Cobertura

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

COMINUCAÇÃO VISUAL

PROF°. BEATRIZ DE OLIVEIRA

TRABALHO EM GRUPO N1

TURMA N31

ALUNOS:                                  RA:

Valéria Xavier Rodrigues           3987460376

Milton Augusto Piloto                3514548858

Fabiano Valério da Silva            3577544139

MONUMENTO DO SOBÁ

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O monumento do sobá se Localizado na Rua 14 de Julho, na entrada da Feira Central, e o autor da obra, é o artista plástico Cleir Ávila Ferreira Junior.

No início era só um prato dos imigrantes que vieram de Okinawa para as terras de Mato Grosso do Sul, que o consumiam reservadamente, por receio de serem taxados de exóticos. Só que os habitantes locais, por curiosidade, resolveram experimentar o sobá dos okinawanos e caiu no gosto popular. O sobá de Campo Grande sofreu adaptações a partir da receita original do Okinawa Sobá, e adquiriu o status de bem cultural de natureza imaterial, por meio do decreto municipal n° 9.685, de 18 de julho de 2006 e foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

A história do sobá caminhou junto com a “Feirona” de Campo Grande, fundada em 1925. No início eram barracas, montadas na calçada, hoje, a “Feirona”, denominada oficialmente de Feira Central e Turística ocupa a Esplanada Ferroviária.

Fonte:

http://www.impactoturismo.com.br/portal/campo-grande.html 

MONUMENTO DOS IMIGRANTES CARROS DE BOI

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Localizado na esquina das Ruas Fernando Correa da Costa e Ernesto Geisel ao lado do Horto-Florestal.

Conhecido também por Monumento dos Imigrantes é considerado o Marco da Fundação da cidade. Este monumento marca o local aonde chegaram às primeiras famílias de migrantes em Campo Grande, que vieram de Minas Gerais para desbravarem a região. Idealizado pela artista plástica Neide Ono e construído em 1996, o monumento é representado por um carro de boi, meio de locomoção utilizado pelos colonizadores da cidade.

Fonte:

http://www.impactoturismo.com.br/portal/campo-grande.html 

MONUMENTO O BEIJO

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 O monumento O beijo se localiza na rotatória próxima ao Lago do Amor, e o autor da obra é artista plástico Pedro Guilherme. 

O monumento Retrata dois peixes carás se beijando e passa a compor o cenário do lago do amor.

 O lago do amor já mereceu este nome nos anos sessenta e setenta, pois foi refúgio de lazer dos campo-grandenses, com barcos e pedalinhos. Ganhou esse nome por ser cenário freqüente de namoros nos carros.