Ética e Relações Humanas no Trabalho

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Faculdades Anhanguera de Valinhos

NOME	VANESSA BUENO DE SIQUEIRA
RA	9911152624

Atividade Colaborativa

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Ética e Relações Humanas no Trabalho

Curso: Administração

Unidade de Ensino: Faculdades Anhanguera de Valinhos

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora Andresa Cristine da Rosa.

ARTIGO

Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século XXI

1. Introdução: Trabalho e escravidão: breve contextualização.

Antigamente no Brasil os portugueses escravizavam os índios para realizar a extração vegetal e na mineração e em seguida nas lavouras. Depois os africanos foram trazidos para serem escravizados. Consistia em uma força jurídica, econômica e cultural. No Brasil, estão relacionados à herança cultural, a desigualdade e a impunidade. Os trabalhadores deixam suas cidades e aceitam propostas atraentes feitas por aliciadores, na finalidade de suprir suas necessidades básicas e assim submete-se escravidão ou a práticas equivalentes a esta, usadas pelo escravocrata contemporâneo que passa a existir no contexto da globalização neoliberal. Os princípios projetivos do trabalho inseridos na Constituição Federal Brasileira de 1988 e os princípios que constam na Consolidação das Leis do Trabalho são abrandados pela situação de vulnerabilidade e necessidade do trabalhador que busca sua dignidade no trabalho a fim de prover o que o Estado deveria lhe fornecer. Varias medidas com o propósito de acabar com o trabalho escravo contemporâneo estão sendo adotada pelo Estado, pela Organização Internacional do Trabalho e pela Sociedade Civil. Mesmo assim a situação persiste.

Exemplos de formas de escravidão encontradas aqui no Brasil:

-Trabalho forçado, - Escravidão por dividas, - Trabalho degradante e o Trabalho infanto-juvenil.

A escravidão na antiguidade foi uma maneira de exploração com distinções exclusivas. Os escravos eram uma propriedade do seu senhor, eram forasteiros alienados pela sua origem ou dos quais, por sanções judiciais ou outras, se retirava a herança social que lhes pertencera ao nascer. A repressão podia ser usada à vontade pelo senhor de escravo. Assim a força de trabalho do escravo estaria á completa disposição de um senhor. Eles não podiam ter direito a sua própria sexualidade e nem o direito família e ter filhos. A condição de escravo era obrigatória salvo a alguma medida para modificar a situação.

1. Trabalho escravo no século XXI: agentes causadores.

São aliciadores que aproveitam da vulnerabilidade de pessoas simples. Eles oferecem trabalho, dinheiro, casa e salários, e acabam sendo escravizados, obrigados a trabalhar por horas, sem remuneração, morando em locais sub-humanos e vigiados para não fugirem.

• Agricultores: trabalho escravo rural contemporâneo.
• Carvoarias: muitas vezes crianças e idosos.
• Oficina de costura: geralmente estrangeiros.

1. Escravidão e ética.

Atualmente consumir produtos vindos de trabalho escravo tornou-se antiético. Como roupas, brinquedos e outros. Muitos já deixaram de comprar e também consumir produtos suspeitos de serem fabricados por escravos. As Empresas precisam implantar em sua estratégia alvos sociais e também atuar de forma coerente com o que suas marcas transmitem. Precisam criar mecanismos que aceitem e incentivem as organizações a desenvolverem relações com maior transparência com seus consumidores. As informações estão cada vez mais acessíveis sobre o comportamento das corporações e muitos procuram saber sobre os processos de produção dos produtos que consomem

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