Teoria da contabilidade

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

ADMINISTRAÇÃO

2º SEMESTRE

Thiago de Almeida Costa             RA 4311802955

Pâmela Caroline dos Santos      RA 3830720464

Jaqueline Alves Rodrigues        RA 3815670457

Fernando Ferreira da Silva       RA 4573902960

Nilza Alvarenga Regis               RA 4705881204

ATPS de Teoria da Contabilidade

PROFESSOR EAD: Profa. Ma. Juliana Leite Kirchner

TUTOR PRESENCIAL: Prof.ª Vivian Horacio.

TUTOR A DISTÂNCIA: Prof. Celso Ricardo do Nascimento.

ANÁPOLIS/GO

16/11/2012

INTRODUÇÃO

      Os primeiros sinais objetivos da existência da contabilidade, segundo alguns pesquisadores, foram observados por volta do ano 4.000 a C, na civilização Sumério-Babilonense e coincidiu com a invenção da escrita. As primeiras anotações eram feitas em termos físicos, pois somente havia trocas, o que fez com que sua evolução fosse bastante lenta. Em 1.100 a C, este quadro se alterou, por ocasião do surgimento da moeda. Há informações que os primeiros rudimentos de balanço surgiram no ano de 1.300 em Florença, Itália.

      Entre os séculos XIII e XVII a contabilidade se distinguiu como uma disciplina adulta, justamente pelo fato de que neste período a atividade mercantil, econômica e cultural era muito importante, ou seja, a evolução da contabilidade sempre está associada ao desenvolvimento da sociedade como um todo. Esse fato tem feito que mais recentemente venha sendo considerada como pertencente ao ramo da ciência social.

      A intensidade das atividades mercantis, econômicas e culturais, determinou o surgimento e domínio das escolas de contabilidade, notadamente na Itália.

DESENVOLVIMENTO

ETAPA 1

A História da Contabilidade e sua Evolução

      Na antiguidade o homem não conhecia números, escritas e nem dinheiro. O inverno chegava e ele se preparava para virar com o seu sustento, pois o inverno era de muito frio. E eles não sabiam nem meses nem anos. Porém sabia do frio que ia chegar através das folhas das arvores quando amarelavam e caíam por diversas vezes e observava quando as arvores secavam.

      Eles não esperavam cair à neve, e recolhia seu rebanho para protegê-los do frio que os matavam. Naquele tempo não tinha muito que fazer a não ser ficar olhando para tais animais...

      Até que dirrepente o homem pensou: nossa como meu rebanho cresceu, despertou a curiosidade para saber se tinha mais ovelhas do que a do vizinho e assim surgiu o homem ambicioso, que tinha desafios e queria saber de sua riqueza.

 Ai entra a função da contabilidade no início da civilização:

• Avaliar a riqueza do homem; avaliar os acréscimos e decréscimos dessa riqueza. Naturalmente o homem é ambicioso.
• Alguns teóricos dizem q a contabilidade existe desde 4.000 anos antes de cristo outros acreditam que a 6.000 a.c.
• E naquele tempo eles contavam com pedrinhas, cada montinho de pedra representava a sua riqueza.
• Resultados: positivo sinal de lucro.

      Ao comparar o monte atual de pedras com o anterior do inverno passado e se tivesse mais pedrinhas então representava um resultado positivo. Então para esse pastor era importante não só o acréscimo dessas ovelhas mais também a produção de lã usada nos agasalhos da família e trocavam com instrumentos de pesca e caça.

      Na Bíblia diz que Jô era um homem muito rico e justo, da de UZ no oriente, e certamente, tinha um bom contador, no primeiro capítulo observa-se: E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de bois e quinhentas jumentas. A relação de bens de Jô demonstra um cuidado no controle do seu patrimônio.

      Depois Jô perde tudo fica pobre sem nenhum bem, e no final do livro algo surpreendente acontece à riqueza dele duplica em relação ao primeiro inventário:

'' E assim abençoou o Senhor o último estado de Jô, mais do que o primeiro; porque teve. Catorze mil ovelhas, seis mil camelos, e mil juntas de bois e mil jumentas “(descrito no capítulo 42, versículo 12 do livro de jó)”.

      Os bens e as rendas de Salomão foram inventados (I Reis 4:22-26 e 10:14-17)

      Em uma Parábola de Jesus, há citação de um construtor, que faz contas para verificar se o que dispunha era suficiente para construir uma torre. (Lucas 14:28-30).

      Relata também a historia de um devedor que foi perdoado de sua dívida registrada (Mateus 18:23-27)

      Os relatos comprovam que nos tempos bíblicos o controle de ativos era prática comum.

      Naquela época de Jô já se introduzia um período Mnemônico da Contabilidade por meio da escrita de cuneiforme, símbolos gravados em placa de argila ou barro dando se os primeiros passos para os registros foram observados também às escritas em papiro descobertos pelos Egípcios.

A Evolução da Contabilidade desde os Primeiros Registros até as Partidas Dobradas

      O aparecimento da Obra de Frei Lucca Paccioli, contemporâneo de Leonardo da Vinci, que viveu em Toscana, cidade da Itália, no século xv, marca o início da fase moderna da contabilidade.

      Escreveu Tratados de Computis et Scripturis (Contabilidade por Partidas Dobradas) publicado em 1494, enfatizando que a teoria contábil do débito e do  crédito corresponde a teoria dos números positivos e negativos.

      Paccioli foi matemático, teólogo, contabilista entre outras profissões. Deixou muitas obras, destacando-se a Summa de Aritmética, Geometria, Proportioni et Proporcionalitá, impressa em Veneza, na qual está inserido o seu Tratado sobre Contabilidade e Escrituração.

      Paccioli não foi o criador das Partidas Dobradas, apesar de ser considerado o Pai da Contabilidade. O tratado destacava inicialmente o necessário ao bom comerciante.

     

      A seguir conceituava inventário e como fazê-lo. Discorria sobre livros mercantis: memorial, diário e razão, sobre a autenticação deles: sobrerregistros de operações: aquisições, permutas, sociedades; sobre contas em geral; como abrir e como encerrar; contas de armazenamento; lucros e perdas; sobre correções de erros; sobre arquivamento de contas e documentos etc.