A Arquitetura da América Latina
Por: Jhow Euzebio • 13/8/2023 • Trabalho acadêmico • 345 Palavras (2 Páginas) • 71 Visualizações
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DISCIPLINA: ARQUITETURA DA AMERICA LATINA PROFESSORA: RODRIGO FABRIS DATA: 15/04/2021 ACADÊMICO:_JHONATA EUZÉBIO DA ROSA | PESO NOTA ______ |
IDENTIDADE NA ARQUITETURA DA AMÉRICA LATINA.
Historicamente, a América Latina esteve refém de conflitos políticos entre países que se encontram fora da América Latina, onde esses países tinham o objetivo de explorar tudo aquilo que o território apresenta de precioso, através da sua matéria prima e humana.
A Partir disso Conseguimos listar três interpretações feitas por diferentes estudiosos referente ao que aconteceu com a américa: Um Tratamento exótico, origem externa; Centralização entre Nacionalismo e Desenvolvimento; e Movimentos Sociais.
A partir dessas disputas políticas podemos perceber a influência dentro da arquitetura. Até o século 19, a arquitetura da América Latina se definiu direcionada à conquista e definição do espaço. Somente nos últimos cem anos começou a estabelecer perspectivas históricas e entrar na dimensão do tempo, buscando sua identidade e origem, assim como fez ao estabelecer uma república.
Isso fica evidente na independência dos países latino-americanos no início do século XIX, eles não eram motivados por impulso próprio ou fundamento social, mas pelo desejo de modernizar e garantir a elite local de quase todos os descendentes de ibéricos, não sendo marginalizado, tornando-os mais independentes para se integrar à sociedade europeia moderna, não para mostrar sua nossa própria identidade nacional.
No início da colonização, a América Latina se impôs país a partir de um conceito externo, e esse conceito se impôs à organização interna do país. Várias identidades específicas são consideradas na identidade do ibérico, e várias sub-unidades sociais também estão jogadas na cascata da sociedades criadas pela metrópole. Portanto, desde o início, a cultura latino-americana foi acirrada por demandas externas e globais, e se desenvolveu sob a pressão contraditória criada pelo jogo entre a cultura hegemônica metropolitana e a cultura regional e local, com pouca nacionalidade originária ou intervenção de relação horizontal, onde prevalecem as ligações diretas e verticais com a metrópole, entre centro e periferia, sempre com foco na sobrevivência em terras virgens e instáveis.
Nossa identificação se dá pelos grandes dilemas e necessidades de sobrevivência enfrentados pela sociedade.
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