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TÍTULO: CLIMA E PROJETO ARQUITETÔNICO        

AUTORES: Natália Queiroz, Aldomar Pedrini, Marcelo Tinoco e Isadora Nunes

Afim de alinhar as tendências de desenvolvimento sustentável com conforto ambiental nas edificações, surgem classificações da arquitetura, como “arquitetura bioclimática” ou “arquitetura sustentável”, que visam, principalmente, a projeção de edifícios eficientes energeticamente, se utilizzando do clima e características como geometria e materiais da envoltória para proporcionar conforto térmico aos seus usuários. Desta forma, objetiva-se tornar cada vez menos necessária ou mais eficiente, a utilização de sistemas ativos de climatização, combinando-os com recursos passivos, para assim se obter edifícios energeticamente eficientes.

O conhecimento científico, assim como o uso da sensibilidade são fundamentais para a obtenção de soluções que caminhem junto com a arquitetura sustentável. O primeiro, está relacionado ao conhecimento técnico e matemático. Já o segundo, diz respeito a intuição e experiência arquitetônica por referências antecedentes.

O uso de estratégias bioclimáticas quase sempre esteve presente na arquitetura. Elas auxiliam na tomada de decisões quando se precisa por exemplo: sombrear ou ensolarar, ventilar, umidificar ou resfriar o ar interno, entre outros. Porém, é preciso que essas soluções bioclimáticas, se integrem ao projeto de forma harmoniosa. Logo, é importante que sejam pensados e integrados nas primeiras fases de concepção.  

O Brasil por possuir extensa área territorial, foi dividido em oito zonas bioclimáticas, para que desta forma, se possa identificar, agrupar e recomendar estratégias passivas para a obtenção de conforto térmico, de acordo com as peculiaridades de cada zona. Por conseguinte, reduzir o consumo de energia nas edificações buscando sempre a eficiência energética.

   

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