Resenha rh
Por: sucardoso • 1/4/2016 • Trabalho acadêmico • 546 Palavras (3 Páginas) • 345 Visualizações
Resenha Recursos Humanos X Gestão de Pessoas
SOVIENSKI, Fernanda; STIGAR, Robson. Recursos Humanos X Gestão de Pessoas. Artigo Cientifico Disponível em
Nesse presente artigo, temos uma exposição dos autores Fernanda Sovienski e Robson Stigar que envolvem o setor de Recursos Humanos, e do modelo de Gestão de Pessoas. Dentre as evoluções e modificações que aconteceram, ao longo dos anos, da forma de atuação dos modelos de Recursos Humanos x Gestão de pessoas, temos um confronto das idéias por modelos ultrapassados de Recursos humanos, enquanto departamento administrativo, e modelos de Gestão de Pessoas que não contemplava o potencial de seu quadro funcional não possibilitavam o desenvolvimento desses colaboradores, que, por conseguinte, os mesmos pudessem contribuir para a evolução e o crescimento do grupo, ou empresa que trabalham.
[...] A inteligência interpessoal está baseada numa capacidade nuclear de perceber distinções entre os outros; em especial, contrastes em seus estados de ânimo, temperamentos, motivações e intenções.Em formas mais avançadas, esta inteligência permite que um adulto experiente perceba as intenções e desejos de outras pessoas, mesmo que elas os escondam (GARDNER, 1995, p. 27). De acordo com o texto, tal postura do departamento, era de cunho mecanicista, onde havia uma espécie de cultura de certo modo hierárquica, na qual o colocava numa posição “autoritária”, onde os funcionários estavam subordinados à obediência e a execução das suas tarefa e atribuições.
Diante dessas relações que eram estabelecidas, vemos a que havia entre as novas técnicas, em relação às técnicas mais tradicionais.Percebemos algumas mudanças significativas pelo fato dos empregados serem chamados de colaboradores. Percebe-se que existe uma “idéia” que finalmente, admite-se que mesmo os funcionários que pertencem a cargos menos importantes, hierarquicamente falando, possuem grande, ou até mesmo, fundamental importância para vida útil da empresa. Essa aparente valoração dos funcionários também colabora para a erradicação da ideologia e/ou prerrogativa do setor de Recursos Humanos, que apenas idealizava um funcionário num modelo de institucional mecanicista e técnico, modelo que não estava preocupado em desenvolver outras
Desenvolver seus colaboradores e principalmente, promover a idéia do trabalho em equipe. Dessa forma, pode-se contribuir para o fim do sentimento de competitividade que paira nos ambientes corporativos. Vemos ainda, que as corporações precisam atentar para o potencial dos seus colaboradores e perceber, que eles compõem um patrimônio funcional, e que através de seus esforços, oriundos do desempenho de suas funções, é que a empresa atinge seus objetivos perante os seus clientes externos e dessa forma alavancam seus números no tocante ao rendimento financeiro. Não basta remunerar as pessoas pelo seu tempo dedicado à organização. Isso é necessário, mas insuficiente. É preciso incentivá-las continuamente a fazer o melhor possível, a ultrapassar o desempenho atual e alcançar metas e resultados.
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