A Gestão de Informação

Simulaçao

A simulação é uma ferramenta que você pode usar para colocar seu sistema em um microscópio.

O ponto de partida de uma simulação é um sistema.

Pode ser um novo sistema, ou pode ser um sistema existente que você deseja modificar. O GPSS e vvarias outras linguagens derivadas ou nao foram usados ​​para simular uma ampla variedade de sistemas, incluindo transporte de superfície, controle de tráfego aéreo, segurança transfronteiriça, telecomunicações, assistência médica, manuseio de materiais e sistemas de manufatura. Embora esses sistemas sejam muito diferentes, todos compartilham duas características comuns: alto custo e complexidade de operação. No setor privado, a motivação para fazer a simulação mais frequentemente é maximizar os lucros. No setor público, as motivações mais frequentemente são para garantir o bem-estar e a segurança do público e reduzir o risco de eventos negativos, como ferimentos ou morte.

A maioria dos sistemas de interesse é complexa e muitos são controlados por programas de computador que lhes permitem reagir às circunstâncias atuais e modificar de maneira inteligente seu comportamento em tempo real ou quase em tempo real. Se os sistemas fossem simples, poderíamos prever seu comportamento sem recorrer à simulação.

se constroi um modelo de um sistema através de um processo de abstração.

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Não podemos incluir todos os últimos detalhes do sistema em um modelo. Se o fizéssemos, o modelo levaria muito tempo para ser construído. Assim, através de um processo de abstração, selecionamos os detalhes mais críticos para caracterizar o funcionamento do sistema. Este é um processo iterativo. Devemos validar o modelo para garantir que ele represente adequadamente nosso sistema.

O grau de detalhe exigido em um modelo depende da natureza do sistema. Por exemplo, se estamos modelando uma rede nacional de transporte de caminhões, podemos ignorar com segurança a aceleração e a desaceleração de caminhões. Por outro lado, se estamos modelando uma grade urbana, a aceleração e a desaceleração são críticas.

Depois de construirmos um modelo do nosso sistema, escrevemos um programa de simulação que pode executar o modelo em um computador.

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O SLX e o GPSS / H contêm recursos e capacidades que permitem converter facilmente um modelo em um programa de simulação. Essas linguagens são extremamente boas para descrever atividades que ocorrem em paralelo. Mesmo nos sistemas mais simples, as solicitações concorrentes de serviço devem ser tratadas exatamente como o projeto de nosso sistema exige. É aqui que as linguagens de simulação, como SLX e GPSS / H, têm uma vantagem distinta sobre os pacotes de simulação baseados em pontos-e-clique e gráficos. Uma ferramenta de simulação que fornece 20 tipos de correias transportadoras pode ser de pouca utilidade para você se o que você tem é o 21º tipo. Com SLX e GPSS / H, você pode construir o 21º tipo sozinho.

Construir um programa de simulação é um processo iterativo. Em cada etapa, precisamos verificar nosso programa de simulação para garantir que ele esteja operando da maneira como nosso modelo diz que deveria. SLX e GPSS / H têm sido utilizados por um grande número de clientes em aplicações muito variadas, por isso foram "endurecidos e moderados" em uma medida raramente alcançada em softwares desenvolvidos internamente. Você pode ter certeza de que seus recursos internos operam corretamente.

Uma vez que nosso programa de simulação está sendo executado, executamos experimentos para explorar

nosso sistema.

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Muitos programas de computador produzem respostas numéricas simples. Com simulações, a complexidade de nossas respostas reflete a complexidade de nossos sistemas. Suponha que você construiu um modelo muito detalhado de sua grade de ruas e, como um caso de teste, gostaria de saber quanto tempo deve levar para chegar ao seu escritório. Você não pode simplesmente executar o modelo uma vez e dizer que a resposta é 10,5 minutos. Se o modelo que você criou for realista, a resposta pode ser de 8 minutos em um dia realmente bom e 20 minutos em um dia horrível. Obter um tempo médio de viagem e uma série de tempos de viagem com suas probabilidades relativas (uma distribuição estatística) pode satisfazer sua curiosidade como viajante habitual. No entanto, para designers de sistemas de tráfego, os problemas reais são "O que leva a um bom dia?" e "Que problemas levam a dias ruins?" Ao colocar sua simulação de tráfego "sob um microscópio", você pode explorar esses assuntos em condições de laboratório.

Para muitos sistemas, o uso de animações para visualizar o comportamento do sistema aumenta muito sua capacidade de detectar problemas. Gargalos que podem se perder em uma montanha de saída estatística são facilmente aparentes como longas filas em uma animação. A animação também é uma grande ajuda na depuração de modelos. Por exemplo, se você vê dois carros passando um pelo outro em uma interseção de tráfego, você instantaneamente sabe que algo está terrivelmente errado com a lógica do seu modelo.

Juntando tudo ...

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Ao analisar a saída de suas simulações, você encontrará surpresas resultantes de falhas de design. As simulações quase sempre resultam na descoberta de gargalos e deficiências imprevisíveis. Dada a complexidade dos sistemas que modelamos, não é surpresa que nossos projetos iniciais sejam raramente perfeitos.

Qualquer projeto de simulação passa por etapas. No início, quando sua simulação produzir resultados incorretos, você descobrirá que modelou incorretamente um componente do sistema. Posteriormente, quando sua simulação produzir resultados incorretos, você descobrirá que seu modelo está OK, mas você cometeu erros de programação de simulação. Finalmente, você alcançará um ponto no qual a saída da sua simulação mostra resultados insatisfatórios, mas tanto o modelo quanto a programação do modelo estão corretos. Quando isso acontece, você descobriu um problema no próprio sistema.

O nome do jogo está aprendendo e, com a simulação, aprendemos muitos problemas antes que se tornem problemas em sistemas reais. Um desastre que aparece na tela do computador é infinitamente preferível a um que apareça em um sistema real.

Simulaçao com GPSS

O General Purpose Simulation System (Sistema de Simulação de Propósito Geral) (GPSS) é uma linguagem de programação de propósito geral de simulação discreta, em que um relógio de simulação avança em etapas discretas. Um sistema é modelado conforme as transações entram no sistema e são passadas de um serviço (representado por blocos) para outro. Ele é usado principalmente como uma linguagem de simulação orientada a fluxo de processo^[a]; [1] isso é particularmente adequado para problemas como uma fábrica.