Trabalho tga.

Resumos

Capítulo 16: criação e Expansão da Empresa

16.1 Criação de empresas

        É uma satisfação poder construir a própria empresa e ser um empreendedor. Ter uma interdependência econômica por meio desta, a vários riscos em ter ou não um sucesso no negócio. A vantagens e também desvantagens para iniciar um novo negócio. As vantagens devem ser agarradas como um objetivo e as desvantagens são barreiras a serem derrubadas.

        Um empreendedor tem que estar disposto a enfrentar dificuldades e problemas com muita motivação e coragem, mas também não significa que tudo isso pode ser enfrentado sozinho, sem nenhum sócio para ajudar.  

        Não se pode colocar o problema dentro de uma visão simplificada com se só existisse uma forma de resolvê-lo, porém é um esforço que em alguns passos que devem ser seguidos para a criação de uma empresa: Concepção da ideia; estudo de viabilidade econômica e tecnológica; reunião de recursos necessários; localização física; formalização legal.

16.1.1 Incentivos para a criação de empresas

        É importante para a criação de uma empresa o apoio governamental. Os países de primeiro mundo dão programas de incentivo para a criação de empresas. Com o crescimento de empresas por conta de empreendedores ajuda no crescimento da economia do país, mas para que esses programas se firmem tem que haver órgãos governamentais regulamentados por leis do congresso.

        No Brasil e em outros países da América Latina não tem consciência do qual é a importância de programas de incentivos ao empreendedor. Como qualquer empresa, a riscos que o empreendedor enfrenta, que são: Mudanças no nível geral de economia do país; mudanças na demanda de necessidades do consumidor; ações tomadas pelos competidores; ocorrência de desastres naturais; administração inadequada.

         Ao querer criar uma empresa, não quer dizer que vai ter que fazer sozinho, há outras formas de criar um empreendimento que facilitam o rompimento de barreiras, e uma empresa com apenas um só empreendedor tem uma certa capacidade limitada para evoluir ou até mesmo sobreviver. Com mais sócios as atividades serão distribuídas, a responsabilidade que era só de um, passa a ser dividida com outro(s) obtendo uma sustentação financeira ao empreendimento.

16.2 Expansão da empresa

        A expansão da empresa é algo muito benéfico à  empresa, mas é algo que não pode ser considerado somente como um aumento de riqueza, muitas empresas permanecem da mesma forma durante anos sem crescimento ou chegam até a fechar porque seus dirigentes não investem em  transformações para a empresa,  a forma de manter uma empresa viva é o empenho grande de todos seus dirigentes  em uma  constante modernização, se uma empresa não investe em modernização ela perde a sua capacidade de crescimento porque sem a modernização ela perde espaço para as outras empresas concorrentes, o crescimento é como uma demonstração de vida saudável da empresa tem efeitos importantes que podem ser vistos como a criação de facilitadores no aspecto financeiro da empresa pois a demonstração externa da empresa repercute dando uma aceitação grande para empresa passando uma imagem muito positiva, assim gerando formas para que a empresa cresça ainda mais.

16.2.1 Categorias e formas de crescimento

        O crescimento das empresas possuem várias formas e conceitos e categorias, o crescimento empresarial pode ser classificado em crescimento interno ou externo, no crescimento interno é comum um desenvolvimento mais voltado ao tempo, enquanto o externo visa mais o crescimento em saltos, como novas aquisições aberturas de lojas e formas mais visíveis de crescimento, para a categoria de crescimento classificamos em: puro, vertical, horizontal, por agrupamento, concêntrico, o puro no crescimento interno gera um aumento na produção sem mudanças de produtos ou serviços ou de matérias no crescimento externo geralmente ocorre uma aquisição de outra empresa ou a abertura de filiais, a vertical no crescimento interno dá um acréscimo  de equipamentos para executar operações trazendo uma melhoria para todo o processo, no crescimento externo da uma fusão de duas empresas com processos transcendem  os mesmo processos, horizontal no crescimento interno ele dá um acréscimo de um novo produto sem modificar os seus equipamentos, crescimento externo gera uma fusão de empresas do mesmo ramo, por agrupamento no crescimento interno causa um acréscimo de um novo produto em um novo ramo sem alterar os tipos de equipamentos, já no crescimento externo da uma ligação de empresas que não constituem industrias similares, concêntricos no crescimento interno mantem um produto centralizado e acrescenta apenas produção, no crescimento externo liga centros de produção mas mantem o produto central.

16.2.2 Crescimento Interno

        O crescimento interno pode tanto ser de uma categoria para outra ou crescer dentro de uma mesma categoria, quando uma empresa cresce dentro de uma mesma categoria as mudanças organizacionais não serão muito agressivas, mudando desta forma somente o número de funcionários nas operações. Quando há mudança de uma categoria para outra a organização passa a ser mais complexa, por exemplo, o sistema de planejamento, controle e estrutura organizacional passa a ser mais complexa.

        Quais são os estágios de crescimentos de uma empresa? Temos o puro, o vertical e o Horizontal.  Para o puro podemos defini-lo como de produto único, Distribuído por um único canal, obtenção de média de desempenho por meio de contato pessoal e subjetivo, estrutura organizacional pouco desenvolvida e sistema de controle restrito ao proprietário. O Vertical se caracteriza por conter uma de linha de produto único, distribuído por um conjunto de canais, avaliando as médias através do custo, envolvendo uma organização baseada na função, tendo controle pessoal das decisões passando a delegar as operações operacionais. O crescimento horizontal possuir múltiplas linhas de produção, que são distribuídas em múltiplos canais, medindo seu desempenho pelos critérios do mercado, utilizando uma estrutura organizacional formal baseada no produto, possuindo um sistema de delegação de decisões em relação ao mercado e produto com resultados.