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TCC - A ERA DIGITAL

Por:   •  30/1/2017  •  Monografia  •  6.339 Palavras (26 Páginas)  •  2.230 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

 AMANDA LAGHI

PEDRO XAVIER

RAPHAEL OZASSA

WELLINGTON GUIMARÃES

A ERA DIGITAL

São Paulo

2015


AMANDA LAGHI

PEDRO XAVIER

RAPHAEL OZASSA

WELLINGTON GUIMARÃES

A ERA DIGITAL

Trabalho de Conclusão Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em Administração de Empresas da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof.  Raramiz Bitencourt.

São Paulo

2016


 AMANDA LAGHI

PEDRO XAVIER

RAPHAEL OZASSA

WELLINGTON GUIMARÃES

A ERA DIGITAL

Trabalho de Conclusão Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção do título de Bacharel em administração da Universidade Anhembi Morumbi, sob a orientação do Prof.  Raramiz Bitencourt.

Aprovado em

                                                        

Nome do orientador/titulação/IES

                                                        

Nome do convidado/ titulação/IES

                                                        

Nome do convidado/IES


RESUMO

O trabalho presente analisa como a Revolução Digital impactou e ainda impacta na empregabilidade dos indivíduos de gerações mais antigas, visando entender quais as dificuldades destes de se manter ou até mesmo se recolocar no mercado de trabalho. O grupo foco de estudo deste trabalho são os indivíduos que compõe a camada de trabalhadores do mercado com idade a cima de 40 anos. Teremos como referência pessoas com mais de 40 anos de idade, que constitui os princípios dos estudos teóricos dessa pesquisa, cujo objetivo é estudar como esses trabalhadores analfabetos digitais estão reagindo à transformação tecnológica e suas opções para permanecia no mercado de trabalho atendendo as exigências existentes.

Palavras-chave: Analfabetismo, Digital, Mercado, Revolucao e Extincao.


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        7

A ERA DIGITAL        8

1.1 Questão Problema        8

1.1.1 OBJETIVOS GERAIS        8

1.1.1.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS        8

1.1.1.1.1 JUSTIFICATIVA        8

1.1.1.1.1 HIPOTESE        8

FUNDAMENTAÇÃO TERORICA        9

2.1 A Alfabetização        9

2.1.1 O ANALFABETISMO        9

METODOLOGIA        10

3.1 Título        10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        12


INTRODUÇÃO


Em 1946 foi lançado o primeiro computador do mundo, que pesava 30 toneladas e ocupava 270m² de área construída, era chamado de ENIAC (Eletrical Numerical Integrator and Calculator). Era um aparelho muito caro e pouquíssimos tinham o conhecimento necessário para utilizá-lo. Hoje em dia, o computador que antigamente ocupava 270m², está hoje dentro de um chip de silício tão pequeno quanto uma unha. Estes chips podem ser encontrados dentro dos smartphones, tablets, notebooks, etc. Esta é a proporção do crescimento e desenvolvimento do mundo digital.

A Revolução Digital trouxe para o mundo um período constante de renovação e adaptação, parte-se de ponto de que tudo pode ser melhorado. Com essas constantes mudanças, o mercado sofre o impacto de adaptação e reorganização contínua.

O comércio existe muito antes de a internet, desde a antiguidade onde surgiu como um processo de trocas (escambo). Pode-se dizer que o comércio é uma das práticas mais antigas da história. A ideologia do comércio continua a mesma, trocar uma coisa por outra, um produto por dinheiro, um produto por outro produto, e assim por diante, mas por mais que a ideologia não tenha mudado, um novo agente, a internet, mudou e continua mudando a forma como o comércio se estabelece.


1.1 TEMA

No final da década de 1960, o mundo foi apresentado a uma nova ferramenta chamada Internet. Naquela época, eram poucos os que tinham acesso e sabiam utilizar a ferramenta. A internet só foi popularizada no final da década de 1990, através do World Wide Web (“www.”  colocado antes dos endereços dos websites).  A popularização da internet deu início a Revolução Digital, que modificou completamente a sociedade e o mercado.

A Era Digital pode ser chamada também de Era da Informação ou Era Tecnológica. Refere-se ao período que vem após a Revolução Industrial. Todas as transições de uma Era importante para a outra, demonstram uma grande e significativa mudança na cultura, mercado, e práticas em geral de uma sociedade.

A Revolução Industrial caracterizou-se por pela mecanização da produção e consequente reformulação de trabalho, a Era Digital, tem como característica primária, um princípio muito semelhante, porém um pouco diferente. A Era Digital força na sociedade uma constante reformulação do sistema de trabalho, caracterizando um período de adaptação contínuo.

Segundo o Prof. M.e Agenor Manoel de CARVALHO (Evidência, Araxá, n. 6, p. 153-172, 2010), “Verifica-se um vertiginoso avanço da ciência e da tecnologia neste milênio que se inicia e, no transcorrer do milênio que findou, descobriu-se maravilhas - como prolongar a vida humana, como sobreviver na adversidade do ciclo da vida e da natureza - mas não se descobriu como tornar a vida melhor, sem exclusão social, sem violência e com respeito ao direito à dignidade do ser humano. Por outro lado, a chegada do novo milênio traz-nos muitas esperanças, promessas, ameaças e também muito perigo. O processo de desenvolvimento tecnológico rápido tem motivos para ocorrer. Após um levantamento das opiniões de diversos autores que tratam do assunto, ALMEIDA (1996), afirma que “a tecnologia é gerada porque, em caso contrário, a sociedade entraria em processo de decadência; ajuda a solucionar problemas como a falta de produtividade do solo ou as dificuldades de comunicação; ajuda a superar deficiências físicas como a surdez ou a cegueira; possibilita o aumento do conforto humano; conecta o planeta todo a um custo muito baixo; possibilita aos detentores da tecnologia da informação maior influência sobre massas populacionais; aumenta a produtividade do trabalho humano; melhora a qualidade, o custo, a capacidade e a conveniência de produtos e serviços; proporciona aumentos na lucratividade de organizações; possibilita o aprimoramento nos processos de ensino e aprendizagem; e possibilita o aumento da segurança pessoal”. A mudança tecnológica tem ocasionado profundas transformações, tanto nos indivíduos como nas organizações e sociedades, podendo ser entendida como toda alteração, transformação ou inovação, que seja percebida pelo homem, desde que tenha ocorrido em procedimentos, conhecimentos ou utensílios através dos quais a sociedade amplia o alcance das capacidades humanas. Segundo ALMEIDA (1998), no nível social percebem-se como consequências do desenvolvimento tecnológico: “a modificação na economia, podendo surgir ou desaparecer setores inteiros; mudanças em atributos tipicamente urbanos, tais como a poluição ou os congestionamentos; todas as sociedades passam, a saber, o que se passa ao redor do mundo, sendo afetadas e afetando as demais em um processo de globalização; a divisão internacional do trabalho sofre alterações, mudando os produtos e serviços oferecidos e a influência exercida pelos diferentes países; os meios de comunicação de massa possibilitam a influência ou mesmo manipulação de sociedades inteiras; os grupos sociais deixam de restringir-se à vizinhança; os contatos humanos passam a ser crescentemente intermediados por máquinas; e a arquitetura passa por mudanças, para adaptar-se aos novos estilos de vida”. A tecnologia provocou impactos importantes no local de trabalho, sendo que o mais evidente foi a automação de muitos empregos, resultando em dispensas em alta escala e em problemas de desemprego aparentemente insolúveis. Outro impacto que a tecnologia provocou foi o aumento na capacidade de controlar e monitorar o modo como o trabalho é realizado. O computador pode agora rastrear mais intimamente os custos, as performances, o tempo e a lucrabilidade das diversas formas de trabalho. Apesar de tantas justificativas para o desenvolvimento de novas tecnologias, é importante observar as suas consequências, que podem ser de ordem psicológica, econômico-produtiva ou social.”

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