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Stresse, enfrentamento e qualidade de vida: Um estudo sobre gerentes brasileiros

Por:   •  19/5/2016  •  Seminário  •  2.811 Palavras (12 Páginas)  •  560 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE BRASILIA

DIANA C. AQUINO GOMES (RA: 1557303924)

ELZA RODRIGUES DA SILVA (RA: 8404116972)

LUCIANA CARVALHO (RA: 1587934070)

MARCIA ARAUJO MIRANDA (RA: 6819461012)

REJANE NERI DE BARROS S. (RA: 6654387100)

ROSINEIDE MENDES DA ROCHA (7628719709)

VALDINEI P. GOMES AQUINO (RA: 1557303970)

ESTRESSE, ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO SOBRE GERENTES BRASILEIROS.

TAGUATINGA

2016


DIANA C. AQUINO GOMES

ELZA RODRIGUES DA SILVA

LUCIANA CARVALHO

MARCIA ARAUJO MIRANDA

ROSINEIDE MENDES DA ROCHA

REJANE NERI

VALDINEI P. GOMES AQUINO

ESTRESSE, ENFRENTAMENTO E QUALIDADE DE VIDA: UM ESTUDO SOBRE GERENTES BRASILEIROS.

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Administração da Faculdade Anhanguera de Brasília como requisito parcial para a conclusão da disciplina de Competências Profissionais, sob orientação do Prof. Carlos Magno.

TAGUATINGA

2016

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        AUTORES:        

3        RESUMO DOS PONTOS DE VISTA DE ALGUNS AUTORES        

4        TEMÁTICA        

5        RESUMO DO PROBLEMA APRESENTADO        

6        ROTEIRO DE ESTUDO        

7        PRINCIPAIS CONCLUSÕES        

8        BIBLIOGRAFIA        

  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta um estudo feito com gerentes brasileiros utilizando três instrumentos em conjunto: o Job Stress Scale, de Karasek, o Coping with Job Stress, de Latack, e o WHOQOL - Bref, da OMS, que teve por objetivo analisar as relações entre estresse no trabalho, estratégias de enfrentamento e qualidade de vida percebida por gerentes em empresas atuantes no Brasil. Para tanto, também, avaliou o nível de qualidade de vida e estresse percebidos por esses profissionais, além de mapear quais formas de enfrentamento de estresse estão sendo adotadas. No final desse poderemos concluir sobre o estresse no trabalho gerencial e os impactos causados na vida desses profissionais.

  1. AUTORES:

Andre Barcaui – Universidade de São Paulo

Ana Cristina Limongi – França – Universidade de São Paulo

  1. RESUMO DOS PONTOS DE VISTA DE ALGUNS AUTORES

   A especificidade de como e cada gestor enfrenta as contingências que a vida corporativa lhe representa está na raiz do seu esforço de adaptação ou caping, que pode ser resolvido da várias maneiras, dependendo de cada indivíduo. (Muklherfee e Ray, 2009)

   A conclusão do estudo relata que enquanto a instituição do trabalho vem mudando ao longo do tempo, o papel exercido pelo trabalho na vida das pessoas não está diminuindo. (Kuchinke et al, 2010)

  O impacto desta simbiose entre estresse coping acaba influenciando também a qualidade de vida, percebida por esses profissionais. (Carver, scher, e Weintraub, 1989)

  Segundo (Chitakarnkifisil, 2010), a preocupação com a qualidade de vida na perspectiva do trabalho, vem despertando cada vez mais interesse, não só acadêmico, mais também na pratica organizacional visando a melhoria dessas condições.

  Ganster (2005) sugere que existe uma correspondência positiva entre a baixa qualidade de vida e a má qualidade de decisões tomadas por executivos, incluindo outras habilidades gerencias específicos, como negociação, solução de problemas e até mesmo comportamento antissocial.

   Latack (1986) também sugere que a estratégia de controle está positivamente relacionada à satisfação com o trabalho, diretamente em oposição é propensão em deixar o emprego e a ansiedade.

  A estratégia de enfrentamento predominante foi de controle, seguido pela administração dos sintomas indicando que a maioria dos gerentes brasileiros adota estratégia de enfretamento proativos, o que é compatível com o resultado da pesquisa de Haynes e Love (2004) conforme o paradigma de Latack (1986)

  A estratégias de controle e administração de sintomas estão positivamente relacionadas à qualidade de vida psicológica, sendo que a estratégia de administração do estresse também está positivamente relacionada à auto avaliação de qualidade de vida e saúde. Essa análise é compatível com os estudos de Hu e Cheng (2010), Haynes e Love (2004) e Chao (2011).

  Observou-se o gerente ativo, tem menos chances de apresentar evitarão em situações de estresse do que o passivo, assim, legitimando a revisão literária estudada (Choi et al., 2011; Hu & Cheng. 2010). Alta tensão e baixa tensão não diferem estaticamente do perfil passivo quanto á chance de ser caracterizado por controle em situações de estresse. Individuou-se também que o alto suporte social diminui a chance de o gerente apresentar evitação com

o característica de enfrentamento em situações de estresse, a ótica, Griffith et al. (1999 e Doef et al. (2000)

  Segundo Grego, Magnago, Prochnow, Beck e Tavares (2011), na América latina, até a data de sua pesquisa, foram realizados 35 estudos utilizando o modelo de karasek, sendo que a maioria desses estudos focou a área de saúde (48,6%) ou de docência (14,3%). Mais uma razão que indica que sua aplicação em outro grupo de profissionais poderia ser reveladora.

  Pode-se observar que, no geral há uma baixa correlação entre os escores de estresse e as estratégias de enfrentamento. No entanto eles aparecem ligados ás informações de qualidade de vida, conforme apontado nas pesquisas de Shirrmeister e França (2012), Parris, Vickerss and. Wikes (2008), Richmond e Skitmore (2006). Quanto maior a demanda psicológica, pior a qualidade de vida, sendo a correlação mais forte com a auto avalição de qualidade de vida. O controle sobre o trabalho aparece positivamente correlacionado a qualidade e de vida psicológica e ambiente. Essa constatação reforça os achados de Haynes e Love (2004) e Aydin (2010).      

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