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CIDADES SUSTENTÁVEIS

Por:   •  15/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.307 Palavras (14 Páginas)  •  253 Visualizações

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CIDADES SUSTENTAVEIS

CIDADES INTELIGENTES

FICHAMENTO

Página 4, Parágrafo 3

"Ele põe-se a correr atrás dela e, na outra esquina. onde ela para esperando a sinalização sonora para travessia da rua após a passagem do MUNI (o moderno trem urbano), finalmente consegue abordá-la..."

No livro ele coloca essa atitude como banal, o que a deixa incomum seria o fato de onde aconteceu. Realmente é impressionante o fato de uma região abandona ter se desenvolvido desta forma, porém, em minha opinião está situação não é banal em local nenhum (exagerando um pouco talvez) - banal seria o rapaz achar o dinheiro, colocar no bolso e anda tranquilamente - chega a ser tão rara que é admirável. Seria ótimo se tal situação fosse banal em qualquer lugar do mundo, pois, a cena retrará um “sonho” desde o mobiliário urbano, o MUNI, até o ato em si. O egoísmo e o descaso com o próximo é a doença que atinge tudo e todos.

Página 8, Paragrafo7

" A ecologia da cidade e não a ecologia na cidade... "

A frase defini de forma curta e simples a situação atual das cidades ,onde a relação entre o meio urbano e a vegetação é ruim, a maior concentração em uma cidade de vegetação, a área verde no caso, seria de um local que ainda não foi loteado para uma expansão urbana- ou seja- quando nos apropriamos de determinado local nós desprezamos uma boa relação com a vegetação e a tornamos a mínima possível. Concordo com essa frase, o autor definiu muito bem a situação das cidades.

Página 12 Parágrafo 1

" Lembremo-nos de que ambientes com alta concentração de pessoas criativas crescem mais rapidamente ..."

Sinceramente, gostei pelo fato de que mostrar como minha profissão é importante para o desenvolvimento urbano. Arquitetura que é julgada como um curso da construção civil “fraco”, algo pomposo, luxuoso, que só serve para embelezar é um curso que tem a criatividade como “grade de disciplina” .

Página 16 Parágrafo 3

"As cidades desenvolvidas são as cidades sustentáveis, inclusive socialmente. Mais verdes e mais includentes. São normalmente, as mais antigas, pertencentes aos países desenvolvidos..."

Realmente, a exemplo disso temos o Central Park em Manhatthan- NY, que tem 843 acres e foi inaugurado em 1853. Quando o autor compara os países desenvolvidos e a sua relação com o “verde” e a sustentabilidade como uma cidade como São Paulo conseguimos ver a tamanha diferença, principalmente ao exemplificar como São Paulo utiliza a regeneração de locais com habitações coletivas.

Página 20, Parágrafo 1

"Há cem anos, apenas 10 % da população mundial vivia em cidades. Atualmente, somos mais de 50%, e até 2050 seremos mais de 75%..."

Após ler essa parte, passei um bom tempo pensando no futuro, na densidade populacional, na relação dessa densidade com o entorno, na poluição causada por está densidade que com a mentalidade de hoje seria um ambiente muito poluído e a única imagem que me vem na cabeça é  Os Jetsons, que é um desenho americano que relata uma família no futuro onde as casas eram no céu sustentadas por pilares imensos e os carros eram naves espaciais.

Página 24, Parágrafo 2

"Ou seja: contrariando todas as apostas do final do século 20, as cidades não morreram nem entraram em declínio. Pelo contrário: as pessoas nunca buscaram tanto se aglomerar..."

O autor mostra algo interessante e surpreendente – pelo menos para mim – pois ao contrario do que pensa a maioria pensa colocando a tecnologia como meio de alienação, como mídias sociais, é mostrado que isso não é verdade e se pensarmos bem, imagine a propaganda gratuita que cada local do mundo com seus atrativos singelos porém que valem a pena serem vistos recebem com fotos postadas, vídeos etc.

Página 28, Parágrafo 2

"Encolhimento das cidades versus crescimento dos subúrbios?"

O que mais me impressionou não foi nem o texto mais a imagem, quando se tem uma amostra visual do que se é falado o impacto é bem maior. A relação que a imagem faz com passado presente e futuro é intrigante e assustadora.

Página 32, Parágrafo 2

"Em outras palavras: promover uma cidade mais justa e sustentável para o conjunto da sociedade..."

O autor coloca os deveres do governo em relação ao aumento da periferia e apropriação da área de preservação. É dever do governo, ele colocou muito bem, mas se o que é necessário para esta melhoria, para cidades mais justas é o governo, 2050 é um futuro cada dia mais plausível. Só nos leva a entender que antes de reorganizar as cidades deve se reorganizar o governo.

Página 36, Parágrafo 3

"Trata-se de um único painel, pivotante, que sobreposto em par fecha o pé direito duplo de cada uma das fachadas..."

O autor demonstra como a criatividade e o avanço da tecnologia pode ajudar no desenvolvimento das cidades.

Página 40, Parágrafo 4

"Torna-se necessário, portanto: (a) equilíbrio entre o crescimento populacional e o meio ambiente para formação de cidades sustentáveis capazes de atender às necessidades da atual população sem comprometer as futuras gerações, e (b) que as cidades se desenvolvam em favor da maioria, que são os mais pobres..."

Interessante o autor apelar para o futuro pensando nas próximas gerações pois com os índices de crescimento desordenado apontados por ele como o consumo de recursos naturais que cresce com o aumento populacional entende-se, mais uma vez posso estar exagerando, que em breve não haverá próximas gerações.

Página 44, Parágrafo 1

"...é proposta uma intervenção de alta densidade com módulos autossuficientes baseados em infraestruturas públicas para transporte, produção alimentar e de energia limpa com base do hidrogênio gerado a partir de algas...”

Isso exemplifica como a criatividade e a tecnologia são ferramentas necessárias para o futuro e a resolução dos problemas das cidades hoje.

Página 50, Parágrafo 3

"Na verdade, deixamos para trás a cidade moderna do século 20 e nos deparamos, sem aviso prévio, com as metrópoles mutantes da contemporaneidade."

Não concordo com o sem aviso prévio, acho que a desorganização e o caos das cidades mutantes contemporâneas são fruto de uma trajetória egoísta e gananciosa que privilegia a especulação imobiliária e isso em todos os setores e classes.

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