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CHINA: A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO

Por:   •  29/2/2016  •  Relatório de pesquisa  •  1.283 Palavras (6 Páginas)  •  784 Visualizações

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ESCOLA ESTADUAL MAJOR ALCIDES

CHINA: A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO

        

Boa Vista/RR

2016

Ana Karoline

Bruno Henrique

Diego Ribeiro

Láris Matos

Lucas Henrique

CHINA: A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO

Trabalho apresenta à disciplina de Geografia para a obtenção de nota parcial referente ao 4º bimestre.

Boa Vista/RR

2016

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        DESENVOLVIMENTO        

2.1         CHINA: A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO        

2.1.1           Formação da República Popular da China        

2.2          Abertura Econômica        

2.3        A CHINA NA GLOBALIZAÇÃO        

2.3.1        As transnacionais chinesas        

2.4        A MAIOR POPULAÇÃO COM IDH MÉDIO        

2.4.1        Desigualdades chinesas        

2.5        PROBLEMAS AMBIENTAIS E GEOPOLÍTICOS        

3.        CONCLUSÃO        

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


  1. INTRODUÇÃO

Através da elaboração deste trabalho propusemo-nos a desenvolver, em tópicos curtos e objetivos, o tema relacionado à economia da China e todas suas influências. Sabemos que a China é um dos maiores países em extensão e em superpopulação, e devido a fatores relacionados à economia faz desse país uma sociedade bastante dividida em relação as classes sociais e suas economia financeira. No entanto, nota-se que a China vem a ser uma das potências econômicas mundialmente reconhecida devido as suas industrias.


  1. DESENVOLVIMENTO
  1. CHINA: A SEGUNDA ECONOMIA DO MUNDO

Localizada no leste da Ásia, a República popular da China é o terceiro maior país em extensão e o mais populoso, com mais de 1,3 bilhão de habitantes. Exerce importante papel na comunidade internacional, como segunda economia mundial, por seu expressivo arsenal nuclear, aparato militar e participação em importantes organizações. Ainda que o governo chinês afirme que sua economia é tipicamente capitalista, algumas características tornam a economia chinesa mais próxima de uma economia socialista de mercado, marcada ainda pela regulação estatal.

  1. Formação da República Popular da China

A China é o berço de umas das civilizações mais antiga do mundo tendo surgido da unificação de Estados independentes que se formaram no vale do rio Huang Ho. Durante sua longa história, sofreu fortes influências de potências europeias, nos séculos XVI e XVII; XIX e XX. Em 1921 foi criado o Partido Comunista Chinês, que, a princípio, atuou como aliado dos Nacionalistas.

O fim da aliança e da convivência pacífica entre dois partidos veio em 1927. Teve início então numa guerra civil que se estendeu até 1949, com uma trégua entre 1935 e 1945, para expulsar os japoneses que tinham ocupado o norte do país. Os Comunistas, liderados por Mao Tse-tung  venceram a disputa e proclamaram a república popular da China.

  1. Abertura Econômica

O processo de abertura econômica na China começou em 1978, no 11º Congresso do Partido Comunista Chinês. Para contornar os problemas, Deng Xiaoping resolveu adotar alguns mecanismos de economia de mercado. As reformas foram realizadas em quatro setores da economia: Indústria, Agricultura, Defesa e Tecnologia.         

Além disso, forneceu subsídios para que o povo comprasse produtos agrícolas, o que ativou esse mercado. A abertura do setor industrial, porém, só começou na década de 1980. Ao permitir a entrada de capital estrangeiro, o governo possibilitou a instalação de empresas de capital misto.

  1. A CHINA NA GLOBALIZAÇÃO

Desde que abriu sua economia para o capitalismo, a China tem sido a economia que mais cresce no mundo, mesmo tendo passado por períodos difíceis. Em 2010, a China ultrapassou o Japão e a Alemanha e se tornou a segunda economia do mundo.[pic 1]

Apesar de produzir matérias-primas minerais e agrícolas e também alimentos, a China é uma grande importadora, principalmente de fonte de energia e minerais, devido à demanda gerada por seu crescimento econômico e à sua enorme população. Na busca por esses produtos, a China tem investido em lugares como África, Sudeste Asiático, Índia, Austrália, América do Norte e América Latina, incluindo o Brasil.

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