A Boa Forma da Cidade
Por: IsaViPri • 16/8/2017 • Resenha • 914 Palavras (4 Páginas) • 1.176 Visualizações
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Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy
UNIGRANRIO
ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Priscila Duarte
Thaisa Vicente
“A Boa Forma da Cidade” de Kevin Lynch – T2
Projeto Urbano I
Prof. Alline Serpa
2016-1
Duque de Caxias, RJ
“A Boa Forma da Cidade” de Kevin Lynch
Trabalho técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina ARQ-040/21, no Curso de Arquitetura e Urbanismo, na Universidade do Grande Rio Prof. José de Souza Herdy - UNIGRANRIO.
Prof. Alline Serpa
2016-1
Duque de Caxias, RJ
RESUMO
O presente trabalho tem como objetivo a reflexão sobre a montagem de um sistema de avaliação da qualidade do espaço urbano suportado por um conjunto de indicadores que permitam um desenvolvimento considerando os princípios da vitalidade urbana. No decorrer do trabalho efetua-se uma reflexão sobre os conceitos de qualidade oferecida num determinado território, permitindo a comparação a várias dimensões (temporal e espacial).
SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO 5
2 JUSTIÇA 6
2.1 CONCEITUAÇÃO 6
2.2 DESENVOLVIMENTO 6
2.2.1 Dispositivos de justiça 6
2.2.2 Mudanças nas distribuições 6
2.2.3 Igualdade 7
3 CONCLUSÕES 8
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
1 INTRODUÇÃO
A possibilidade de melhoria do espaço urbano e de desenvolvimento econômico, em comunhão com a proposta de justiça distributiva de Rawls. Propondo alcançar os objetivos de uma cidadania igual e de uma igualdade equitativa de oportunidades, começando pelo oferecimento dos mínimos sociais de forma justa.
2 JUSTIÇA
2.1 CONCEITUAÇÃO
Apesar de a eficiência tratar do modo como se distribuem os custos e os benefícios num lugar grupo, entre os vários tipos de valores, a justiça é o modo como os custos e benefícios de todos os tipos de pessoas. Tendo uma distribuição justa são variáveis consoantes as dificuldades culturais.
“a justiça significa a conformidade com os costumes ou com o passado.” Pág.214.
A igualdade é muito frequentemente adaptada como ideal de uma distribuição justa, quer se pretenda a aplica-la a todas as distribuições ou apenas a certos poderes capacitadores fundamentais, como os rendimentos.
“a igualdade parece ser uma evidencia por si só.” Pág.215.
2.2 DESENVOLVIMENTO
Todas as pessoas sabem quanto se esta longe de atingir este ideal igualitário em todas as sociedades modernas, mesmo nas socialistas. Um sistema verdadeiramente justo poderia ser um mundo de tal modo organizado que todas as suas pessoas tivessem uma oportunidade igual.
2.2.1 Dispositivos de justiça
1º. Estabelecer patamares mínimos ou satisfatórios de igualdade, a justiça concentra-se no que se consideram ser os elementos mínimos essenciais.
-Pelo menos doze anos de educação
2º. Concentra as regras de igualdade nos produtos que parece fundamentais para a obtenção de outros produtos, tal como em outros domínios, se fala de rendimentos, da liberdade de expressão e de voto.
- igualdade da vitalidade de acesso ou do controle territorial
3º. Insiste no fato de quaisquer mudanças e melhorar a situação desse grupo.
- melhorias na situação dos grupos menos favorecidos.
2.2.2 Mudanças nas distribuições
Mudanças profundas têm de preceder a nossa aproximação do mundo, dos produtos e do poder, no nosso antropocentrismo e nas nossas atitudes relativamente a outras pessoas com idade, classe, raça ou sexo diferente. As regras têm de parecer justas, uma vez que a justiça reside na mente, suficientemente claras para que todas as pessoas possam compreender. Uma distribuição feita de acordo com a regra de valor hereditário, claramente compreendida a amplamente aceita, pode deixar as pessoas muito mais satisfeitas.
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