produtividades, uma vez que para ele, cada operário produzia um terço de que poderia produzir, (este processo ele nomeou “vadiagem sistêmica”).
Com isso a abordagem neoclássica nada mais é do que resgate da teoria clássica atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje, caracterizava- se por uma forte ênfase nos aspectos
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