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QUESTÃO DE GÊNERO NAS EMPRESAS

Por:   •  15/4/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.482 Palavras (6 Páginas)  •  239 Visualizações

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Univali- Universidade do Vale do Itajaí

Centro de Ciências Sociais Aplicadas- CECIESA

Curso: Administração

Disciplina: Sociologia organizacional

Acadêmicos: Alexsandra C. Burigo, Caroline C. Romera, Clark F. Paulo e Paula C. Marcos.

QUESTÃO DE GÊNERO NAS EMPRESAS

Itajaí
2016

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        3

2. DEFINIÇÃO DE GÊNERO        4

2.1 INDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL        4

2.2 INFLUÊNCIA A INDENTIDADE DE GÊNERO        4

3. PAPEL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO        5

4. DIVERSIDADE DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO        5

4.1 DESAFIOS ENFRENTADOS        6

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS        7


  1. INTRODUÇÃO.

Percebe-se que as relações de gênero estão presentes nos diversos âmbitos sociais, por isso, abordaremos desde a definição de gênero e seus papeis em um mercado de trabalho, até os desafios que são enfrentados. Esses assuntos muitas vezes geram polêmicas, e há uma grande luta pela a igualdade.

O Gênero pode ser considerado mutável, e aos poucos a sociedade vai se adaptando, mas ainda há muita dificuldade e resistência.

Conforme o tempo, muitos costumes e regras dadas pela sociedade, vão se quebrando, e se readequando conforme o desenvolvimento de cada gênero, classe e etc, porém, é um processo lento e que requer muita força.

  1. DEFINIÇÃO DE GÊNERO

Gênero pode ser definido como aquilo que identifica os homens e as mulheres, sendo assim, o gênero masculino e o gênero feminino. É entendido como aquilo que diferencia socialmente as pessoas, levando em consideração os padrões histórico-culturais atribuídos para os homens e mulheres. Por ser um papel social, o gênero pode ser construído e desconstruído podendo ser entendido como algo mutável.

2.1 INDENTIDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL

Identidade de gênero consiste no modo como determinado indivíduo se identifica na sociedade. Não está relacionado com os fatores biológicos, mas sim com a identificação do indivíduo com determinado gênero, masculino ou feminino. Há quem se perceba com nenhum dos dois gêneros, que são chamados de não binários. Os que se identificam com o mesmo gênero que lhe foi dado no nascimento são classificados como cisgênero e os que se identificam com um gênero diferente daquele que lhe foi dado no nascimento, são chamados de transgênero.

Já a orientação sexual, diz respeito à direção da pessoa no sentido afetivo, amoroso e sexual. Sendo assim, refere-se a qual gênero a pessoa sente atração.

Quando há atração afetiva e sexual por pessoas do mesmo gênero classifica-se de homossexual. Heterossexual é quando há atração afetiva e sexual por pessoas do gênero oposto. Já Bissexual seria a atração afetiva e sexual por qualquer pessoa do binarismo de gênero, “homens” ou “mulheres”. Assexuado diz respeito às pessoas que não sentem atração por nenhum gênero. E o pansexual é a atração afetiva ou sexual que não depende de gênero ou sexo.

2.2 INFLUÊNCIA A INDENTIDADE DE GÊNERO

O papel do homem e da mulher começa a ser construído culturalmente e muda conforme o tempo e o meio que ele está inserido. Essa construção começa desde a geração no ventre materno, quando a família faz o enxoval, sempre utilizando a cor rosa para as meninas e o azul para meninos.

Quando é descoberto o sexo do bebê, automaticamente ele começa a receber mensagens do que é certo ou errado, mostrando o que a sociedade espera dele ou dela. A família e a sociedade em geral, definem que as meninas são mais frágeis, sensíveis e dependentes. São estimuladas a brincar de boneca, casinha e fazer comida. Já os meninos são estimulados a brincar em espaços abertos, jogar bola, brincar de carrinho e são incentivados a serem mais valentes e fortes.

 3. PAPEL DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO

A história mostra que as mulheres no passado eram reconhecidas como: esposas, mães ou amantes. Dificilmente a mulher tinha uma participação ativa no mercado de trabalho, sempre ficando mais com a responsabilidade de cuidar do lar, da família.

Foi na revolução industrial que ouve um aumento significante no número de mulheres que trabalhavam fora do lar. Porém tinham grandes jornadas de trabalho e sua remuneração era inferior à dos homens, além disso, muitas mulheres sofriam abusos de seus supervisores.

Hoje, em pleno século XXI, percebe-se a importância da mulher no mercado de trabalho que se tornou não só um direito, mas uma necessidade para o sustento do lar. Porém que mesmo com a participação no mercado de trabalho maior, esse processo continua sendo de muitas batalhas e conquistas.

E se relatando de mulheres, é perceptível que no nosso dia-a-dia, as mulheres ainda recebem salários inferiores que os homens e que dificilmente assumem cargos de chefia, mesmo estando numericamente em igualdade com os homens inseridos no mercado de trabalho.

Independente de todas as dificuldades enfrentadas pelas mulheres, elas nunca se mostraram inferiores, ao contrário disso, sempre apresentaram uma grande capacidade para estarem inseridas no mercado de trabalho. Muitas delas além de assumirem o papel de sustentar o lar, necessitam mantê-lo em ordem depois de uma longa jornada de trabalho.

4. DIVERSIDADE DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO

   

   Na sociedade atual, a questão da orientação sexual tem cada vez mais sido apontada e assim gerando motivo para que haja uma discussão sobre esse assunto, que é sobre a questão dos homossexuais e a discriminação no mercado de trabalho. Esses atos de discriminação nas organizações não são tão perceptíveis, mas podem causar vários danos, tanto a pessoa quanto ao rendimento organizacional.

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