Ética e Relações Humanas no Trabalho Curso: Administração
Por: djbergamin2009 • 20/9/2015 • Projeto de pesquisa • 919 Palavras (4 Páginas) • 645 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Curso: Administração
Unidade de Ensino: Anhanguera Piracicaba
NOME Tiago Frederico Bergamin
RA 3717646609
Atividade Colaborativa
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Ética e Relações Humanas no Trabalho
Curso: Administração
Unidade de Ensino: Anhanguera Piracicaba
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina Ética e Relações Humanas no Trabalho, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora (Sandra Regina F. de Lara).
Ética e Relações Humanas no Trabalho: Escravidão em Pleno Século
INTRODUÇÃO:
Podemos perceber forcas atuando sobre a escravidão no trabalho, pois antigamente pessoas eram escravizadas por serem prisioneiros de guerra, vários países tinham escravos dentre elas: Roma, Grécia, Egito, povos Incas, Maias e Astecas, praticamente na antiguidade mantinham e se sustentavam sobre os trabalhos escravos, onde também não era incomuns pais venderem suas próprias filhas para pagarem dividas.
Já na era moderna, ou atualmente, os negros foram escravizados por crenças de superioridade racial dos Europeus, onde o comercio entre os países Africanos e as Américas se tornaram muito lucrativo.
Hoje em dia, escravidão não é só descriminação racial, pois também há muito estrangeiro que por terem um prazo de dias, meses, ou anos para ficar no Brasil e são submetidos a trabalharem sem receber nada e ainda os donos das lojas escondem a pessoa sem condição nenhum de vida, temos o exemplo da Chinesa que vivia trancada no deposito e sem condição para comer ou dormir, chegou no Brasil em 2011 e tinha um prazo de 90 dias, ou seja, hoje em dia a descriminação e para os pobres ou pessoas que acham que vão ter uma vida melhor.
Trabalho escravo no século XXI
Por um lado, não existe mais senzala ou correntes, mas por outro lado, são inúmeras pessoas que relatam condições que remetem a uma escravidão contemporânea, ameaças de morte, castigo físico, jornadas de trabalho que ultrapassem 12 horas, sem alimentação ou água portável, falta de EPI, promessas não cumpridas.
Hoje em dia, a escravidão no mundo se da muito mais por condições socioeconômicas desfavoráveis, e prospera pela conivência de sistemas políticos onde falta aplicação das leis severas que punam quem explora essas pessoas, os escravos de hoje em dia são pessoas com classes menos favorecidas dentro do país, e com poucas instruções que precisam de um trabalho para seu sustento, e principalmente os imigrantes da mesma condição que se tornam presas fácies para quem precisa de mão-de-obra, se puder chamar assim, uma pessoa que não esta dentro da lei.
Escravidão e ética.
Atualmente os trabalhos escravos vêm sendo pelos ruralistas, onde não há muitas fiscalizações, e dizem que há um exagero muito grande por partes de fiscais.
A proposta da emenda a Constituição altera o artigo 243, determinando que as propriedades urbanas e rurais de qualquer região forem flagradas com a exploração de trabalho escravo sejam expropriada e destinadas a reforma agrária, sem qualquer indenização ao proprietário.
Ancorada na idéia de proteção do trabalhador, a ética do trabalho forjada no governo Vargas buscava resgatar, valorizar e purificar o trabalho manual através da mediação e regulamentação do Estado. Distinguia-se, portanto, da protestante – uma ética sintonizada com o espírito capitalista e alicerçada na idéia de vocação e predestinação pessoal em nome
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