Resenha "Obrigado Por fumar"

Resenha Individual do Filme "Obrigado por Fumar"

O protagonista e narrador do filme, Aaron Eckhart, trabalha na Academia de Estudos do Tabaco e tem como principal ação usar todo o seu poder de convencimento em reuniões ou na mídia. Naylor sempre disse: “Se argumentar corretamente, nunca estará errado”. Ele acrescentou que alguém que vende cigarros pode vender qualquer coisa.

Neste filme, o foco não está nos bons costumes e na moral, mas no poder dos argumentos para convencer as pessoas de que fumar não faz mal, o que se prova citando evidências de que nenhuma pesquisa prova que o cigarro faz mal.

Naylor, que se divorciou e se tornou pai de Joel, se preocupava com a educação moral de seu filho, que ficou um pouco constrangido quando recebeu a visita do pai na escola. No entanto, a visão do filho sobre o pai mudará com o tempo, e quando ele encontra o pai dizendo a mesma coisa repetidamente, que trabalha para quitar as dívidas. Ao mesmo tempo, mostra que o seu negócio vai muito bem, por isso o seu interesse pelo trabalho do pai tem vindo a aumentar, principalmente ao ver a sua fala, embora seja informal, acaba por fascinar o filho através das palavras e da linguagem, argumento.

Naylor é habilidoso e inteligente, atraindo a atenção de pessoas poderosas ou fáceis de influenciar toda a população, como os chefes das indústrias do tabaco e a repórter do Washington Post, Heather (Kate Holmes), que investiga e transmite informações confidenciais para falar sobre lobistas por meio do jornal onde trabalha.

O senador Ortolan K. Finistirre (William H. Messi), outra figura poderosa, é o iniciador do debate da rede nacional que enfrenta Nick Naylor, Finistirre espera estar no maço de cigarros a palavra "veneno" para mostrar o quão prejudicial é seu uso.

Na verdade, "Obrigado por fumar" usa a sátira e a ironia de uma forma simples de compreensão. Ao contrário do que parecia ser o início, o objetivo deste filme não é sobre os benefícios ou riscos de fumar, mas sobre a cultura de manipulação da informação, o uso "correto" das palavras (isto é, argumentos). Deve-se notar também que quando esta comédia dramática criticou os três como o "Esquadrão da Morte", ela não apenas criticou a política interna dos Estados Unidos e as empresas envolvidas com o tabaco, álcool e fabricantes de armas, mas também criticou lobistas. "