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RESUMO DAS 10 TEORIAS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO.

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.888 Palavras (12 Páginas)  •  1.452 Visualizações

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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Frederick W. Taylor (1865 – 1915)

Autor: Idalberto Chiavenato

A abordagem básica da Escola da Administração Cientifica é a ênfase colocada nas tarefas. O nome Administração Cientifica é devido á tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração, a fim de alcançar elevada eficiência industrial. A sua preocupação foi eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.

Autor: Reinaldo Oliveira da Silva

No início do século XX surgem os pioneiros da racionalização
do trabalho e, como em muitos aspectos suas ideias eram semelhantes, ficaram conhecidos como fundadores da escola de Administração Científica. Um das ideias centrais do Movimento de Administração Científica é a de que o homem é um ser eminentemente racional e que ao tomar uma decisão conhecer todos os cursos de ação disponíveis, bem como as consequências da opção por qualquer um deles. A segunda ideia importante em que s assenta o edifício teórico da administração cientifica é a de que a função primordial do administrador é determinar a única maneira certa de executar o trabalho.
 
A administração Científica sempre viu a organização como forma de se estruturar a empresa e não no sentido de sistema social. A boa organização de uma empresa é condição indispensável para todo o processo de racionalização do trabalho tenha bons resultados.

Conclusão:

Teoria da Administração científica Chiavenato trouxe apenas os estudos de Taylor e o Fordismo, enfatizando também que a obra de Taylor foi suscetível a críticas. Reinaldo Silva trouxe os estudos de Fayol e Taylor, enfatizando nas ideias centrais do movimento. Segundo Reinaldo silva á administração Científica sempre viu a organização como forma de se estruturar a empresa e não no sentido de sistema social. Chiavenato vê a administração científica como: Comando e controle; uma única maneira certa; mão-de-obra, não recursos humanos e segurança, não insegurança.

TEORIA CLÁSSICA
Henry Fayol (1841 – 1925)

Autor: Idalberto Chiavenato

Nesta, a preocupação básica era com a estrutura organizacional, ou seja, a disposição dos setores da empresa e as relações entre os mesmos. Em razão disso, afirma-se que a Teoria Clássica possui abordagem inversa à Administração Científica, partindo de cima para baixo, ou seja, da organização para os departamentos. A ênfase é na estrutura e não nas tarefas.

Autor: Fernando Prestes Motta

A teoria clássica é consequência da administração cientifica, a qual foi dada ênfase as tarefas realizadas pelos operários visando aprimorá-las. Além de delimitar as funções do gestor, Fayol também se preocupou em definir quais seriam as funções básicas das empresas chegando a um número de seis funções elementares que sofreram algumas alterações ao longo dos anos, mas nunca perderam sua essência. Função: Administrativa; Comercial; Contábil; Financeira; Técnica; Segurança. Contudo, hoje a preocupação com as pessoas cresceu de forma significativa tamanha a importância que o ser humano passou a ter na estrutura; logo, recebeu uma unidade exclusiva para cuidar de sua relação com a organização.

Conclusão:

Para Motta as empresas teriam que “adotar racionalização da organização e execução do trabalho.”  (MOTTA, 2002, P. 32)

Segundo Chiavenato “a eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus trabalhadores, e que ela deve ser alcançada por meio da racionalidade, isto é, da adequação dos meios (órgãos e cargos) aos fins que se deseja alcançar.” (CHIAVENATO, 2000, p. 11).

Os autores acreditam que a teoria clássica da Administração faz com que as empresas deixem de lado o saber baseado em crenças e costumes e aplica-se a racionalidade.

TEORIA DAS RELAÇÕES        HUMANAS
George Elton Mayo (1880 – 1949)

Autor: Idalberto Chiavenato

A Teoria das Relações Humanas trata a organização como grupo de pessoas, enfatiza as pessoas, é inspirada em sistemas de psicologia, delegação de autoridade, autonomia do empregado, confiança e abertura, ênfase nas relações entre pessoas, confiança nas pessoas, dinâmica grupal e interpessoal. As conclusões de Hawthone somente tiveram impacto decisivo na teoria administrativa a partir da década de 1950, com o aparecimento da teoria comportamental. As idéias da filosofia pragmática de John Dewey (1890-1952) e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin (1890-1947) foram capitais para o humanismo na administração.

Autor: Reinaldo Oliveira da Silva

A abordagem humanista da teoria organizacional contrariou vários postulados da abordagem clássica de Fayol e da Administração Científica de Taylor. A ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas.

Conclusão:

A teoria das relações humanas é sempre ligada às conclusões de Hawthone. Os dois autores trazem essa abordagem, e as experiências e os estudos feitos pelo Elton mayo. Porém, Chiavenato sita as ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin.

TEORIA DA BUROCRACIA
 Max Weber (1864 – 1920)

Autor: Idalberto Chiavenato

A fragilidade e a parcialidade das teorias Clássica e das Relações Humanas: apesar de oponentes e contraditórias, apresentavam uma visão extremista e incompleta sobre as organizações. A necessidade de um modelo de organização racional: capaz de caracterizar todas as variáveis da organização e o comportamento de todos seus membros. Os Crescentes tamanhos e complexidade das empresas: passou a exigir modelos mais bem definidos.

O ressurgimento da sociologia da burocracia: a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, seu criador. A sociologia da burocracia propõe um modelo integrado de organização, e as empresas não tardaram em tentar aplica-lo na pratica em sua estrutura organizacional. A partir dai surge a Teoria da Burocracia da Administração.

Autor: Fernando Prestes Motta

Max Weber estudou a organização dentro do seu próprio quadro de referências e definiu a administração como um sistema burocrático. O objetivo de Weber era conceber uma organização neutra em que suas normas deveriam desenvolver-se e operar sem a intervenção de grupo interessados, ou seja, de maneira impessoal. Isso daria a precisão e a rapidez associadas com a redução dos problemas organizacionais decorrentes e conflitos grupais. Poderíamos dizer que as principais críticas sobre a abordagem burocrática são:
1. Ênfase na disciplina burocrática, ofuscando a competência técnica.
2. Concentração de decisões nas classes de dominância de poder e autoridade.
3. Ênfase na despersonalização do relacionamento pessoal.
4. Ênfase na internalizarão das diretrizes e normas.
5. Ênfase no formalismo, tornando-se rígida e defensiva.

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