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Ecletismo -O método científico e filosófico na busca de conciliar as teorias distintas O

Por:   •  4/12/2017  •  Resenha  •  481 Palavras (2 Páginas)  •  303 Visualizações

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Nome: Mary Isabelle Meireles Barnabé  

 RA: 6187582629  

 Turma: N83  

Matéria: Arquitetura Brasileira

Professor: Rubens Moraes da Costa Marques

Ecletismo

É um método científico e filosófico na busca de conciliar as teorias distintas. Tanto na política quanto nas artes, o ecletismo pode ser a simples liberdade de escolha sobre aquilo que se julga melhor, sem o apego de um determinado estilo ou preconceito.

É um tipo de arquitetura que foi desenvolvida durante a segunda metade do século XIX, em termos estrangeiros tem uma certa separação entre o ecletismo e o romantismo. Isto apesar de ser histórico, não é nada além de uma verdadeira viragem para o passado, na tentativa de copiar modelos históricos, mas uma tentativa de passar sobre a estagnação que os arquitetos sentiram quanto ao revivalismo.

Quando é falado de ecletismo é essencial se referir ao fato de ter adquirido o estilo das grandes riquezas da burguesia. O grande marco da burguesia sobre a nobreza foi iniciado no século XIX, devido as grandes fortunas adquiridas durante o século e como consequência do espirito empreendedor industrial, banco e comercio. O ecletismo tornou-se o estilo preferido da burguesia triunfante, ostentando a prosperidade econômica na arquitetura. A utilização de luxo desmedido, recorrendo a escultura, artes decorativas e pintura até a sua exaustão, levou a que frequentemente fosse designada como “Arquitetura Bolo de Noiva” e assim elegendo o Palácio Garnier da Ópera Nacional de Paris como a sua maior realização.

Nome: Mary Isabelle Meireles Barnabé  

 RA: 6187582629  

 Turma: N83  

Matéria: Arquitetura Brasileira

Professor: Rubens Moraes da Costa Marques

Forte Coimbra

O forte Coimbra se localiza na margem do rio Paraguai, fundado em 13 de setembro de 1775, construído pela Engenharia militar portuguesa. Foi construído com o propósito de defender o território brasileiro contra a invasão da Espanha. Sua população é formada por várias etnias, para acessar o forte é preciso o uso de avião ou embarcação pluvial. Além do próprio forte existe uma outra atração turística da região conhecida como Buraco do inferno.

Pelo Tratado de Tordesilhas o forte era território espanhol. Em consequência desse fato os espanhóis foram os primeiros povoadores e exploradores europeus na região. A primeira expedição realizada foi em meados de 1524 por Aleixo Garcia na região do Rio Miranda, nessa época no Pantanal haviam apenas tribos indígenas, especialmente a tribo Guarani, por isso os espanhóis tiveram que entrar no Pantanal através da região do Prata pelo Rio Paraguai. Os Bandeirantes tiveram que atravessar pelos caminhos mais difíceis, que foi atravessar planaltos e passar por São Paulo e pelos Rios Tiete e Paraná, já no final do século XVI.

Até meados do século XVII os espanhóis decidiram unir forças com os indígenas para impedir a invasão dos Bandeirantes. A partir de 1775 a coroa Portuguesa ordenou a construção de fortificações militares em alguns lugares do Rio Paraguai e assim o forte Coimbra foi o primeiro a ser erguido.

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