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Quesnay/Aristótele

Por:   •  22/11/2015  •  Resenha  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  256 Visualizações

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Aristóteles

Economia e elementos fundamentais: Economia é a administração dos bens da família e da polis. Relações entre indivíduos livres e escravos (Marido-Mulher, Pai-Filhos, Senhor-Escravos) são seus elementos constituintes. Crematística e suas formas e crítica da última forma: a arte de obter coisas uteis, em particular as riquezas ou seja, a arte de enriquecer. Essa arte pode realizar-se de 3 modos: Não natural: que vai contra a natureza, a essência das coisas. O uso do dinheiro com fim e não como meio. Aristóteles critica essa última forma de Crematística, segundo ele quem se entrega a ela perde o sentido e o fim ultimo da sã economia, que é o de satisfazer reais necessidades, e não acumular riquezas. Homem saí do viver bem para apenas o viver. Relação entre economia e política: A economia é considerada à medida que integra a comunidade da casa e da polis e, por essa razão, sua consideração é de ordem ética-política.

Quesnay

Classes que se divide a sociedade econômica: a) a classe produtiva: “a que faz renascer as riquezas anuais da nação”, efetua os adiantamentos das despesas com os trabalhos da agricultura e paga anualmente as rendas dos proprietários de terras; b) classe dos proprietários: o soberano, os possuidores de terras e os dizimeiros: “esta classe subsiste pela renda ou produto líquido do cultivo da terra, que lhe é pago anualmente pela classe produtiva, depois que esta descontou, da reprodução que faz renascer a cada ano, as riquezas para o reembolso de seus adiantamentos anuais e à manutenção de suas riquezas de exploração”.  c) a classe estéril: todos os cidadãos ocupados em outros serviços e trabalhos que não a agricultura, e cujas despesas são pagas pela classe dos proprietários, os quais, por sua vez, tiram suas rendas da classe produtiva.  Questão 2 e 3 = ?

Adam Smith

Divisão do trabalho: podemos concluir que a divisão do trabalho é redução do número de tarefas, que antes eram feitas por um único trabalhador e agora são divididas entre vários, visando a produção máxima.

Razões pelas quais a divisão do trabalho aumenta as forças produtivas:

Aumento da habilidade do trabalhador, pois ele se dedica a menos funções. (maior destreza); Quanto menor o número de operações realizadas, menor a perda de tempo consumido com a passagem de uma tarefa para outra. (isso acontece pois os serviços são executados em locais diferentes, com ferramentas diferentes) (ao começar um novo trabalho, raramente alguém se dedica logo a ele com entusiasmo) ; A invenção de um grande número de maquinas que abreviam e facilitam o trabalho, possibilitando uma única pessoa fazer o trabalho que teria que ser feito por várias pessoas. (as pessoas tem muito maior probabilidade em descobrir com maior facilidade e rapidez, métodos novos para realizar se trabalho se toda sua atenção esta voltada para seu trabalho realizado.

Origem antropológica da divisão do e relação com filosofia moral: A divisão do trabalho é uma conseqüência da tendência que o ser humano tem em intercambiar, trocar, permutar ou trocar uma coisa pela outra. podemos concluir que a divisão do trabalho não é fruto da de uma sabedoria humana, ela é consequencia da natureza humana, onde o homem desenvolve essa percepção devido a necessidade de trocar. Segundo ADAM SMITH, o homem necessita quase que constantemente da ajuda dos semelhantes, porem é inútil esperar ajuda através da boa vontade das pessoas. Ele conseguirá obter o que ele quer, se conseguir mostrar aos outros que é vantajoso fazer-lhe ou dar-lhe aquilo que ele precisa.

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