Riscos Psicossociais e Saúde Mental no Trabalho
Por: Gabriel Andrade da Costa da Costa • 29/4/2024 • Relatório de pesquisa • 5.277 Palavras (22 Páginas) • 61 Visualizações
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Técnico em Administração
Riscos Psicossociais e Saúde Mental no Trabalho
Gabriel Andrade Bv3028275
Pedro António BV3029697
Robson Paiva BV3032221
Sumário
Introdução 3
Importância do tema para o bem-estar dos trabalhadores e a produtividade da empresas! 4
Fatores de Risco Psicossociais: 4
Sobrecarga de trabalho. 4
Pressão por prazos. 5
Ambiente de trabalho tóxico. 5
Falta de reconhecimento. 6
Conflitos interpessoais. 7
Impacto na Saúde Mental 7
Estresse crônico. 7
Ansiedade e depressão. 8
Síndrome de Burnout. 9
Problemas de sono. 9
Abuso de substâncias. 10
Consequências para as Organizações: 11
Queda na produtividade. 11
Aumento do absenteísmo. 12
Rotatividade de funcionários. 13
Custo com tratamentos de saúde. 14
Conclusão: 15
Introdução
Definição de riscos psicossociais e sua relação com o ambiente de trabalho.
Os riscos psicossociais no ambiente de trabalho referem-se a elementos do trabalho e do ambiente organizacional que têm o potencial de afetar a saúde mental, o bem-estar e o desempenho dos trabalhadores. Esses riscos estão relacionados a fatores como a organização do trabalho, as relações interpessoais, a carga de trabalho, o controle sobre as tarefas, o suporte social, a segurança no emprego, entre outros.
A exposição contínua a riscos psicossociais no ambiente de trabalho pode levar a consequências negativas para a saúde mental dos trabalhadores, como estresse, ansiedade, depressão e a síndrome de burnout. A gestão inadequada, as pressões no trabalho, a falta de reconhecimento, a sobrecarga de tarefas e a falta de apoio são exemplos de situações que podem contribuir para o surgimento de riscos psicossociais.
Portanto, é fundamental que as organizações identifiquem, avaliem e gerenciem os riscos psicossociais presentes no ambiente de trabalho, promovendo um ambiente saudável, equilibrado e favorável ao bem-estar dos colaboradores. A atenção a esses aspectos não apenas beneficia os trabalhadores individualmente, mas também impacta positivamente na produtividade, na qualidade do trabalho e no clima organizacional como um todo.
Importância do tema para o bem-estar dos trabalhadores e a produtividade da empresas!
A atenção aos riscos psicossociais no ambiente de trabalho é de extrema importância tanto para o bem-estar dos trabalhadores quanto para a produtividade das empresas. Quando os trabalhadores estão expostos a condições de trabalho que geram estresse, ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental, isso pode impactar negativamente seu bem-estar, levando a consequências como absenteísmo, presenteísmo, rotatividade de pessoal, baixa motivação e insatisfação no trabalho.
Por outro lado, ao promover um ambiente de trabalho saudável, equilibrado e favorável ao bem-estar dos colaboradores, as empresas podem colher diversos benefícios. Trabalhadores saudáveis e motivados tendem a ser mais produtivos, engajados, criativos e comprometidos com as metas e objetivos da organização. Além disso, um ambiente de trabalho positivo contribui para a retenção de talentos, a construção de equipes coesas e a melhoria do clima organizacional.
Investir na promoção da saúde mental e no gerenciamento dos riscos psicossociais não apenas beneficia os trabalhadores individualmente, proporcionando-lhes um ambiente de trabalho mais seguro e saudável, mas também traz vantagens competitivas para as empresas, aumentando sua eficiência, produtividade e desempenho no mercado.
Portanto, a atenção a esse tema é essencial para garantir o equilíbrio entre o bem-estar dos trabalhadores e a produtividade das empresas, promovendo um ambiente de trabalho sustentável e propício ao desenvolvimento pessoal e profissional de todos os envolvidos.
Fatores de Risco Psicossociais:
Sobrecarga de trabalho.
A sobrecarga de trabalho é um importante fator de risco psicossocial que pode impactar negativamente a saúde mental e o bem-estar dos trabalhadores. Esse fator está relacionado à exigência de realizar um volume de tarefas ou atividades que excede a capacidade física e emocional do indivíduo, levando a um desequilíbrio entre a demanda de trabalho e os recursos disponíveis para lidar com ela.
A sobrecarga de trabalho pode resultar em estresse crônico, exaustão emocional, falta de concentração, irritabilidade, insatisfação no trabalho, ansiedade e até mesmo a síndrome de burnout. Os trabalhadores submetidos a altos níveis de sobrecarga podem apresentar queda na qualidade do trabalho, aumento do absenteísmo, diminuição da produtividade e maior propensão a erros.
Para lidar com a sobrecarga de trabalho e reduzir seus impactos negativos, é essencial que as organizações adotem medidas como a revisão e redistribuição de tarefas, o estabelecimento de prioridades, a definição de metas realistas, o incentivo ao trabalho em equipe, a promoção de pausas e momentos de descanso, e a implementação de políticas de apoio e suporte aos trabalhadores.
Ao reconhecer e gerenciar a sobrecarga de trabalho, as empresas podem promover um ambiente laboral mais saudável, equilibrado e produtivo, contribuindo para a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores, bem como para o desempenho e a eficácia organizacional como um todo.
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