Resenha Critica: Limitação Digitais
Por: Gloire Maurice Mfoundou Maurice • 28/2/2018 • Resenha • 1.534 Palavras (7 Páginas) • 318 Visualizações
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Sociais Aplicadas
Departamento de Administração
Disciplina: Informática Administrativa
Professor: Jorge Gomes
Aluno: Gloire Maurice Mfoundou Mabiala - 20170166966
Tema
Limitações Digitais
João pessoa
2018
Identificação da obra
Nesta obra que trata sobre Limitação Digitais se baseou nos dados bibliográficos de Van Dijk e Hacker - 2000, Compton et al. - 2002, Klecun - 2008, Donat et al. - 2007 e 2009, DiMaggio e Hargittai - 2001, Carveth e Kretchmer - 2002, Hsieh et al.- 2008, Selwin - 2008, Mattos e Chagas -2008, Medeiros Neto e Miranda - 2009, Silva et al. - 2005, Silvino e Abrahão - 2003, Kling - 2000, Ajzen -1991 e 2001, Agarwal et al.- 2009, Kling - 2000, McBroom e Reed -1992, Conner e Armitage - 1998, Ajzen e Fishbein - 1977, Phau e Ng - 2009, Kraut - 1998 e Chou et al. - 2005.
Apresentação da obra
A obra sob comento é produto atual de pesquisa dos autores na área das tecnologias de informação e comunicação (TICs). Trata-se de uma crítica a diversas convicções referentes as Limitações Digitais, que vem sendo inadequadamente tratados de maneiras imprecisa e sem igual profundidade, e desenvolve-se um modelo abstrato para a coordenação do estudo e do enfrentamento das restrições de acesso e uso das TICs, que deve ter um equilíbrio entre as duas partes que são externas e do próprio indivíduo, nas responsabilidades, para aprimorar soluções nas ações individuais, comunitárias, empresariais e públicas para o acareamento de cada limitações, para promover uma melhoria de qualidade socioeconômica e da sua presença nos ambientes de trabalho, de ensino e nas residências por isso que devemos ter uma exclusão digital ou limitação digital inserido no acesso, no cognitivo-informacional e no comportamental para a cidadania digital.
Descrição da estrutura
Podemos observar que os autores tratam este artigo ( Limitação Digitais) no dia 25 a 29 de setembro de 2010 no 34º encontro da ANPAD no Rio de Janeiro. A obra é dividida em três partes, nas quais são tratados assuntos referentes às mais atuais e polêmicas questões de TICs. A Parte I, chamado de Exclusão, Desigualdade e Limitação Digital, busca certificar que numerosas das convicções presentemente adotas na realidade como provados a respeito das inquisições de TICs que fez emergir diversas categorizações possíveis para exclusão, desigualdade e limitação digital. Como paradigma, a exclusão digital tem sido entendida como o acesso desigual de indivíduos a computadores e à Internet, desigualdade está causada por fatores sociais e econômicos como gênero, renda, raça, etnia e localização geográfica, desigualdade em relação ao acesso e ao uso das TICs ou desigualdade no que diz respeito a atitudes e comportamentos em relação às TICs. A Parte II, trata de Atitudes a Comportamentos, partindo em gestão diferente das considerações de que hábito do usuário da internet vem declinando com o andamento tecnológico. Entre as teorias que utilizam atitude como preditor do comportamento humano, a teoria da ação racional (theory of reasoned action – TRA) e a teoria do comportamento planejado (theory of planned behavior – TPB) têm sido as mais empregadas em diversas áreas do conhecimento, sendo que as bases dessas teorias referem-se à expectativa de valor. A TRA, postula que as pessoas tendem a se comportar de forma a atingir resultados e de acordo com a expectativa dos outros. Ela considera a decisão de se engajar em determinado comportamento como diretamente prevista pela intenção do indivíduo em exercê-lo; já a intenção pode ser derivada da atitude do ator e das normas subjetivas com relação ao comportamento. Na Parte III encerra a obra e procede a uma continuação do item anterior de Modelo Tridimensional de Limitações Digitais, neste instante analisando atuais perspetiva que essa colaboração da TPB podem regular vantagem importante para a concepção mais alto do acontecimento em base. O padrão também contém auxílio avançados desde o experimento dos escritores corrente ensinamento com o uso das TICs, devidamente como análise crítica dos cumprimentos dos acontecimentos que são verdadeiramente discutidos na literatura de referência; de fato, percebe-se que alguns termos (por exemplo,“exclusão digital”) são usados de forma homogênea entre pesquisas que, muitas vezes, versam sobre fenômenos diferentes (por exemplo, falta de acesso à tecnologia e dificuldades de uso). Por fim, o modelo que proporcionou bases teórica para o desenvolvimento do construto relativo à dimensão comportamental.
Descrição do conteúdo
O estudo dos escritores tem início como uma respeitável polifonia para os argumentos das TICs, ocasionando uma crítica constrição na obrigação de que todas opiniões sejam exclusivamente demonstráveis e trailers. Zela-se de uma obra que escapa dos padrões comuns no acordo do elemento Limitações Digitais, causando uma peleja e a emenda do raciocínio e não somente a repetição de princípios assentes e organizado. De outro modo a polêmica dos escritores também não é íntegro. Um sinal satisfatório corrente em seu trabalho é relevo sempre dado as medidas governadas - financeiros em rombo das inquisições humanas e referentes à vida em geral ( ademais seres vivos). Os autores não levam em importância, às vezes por proveniência de um país de primeiro mundo, a causa da diferença na repartição dos " ganhos" do desenvolvimento tecnológico. Para entender um pouco da cultura Brasileira devemos saber que é o contrário na realidade dos fatos e que o conhecido " desenvolvimento ou crescimento tecnológico" não é uma aproximação de bonança para todos, ao contrário para uma pequena parcela beneficiada
Analisa de forma crítica
Pela observação dos aspectos analisados dessa obra de TICs, podemos concluir que essas teorias que foram estudadas durante este artigo, orientam os leitores a entender que as pessoas pedem a agir-se visando alcançar resultados previstos pelos outros. Nessa teoria, o indivíduo ou usuario nao dispoe gestão emoliente de seus agimentos, em relação as ações como resultante das perspectivas dos outros (TRA - teoria da ação racional), que ajuda o indivíduo ou usuário a alcançar sempre seus objetivos em relação aos outros o contrário de sempre se basear em sua perspectivas. E do outro lado recomenda que quanto mais prováveis, porém o comportamento e a conduta abstrata com relação a um comportamento, e quanto maior for o controle comportamental verificado, maior será a probabilidade de o indivíduo se comprometer neste comportamento. Entretanto, a intenção só se converte em comportamento se a pessoa possui controle emoliente ou seja, se ela puder decidir sobre exercer (TPB - teoria de comportamento planejado), em virtude disso, o planejamento é a base de todas as coisas porque evita a cometer erro fatal ou até grave e que zela pela segurança de como enxergar bem as coisas para não atuar de forma errado no controle do seu direcionamento a uma boa conduta. Os autores se basearam em três fundamentos que são Acesso, Cognição - informacional e o Comportamental. No primeiro fundamento, o Acesso que se caracteriza nas condições do indivíduo ou usuário que podem ser consideradas psicológico (medo), material (falta de computadores), habilidades (falta de apoio social) e uso (falta de oportunidade a uso de tecnologia), esse ponto leva a que as pessoas se sente descartado da sociedade, do jeito que a tecnologia está evoluindo de uma veloz da luz, como também em alguns Universidade Federal devemos agradecer pelo apoio social que não é comum e pela oportunidade de ter acesso ao laboratório que por outros (estudantes) são consequência, pois vemos conteudo que nos aprimora na manuseio da internet, mesmo se já sabemos usar a tecnologia de informação e comunicação conforme a nosso intelecto, mas precisamos de aprendizagem como está sendo simplificando na matéria de Informática Administrativo que me fez entender sobre um estudo aprofundado das Limitações Digitais. Porque conforme das restrições, é uma das responsabilidades dos agentes externos e do usuário buscar como interagir com as TIcs e achar soluções. Já no segundo fundamento, de Cognição - informacional é da consciência do indivíduo ou usuário se colocar restrições do que é permitido e do que não pode ser ultrapassado. Como exemplo os Hackers (white hat, black hat e red hat), pois é, devemos agir de forma a não comprometer ou invadir o espaço dos outros que é visto como crime no Brasil. Por fim o último fundamento, Comportamental, define que o acesso deve ter uma aprendizagem dos fundamentos necessários na utilização das TICs de forma educado nas atividades profissionais e particulares dos usuários e agentes, como a internet também é comparado a uma praça ou na rua, onde nos fazemos amigos bons como ruins também, então devemos tomar muitos cuidados com o que estamos mexendo no uso da internet por isso que devemos ter umas limitações no mundo digital.
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