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Ética e Relações Humanas no Trabalho

Por:   •  7/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.348 Palavras (6 Páginas)  •  272 Visualizações

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Nome do Curso

Unidade de Ensino: Nome da Unidade

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Atividade Colaborativa

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Nome do Curso

Unidade de Ensino: Nome da Unidade

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor (inserir nome completo).

ARTIGO

Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI

Iniciando nossos questionamentos acerca do tema proposto, dedicamo-nos a definição do termo trabalho, para isto recorremos aos recursos da internet, desta forma, expomos:

 “Trabalho é um conjunto de atividades realizadas, é o esforço feito por indivíduos, com o objetivo de atingir uma meta. O trabalho também pode ser abordado de diversas maneiras e com enfoque em várias áreas, como na economia, na física, na filosofia, a evolução do trabalho na história, etc. O dia internacional do trabalhador é celebrado no dia 1 de Maio. O trabalho também possibilita ao homem concretizar seus sonhos, atingir suas metas e objetivos de vida, além de ser uma forma de expressão. É o trabalho que faz com que o indivíduo demonstre suas iniciativas, ações e desenvolva habilidades. O trabalho faz com que o homem aprenda a conviver com outras pessoas, com as diferenças, a não ser egoísta e pensar no compromisso, não apensa em si.”

Contextualizado sob a ótica atual, o trabalho parece algo que realmente agrega algo em troca do empenho dedicado. Ou seja, trabalha-se sob esta visão, para conseguir-se algum tipo de satisfação, seja ela pessoal ou financeira. Existe alguma bonificação. Inseridos em uma comunidade que estuda a escravidão como algo extinto, agimos sempre como se outro tipo de realidade não existisse, ou simplesmente não consideramos uma realidade tão distante da nossa. Perplexo com os números expostos que versam sobre 25 a 40 mil trabalhadores que estão atualmente em situação de escravidão, estamos então numa sociedade que renega uma prática ilegal.

Trabalho Escravo no século XXI: Agentes causadores-

Com certeza, esta escravidão não fica limitada ao que já conhecemos a respeito da palavra, quando remetemos nossa imaginação ao período onde os negros eram submetidos a esforços forçados ou ao que conhecemos de outras civilizações que mantinham esta prática. Estamos falando de uma escravidão que segrega grande número de cidadãos mundiais, entre eles homens, mulheres e crianças. Antigamente, apenas alguns poucos senhores e senhoras tinham em seu poder grande número de escravos e serviçais, era dispendioso e caro arcar com os custos naquela época. Hoje porém, podemos ver uma mão de obra oprimida e barata, que muitas vezes não consegue subsistir sozinha e se entrega a meios não conhecidos de submissão. A escravidão em sua forma atualizada.

Ninguém é imune a este tipo de prática, ela abraça cidadãos de todas as etnias e submete estes seres a humilhações desumanas em troca de trabalho exploratório. Nisso inclui-se desde o desrespeito pelas Leis Trabalhistas, exposição a rotinas cansativas, auxílios exigidos pela justiça e os direitos do trabalhador empregado. Porém, muitos outros humanos são submetidos à humilhação, ameaças e desrespeitos que denigrem a imagem das pessoas, independente de quem sejam. Muitas pessoas tornam-se vítimas devido à vulnerabilidade dos contextos encontrados atualmente. Encontramos já em nosso país pessoas que desesperadas aceitam (ser ter noção da gravidade ou do quanto podem suportar) à rotinas condenadas pelos órgãos governamentais. Embora haja uma grande punição destinada aos praticantes desses atos, vemos que no Brasil mesmo, a situação d e trabalho escravo se encontra cada vez mais agravada. Crianças são submetidas à cargas e funções que não condizem com suas idades e nem suas forças de trabalho; mulheres e homens são expostos à condições impossíveis de desenvolvimento humano e psicossocial.

Percebe-se uma mobilização por parte das autoridades responsáveis, porém a população também é atuante nestes casos. Deve-se enquanto cidadão contribuir para a diminuição desse ato criminoso. Caminhando lado a lado com o desespero dessas pessoas que algumas vezes cometem insanidades em busca da liberdade e da dignidade humana garantida em lei. Pois a escravidão não tira apenas a liberdade em tempo comercial, ela tira a vida e a possibilidade de crescimento do trabalhador enquanto pessoa humana.

O crescimento da indústria de roupas, maquinários eletrônicos em países subdesenvolvidos, trouxe a necessidade de barateamento das mercadorias, o que exigiu contratação de mão de obra mais barata. Assim, vemos este tipo de força trabalhista presente em diversas áreas da indústria na atualidade. A cultura consumista e a política de compra demandam um crescimento que acompanhe o pedido do consumidor e grandes empresas têm aderido à esta saída ilegal e desumana.

Escravidão e Ética

A lei considera a escravidão extinta. Mas sabemos que esta não o é.

“Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.”

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